domingo, 4 de dezembro de 2016

PLANO DE REESTREUTURAÇÃO DO BB


Companheiros,

O presente Plano de Reestruturação do BB é um assunto que está sendo intensamente debatido por nossas associações e entidades com o BB.
O chamado Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI), que deverá atingir 18.000 servidores, é   um tema que causa grande aflição no funcionalismo do banco, ainda mais na situação econômica em que o país se encontra, com alto nível de desemprego.
Os reflexos das medidas a serem implementadas também impactarão diretamente a PREVI e a CASSI.
Entendemos que, por também ter uma função pública, o BB nunca poderá ter seus índices de rentabilidade comparados com os de bancos particulares, na forma como é previsto no Acordo de Basileia.
O artigo “O ajuste nas empresas estatais”, que transcrevo abaixo, em parte, publicado no jornal O Globo, desta data, confirma claramente esse aspecto:
“Até se entende que instituições financeiras do Estado, por cumprirem certo papel institucional, não tenham a rentabilidade de bancos privados.”
Portanto, para preservar a eficiência do banco e o bom atendimento à clientela do BB, é fundamental que se atente para essa peculiaridade do BB como agente da política financeira do governo.
Atualmente, a carência de funcionários está atingindo até o atendimento do chamado segmento “Estilo” nas agências.  A demora é imensa e as reclamações se sucedem.
Então, esse corte imenso de funcionários, mesmo considerando o fechamento de 402 agências, e a transformação de outras 379 em postos de atendimento, precisa ser cuidadosamente avaliado.
Muito embora o plano de reestruturação do BB nos pareça bem planejado, e continue a ser amadurecido e discutido com todos os atores envolvidos em sua implementação, programas dessa amplitude sempre podem tropeçar no princípio de que “a teoria na prática é outra”.
Em um dos aspectos mais ressaltados, que é digitalização dos serviços, é preciso considerar que, grande parte da clientela, ainda é composta de pessoas idosas que encontram dificuldade no acesso a serviços informatizados. Para o atendimento desse segmento ainda será necessário o atendimento pessoal.
Os bancos privados nunca tiveram problemas em relação ao enxugamento de seu quadro de pessoal.
Mesmo diante da dura atuação e dos protestos dos sindicatos bancários para a obediência rígida pelos bancos das leis trabalhistas e contra programas de demissão, sempre houve o chamado “voo das andorinhas”, que é a contratação em massa de funcionários jovens que, após algum tempo, são demitidos, e os bancos partem para novas contratações em massa.  E esse ciclo se repete continuamente. É o que os americanos chamam de “turnover”. Assim,  os bancos conseguem ter uma redução de custos com a manutenção de seu quadro funcional. Mas essa redução de custos tem o seu lado negativo, pois nunca conseguem que seus servidores atinjam a dedicação, a especialização e eficiência de seus funcionários, como no BB.
Ressaltamos que a baixa lucratividade do BB reside em outros fatores fundamentais que fogem do âmbito do programa de reestruturação. 
Esse assunto é muito bem dissecado, de forma franca e objetiva, como é do estilo da blogueira, no artigo “Cuidado, Nunca Desista de Seus Sonhos”, desta data, que pode ser acessado no blog da companheira ROSALINA DE SOUZA.
Também reproduzimos, adiante, a excelente matéria “ANABB discute com dirigentes do BB o Plano de Reestruturação do Banco”, de 24.11.2016, extraída do site da ANABB, que detalha minuciosamente o plano em foco.
Por fim, publicamos a nota “BB – PREVI – INSS  e  Planos de  Aposentadoria Incentivada”, de 01.12.2016, de autoria do colega JOSÉ RICARDO SASSERON, ex-Diretor de Seguridade da PREVI. É um depoimento importante sobre diversas cautelas a serem tomadas pelos funcionários que aderirem ao PEAI.

ADAÍ  ROSEMBAK
Associado da ANABB, AAFBB e ANAPLAB


Quinta-feira,  24/11/2016- 18h07m
ANABB discute com dirigentes do BB o Plano de Reestruturação do Banco


A ANABB reuniu-se em 23 de novembro com Banco do Brasil, para obter esclarecimentos sobre todo o Plano de Reestruturação anunciado pela instituição no último dia 20. O diretor de Gestão de Pessoas, JOSÉ CAETANO DE ANDRADE MINCHILLO, e o gerente executivo da DIPES, JOÃO GIMENEZ, detalharam aos dirigentes da ANABB como foi estruturado o Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI).
O PEAI é uma das partes do Programa de Reorganização Institucional que contempla, dentre outros itens, o fechamento de 402 agências e a transformação de outras 379 em postos de atendimento. A ANABB esteve representada pelo presidente, REINALDO FUJIMOTO; o vice-presidente de Relações Funcionais, HAROLDO VIEIRA; e o vice-presidente de Relações Institucionais, JOÃO BOTELHO. 

De acordo com o Banco do Brasil, as informações sobre essas medidas já foram amplamente disponibilizadas para os funcionários da ativa, por meio da Intranet, desde 21/11/2016.
Veja abaixo os principais pontos debatidos:

PEAI
O conjunto de medidas para reorganização institucional do Banco do Brasil prevê a redução de 9.072 vagas. Para isso, o BB promoveu o Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI), cujo público-alvo é de 18 mil pessoas.
Podem aderir ao PEAI os seguintes funcionários:
• Aposentados pelo INSS, por tempo de contribuição ou idade, e os funcionários que adquirirão as condições de aposentadoria até 31/12/2016.
• Funcionários com condições de receber benefícios dos planos de previdência privada da Previ, do Economus, da Fusesc e do Previbep, até 31/12/16.
• Funcionários que reúnem os requisitos para aposentadoria pelo INSS e derem entrada no pedido de aposentadoria até 31/12/2016 receberão os valores do PEAI quando a aposentadoria for concedida pelo INSS, ainda que em data posterior a 31/12/2016.

ADESÃO
A adesão ao PEAI é voluntária e deve ser feita até 9 de dezembro de 2016. O Banco esclarece que o prazo definido, com efeitos até 31/12/2016, foi aprovado pelo Conselho de Administração. Informou também que o conjunto de medidas para a reorganização institucional só pôde ser divulgado aos funcionários e à imprensa, após o comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por força de regras do mercado.

INCENTIVOS
De acordo com o Banco, os incentivos para quem aderir ao PEAI são:
• Incentivo de desligamento no valor de 12 salários-base;
• Indenização pelo tempo de serviço (Prêmio Pecúnia), tendo como base a data de 01/12/2016, conforme a seguir:
- Quem tem 29 anos e menos de 30 anos de BB = recebe 1 salário-base;
- Quem tem 28 anos e menos de 29 anos de BB = recebe 2 salários-base;
- Quem tem menos de 28 anos de BB = recebe 3 salários-base.
O incentivo de desligamento (12 salários-base) e a indenização pelo tempo de serviço (até 3 salários-base) são verbas de caráter indenizatório, por isso, são isentas de Imposto de Renda. Também são isentas de IR as verbas referentes a vendas de férias, folgas, abonos e licenças-prêmio.
O Imposto de Renda incidirá apenas sobre o saldo de salários correspondente aos dias trabalhados no mês da rescisão.
O Banco do Brasil informou que as diferenças de 7ª e 8ª horas para esse público poderão ser negociadas administrativamente por meio da Comissão de Conciliação Prévia (CCP).

QUEM ADERE PERDE A CASSI?
O funcionário que aderir ao PEAI e passar a receber benefício de complemento ou renda de aposentadoria da Previ continuará usufruindo da Cassi, pagando a cota pessoal e o Banco a cota patronal, conforme previsto no regulamento do Plano de Associados da Caixa de Assistência.
A exceção é para o funcionário que, enquanto ativo, não tinha a condição de participante da Previ. Nesse caso, ao aderir ao PEAI, para continuar com a Cassi, precisa se tornar Autopatrocinado, arcando com pagamento das cotas pessoal e patronal.
• Funcionários com MAIS de 10 anos de Cassi: a manutenção do Plano de Associados será vitalícia se o ex-funcionário tiver contribuído para o Plano por, pelo menos, 10 anos até a data do seu desligamento.
• Funcionários com MENOS de 10 anos de Cassi: o funcionário que contribuiu para o Plano de Associados por um período inferior a 10 anos terá direito a permanecer no Plano à razão de 1 ano para cada ano de contribuição. Nessa hipótese, o valor inicial da contribuição será sobre o valor da última remuneração mensal vigente na data do desligamento.

REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Banco do Brasil, o fechamento das 402 agências e a transformação de 379 em postos de atendimentos será para adequar o Banco à nova realidade e ao perfil dos clientes que buscam cada vez mais os serviços digitais. Com isso, haverá a necessidade de realocação dos funcionários dessas agências.
O Banco informou que está preparado para realocar os funcionários da melhor forma possível, gerando o mínimo de impacto. Para isso, estruturou as seguintes ações:
• Os funcionários que perderem funções nas agências continuam recebendo os mesmos salários, durante 4 meses, a partir de 1º/2/17, na condição de Vantagens de Caráter Pessoal (VCP).
• A remoção compulsória de funcionários apenas pode acontecer na mesma praça.
• O Banco criou um sistema de concorrência, chamado TAO Especial, para o período de realocação dos funcionários que perderem funções ou tiverem agências fechadas.
• No TAO Especial, os funcionários só poderão concorrer para vagas em funções semelhantes àquelas exercidas atualmente (concorrência em lateralidade). Os funcionários poderão concorrer para até 50 oportunidades em localizações diferentes. Poderão ser escolhidos, para cada oportunidade, os que estiverem classificados entre os 50 primeiros. Em condições normais, a escolha se dá entre os 20 primeiros.
• Há também, para um determinado grupo de funções, a possibilidade de o funcionário escolher jornada de 8 horas ou 6 horas.  Os funcionários que fizerem a opção pelas 6 horas terão a redução de 16,25% do valor de referência da função, enquanto a carga horária de 8 para 6 horas representa uma diminuição de 25% na carga horária. Os funcionários que forem removidos, se quiserem, podem manter as 8 horas.
• Para viabilização do Plano de Reestruturação, o objetivo é garantir a movimentação dos funcionários sem travas, com a garantia da lateralidade para funcionários que escolherem mudar de cidade. 
• A abertura do processo de concorrência pelo TAO Especial, na condição de lateralidade, iniciar-se-á no dia 02/12 e as nomeações começarão em 5/12.

POLÊMICAS
• Os dirigentes do Banco asseveraram aos gestores da ANABB que não há sinalização de privatização da instituição.
• Quanto às reações ao anúncio, eles ressaltaram que o pacote anunciado pela instituição foi bem recebido pelo mercado e pela imprensa.
• Em relação à percepção do funcionalismo, os diretores do BB afirmaram que a maior crítica foi em função de os funcionários não terem sido informados anteriormente. No entanto, está sendo dada total atenção aos colaboradores, ressaltando que a adesão é voluntária.

POSICIONAMENTO DA ANABB
De tempos em tempos, observamos que tem sido comum as empresas estatais promoverem planos de demissão voluntária ou programas de aposentadoria incentivada. Dependendo das particularidades do momento para a empresa, os planos surgem com características diferentes. No caso em pauta, o que ficou claro na conversa com o Banco é que os objetivos principais giram em torno da redução de custos, do reordenamento da rede de agências, da reorganização da direção geral e um foco muito forte na modernização e no atendimento digital. Segundo o diretor, não está mudando nada no que se refere à missão, visão, valores e na estratégia do Banco.
Como na redução de custos, as despesas com pessoal representam um componente significativo, onde o Banco espera uma redução de 9.072 vagas, percebe-se que o PEAI oferece mais vantagens do que os planos ofertados pelo BB anteriormente.  Estão sendo oferecidos 12 salários-base como incentivo, além do prêmio pecúnia, que pode chegar a até 3 salários-base, podendo chegar a um total de 15 salários-base. O PAI de 2015 ofereceu apenas 5 salários-base de incentivo.
A ANABB entende que, para quem tem todas as condições para uma aposentadoria integral, os diferenciais oferecidos são bons. Entretanto, cada funcionário deve avaliar criteriosamente todos os pontos do Plano, seus benefícios, vantagens, riscos e os reflexos disso na sua vida funcional e pessoal.
Um ponto considerado negativo e crítico é o relacionado ao fechamento de agências, em virtude da possibilidade da perda de comissão de alguns colegas e a ansiedade no momento da realocação. A ANABB reforça que ficará atenta à movimentação dos funcionários, principalmente em relação às pressões que poderão sofrer dos administradores. É inadmissível que funcionários sofram qualquer tipo de constrangimento durante o processo. Sabemos que os próximos meses serão de incertezas para alguns colegas. Porém, a ANABB deixou claro na reunião com o Banco que não aceitará ingerências por parte de gestores na decisão pessoal de cada colaborador.
A ANABB julga que o tempo para a adesão é muito curto. Não se decide uma vida em menos de 20 dias. O ideal neste processo seria um prazo de pelo menos 3 meses a fim de que as famílias pudessem tomar uma decisão mais tranquila, longe da pressão do tempo.
Com relação ao VCP (Vantagens de Caráter Pessoal), a ANABB acompanha o posicionamento das entidades sindicais no sentido de que o período seja estendido até o final de 2017.

REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A mídia tem divulgado que as principais empresas de mercado controladas pelo governo estão realizando processos similares e que a expectativa é que mais de 55 mil funcionários façam sua adesão aos planos de aposentadoria incentivada.
Um fator que merece ser avaliado é a sinalização da reforma da previdência em curto prazo que prevê o aumento significativo da idade na hora de aposentar. Importante refletir sobre as vantagens oferecidas neste momento e os impactos negativos que poderão advir para esse público no caso da reforma que está sendo sinalizada. Em 1998, muita gente que estava próximo da aposentadoria teve que cumprir mais um pedágio e adiar o momento da saída.

E COMO FICA A SITUAÇÃO DA PREVI?
Alguns colegas têm manifestado essa preocupação. Não há nenhum problema em relação à Previ. A Reserva Matemática já prevê que todos os associados do Plano de Benefícios I vão exercer o direito à aposentadoria e reflete o real compromisso. Os estudos atuariais consideram o valor atual dos benefícios futuros e o valor atual das contribuições futuras. Ou seja, os valores são permanentemente atualizados e aprovisionados. O fluxo de caixa também já está garantido, conforme estudo da Previ, com projeção para os próximos sete anos, que evidencia que os fluxos de recebimentos serão maiores que os fluxos de pagamentos.
Fonte: Agência ANABB

BB – PREVI – INSS  e Planos de Aposentadoria Incentivada 
JOSÉ RICARDO SASSERON
em 01/12/2016, às 17:23
Alertas sobre aposentadoria a quem pensa em aderir ao  PEAI (Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada)

Colegas do BB,
Por certo a decisão de aderir ao plano de aposentadoria incentivada do banco é de caráter estritamente pessoal.
Gostaria somente de fazer alguns alertas sobre a aposentadoria pela Previ e/ou INSS, assunto angustiante para quem vai decidir o que fazer.

1. São três os requisitos para a aposentadoria no Plano 1 ou no Previ Futuro: mínimo de 15 anos de filiação ao plano, aposentadoria pelo INSS e rompimento do vínculo empregatício com o BB. Quem tiver no mínimo 50 anos de idade poderá requerer o complemento da Previ mesmo sem estar aposentado pelo INSS. 

2. O complemento de aposentadoria do Plano 1 é calculado pela média dos 36 últimos salários de participação menos o valor das 36 últimas Parcelas Previ, tudo corrigido pelo INPC para a data do cálculo. O valor do benefício é proporcional aos meses de contribuição ao plano – por exemplo, 336/360 para quem tem 28 anos completos.

3. O benefício do Previ Futuro é calculado dividindo-se o saldo de conta do associado pelo número de meses correspondentes à sua expectativa de vida (contam-se 13 meses por ano). O associado pode escolher se deixa pensão aos dependentes ou não. A decisão interfere no valor do benefício, pois a Previ levará em conta o pagamento da pensão no cálculo.

4. Importante: quem sair no PEAI e ainda não tiver direito à aposentadoria pela Previ deve continuar contribuindo e pedir a preservação do salário de contribuição.

5. A aposentadoria pelo INSS exige o mínimo de 30 anos de contribuição da mulher e 35 do homem. O benefício é calculado pela média dos 80% maiores salários de contribuição recolhidos desde julho de 1994. Sobre esta média incide o fator previdenciário, um redutor calculado de acordo com o tempo de contribuição e idade de aposentadoria. O fator penaliza quem se aposenta mais cedo. A tabela do fator previdenciário é pública (digite “fator previdenciário 2016” no google e ela aparecerá).

6. Importante 1: quem sair no PEAI e não tiver tempo de INSS, deve continuar contribuindo, se não só vai poder se aposentar por idade, aos 60 para a mulher ou 65 para o homem, e desde que tenha pelo menos 15 anos de contribuição ao INSS.

7. Importante 2: está vigente a Fórmula 85/95, aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado. A mulher que atingir 85, na soma da idade de aposentadoria mais tempo de contribuição, se livrará do fator previdenciário. O homem que atingir 95 nesta mesma soma também se livrará do fator. Isto altera consideravelmente o valor do benefício. Então, sugiro verificar quando você completará a soma e se é conveniente esperar mais um tempo pagando o INSS para se aposentar.

8. Importante 3: você pode agendar uma ASSESSORIA PREVIDENCIÁRIA com a Previ, que criamos quando fui diretor de Seguridade. O pessoal da Previ estudará sua situação e discutirá com você a data mais conveniente para se aposentar.

José Ricardo Sasseron, ex-diretor de Seguridade da Previ
Parte superior do formulário
Fonte....... Grupo  PREVI Para Todos, no Facebook

10 comentários:

  1. O colega sabe me informar se o BB está dispondo alguma área específica para esclarecer dúvidas de funcionários que queiram aderir ao PEAI?
    O BB publicou algum roteiro ou cartilha sobre o assunto?

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    1. Caro Anônimo,

      Como está exposto na nota do companheiro JOSÉ RICARDO SASSERON, a PREVI dispõe do setor de ASSESSORIA PREVIDENCIÁRIA, que foi criado por ele durante o período em que exerceu o cargo de Diretor de Seguridade da PREVI.
      A própria PREVI dispõe de canais de contato para esclarecimentos de dúvidas para associados.
      Tenha boa sorte.

      Abração

      Adaí Rosembak

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  2. Caro ADAÍ ROSEMBAK:


    Desculpe minha INSISTÊNCIA, é que sou muito METICULOSO e DETALHISTA e o único Sr. GUIMARÃES que vi em seu "post", "UM ASSUNTO DESAGRADÁVEL", com o currículo completo só havia o da Dra. TÂNIA KADIMA e do Sr. ANDRÉ MASCARENHAS. Muito obrigado.

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    1. Caro Anônimo,

      Você tem razão. Cometi um erro tremendo.
      A pessoa a quem queria me referir era justamente o Sr. ANDRÉ MASCARENHAS.
      Acabei trocando o sobrenome da pessoas para GUIMARÃES.
      Vou confirmar isso e fazer as alterações cabíveis nos artigos.
      Obrigadão pelo alerta. Você é realmente muito METICULOSO e DETALHISTA e, acrescento, EXTREMAMENTE OBSERVADOR. Diria que tem um olhar de lince.
      Parabéns. Gostaria de ter essa virtude.

      Abração

      Adaí Rosembak

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    2. Caro Anônimo,

      Mais uma vez grato pela sua correção.
      Acabei de fazer as correções nos artigos.

      Abração

      Adaí Rosembak

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  3. Caro ADAÍ ROSEMBAK:


    É o signo de VIRGEM (12/09/1946). Como idoso, a coisa que tenho mais MEDO é ser CHATO, REPETITIVO e MUITO CERTINHO. Minha amada mãe repetia constantemente para mim: "ORGANIZA-TE OU PERECERÁS". Embora minhas finanças sejam atribuladas/meio desorganizadas, minhas coisas pessoais são bem ARRUMADINHAS. Grande abraço.

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    1. Caro Anônimo,
      Sua mãe estava certa.
      Mantenha-se organizado e dinheiro é para se gastar mesmo.

      Abração

      Adaí Rosembak

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    2. Caro Anônimo,
      Sua mãe estava certa.
      Mantenha-se organizado e dinheiro é para se gastar mesmo.

      Abração

      Adaí Rosembak

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  4. Prezado Adaí Rosembak,
    Apreciaria merecer a gentileza de seus bons ofícios no sentido de encarecer diligências por parte dos nossos representantes --- na AAFBB e PREVI, Célia Laricha, AAPBB, Ruy Brito, FAABB, Isa Musa, MSU, Dayse Sacc, Veteranos do BB, Carlos Innig, na ANABB, na REDE SOS, e outros ---, para conseguirem da PREVI e da CASSI ultimarem os estudos, ali há tempos em curso, de viabilidade de investimentos conjuntos PREVI-CASSI, principalmente em hospitais, conforme iniciativa divulgada na Revista PREVI 143 de agosto de 2009.
    Agradecido pela sua atenção,
    Paulo Lacerda (Rio).

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    1. Amigo Paulo Lacerda,

      Tenha certeza de que envidarei os melhores esforços para tanto.

      Um grande abraço

      Adaí Rosembak

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