Caros Amigos,
Acabei de ler no Blog
do ARI ZANELLA,
desta data, o artigo “COOPERFORTE É SHOW”.
Foi um artigo que me
impressionou profundamente.
Quem ainda não passou
por traumas inesperados na vida que, subitamente, nos levam ao desespero e esgotam
nossas reservas financeiras?
Um acidente, uma
doença, uma separação problemática, um problema sério com um membro da família?
A vida, às vezes, nos
reserva surpresas extremamente desagradáveis.
Nesses momentos, nossas
existências entram em um verdadeiro redemoinho, com desgastes emocionais, de
saúde e financeiros.
Nessas horas em que
mais se precisa de amparo, os amigos desaparecem, o dinheiro evapora, muitos
entram em depressão e, em casos extremos, se não encontram ajuda financeira
imediata e não têm um sólido apoio espiritual, podem chegar a cometer atos desesperados e
extremos que os marcarão pelo resto da vida e até podem os levar ao suicídio.
Felizes aqueles que não
passaram por momentos como esses em que nossos limites pessoais são testados ao extremo.
Como sói de ocorrer,
são situações em que a aflição, a urgência
e a carência financeira, levam as
pessoas a recorrer a empréstimos em verdadeiras arapucas financeiras, sem analisar
adequada e detalhadamente essas operações que, muitas vezes, são esquemas desumanos e implacáveis, comparáveis às dos mais inescrupulosos agiotas.
Como exemplo, cito os
juros estratosféricos dos cartões de crédito.
Ou seja, saímos de um
abismo de ordem pessoal e humanitária e mergulhamos em outro de ordem
financeira.
É justamente nesse
aspecto que repousa o mérito do magistral artigo de Ari Zanella, em que ele elogia o
papel da COOPERFORTE.
Confesso que, há muito
tempo atrás, passei por um desses
períodos que nos desestruturam pessoal e financeiramente. Felizmente, nunca mais fui
obrigado a recorrer a empréstimos para colocar a vida em ordem. E espero que
isso nunca mais ocorra.
Essa é a razão porque não
tinha o conhecimento pleno do papel benemérito da COOPERFORTE.
Em seminários
promovidos no Rio de Janeiro tive a oportunidade de conhecer LYGIA BASTOS, a simpática e carismática Gerente Estadual no RJ da COOPERFORTE.
Devido à pressa e à carência
de tempo hábil nesses encontros, nunca pude ter um diálogo mais alongado com
ela sobre detalhes da atuação da COOPERFORTE.
Mas, como associado da
ANAPLAB, ressalto o papel dos blogs de seus dirigentes, ARI ZANELLA e ROSALINA DE
SOUZA, que são experts nesse campo e sempre nos mantém atualizados sobre esse
assunto.
Transcrevo adiante o
excelente texto “COOPERFORTE É SHOW”, do
colega e amigo ARI ZANELLA, que é de suma importância para o conhecimento de todos
nós.
É de interesse comum
que esse texto seja divulgado o mais amplamente possível em nosso meio.
Boa Leitura e Bom
Proveito!
Atenciosamente
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB,
ANABB e ANAPLAB
COOPERFORTE É SHOW
Nós, aposentados, temos
uma grande fonte para eventuais empréstimos de necessidade.
A cooperativa forte de
Brasília realmente atende a contento seus inúmeros cooperados.
Ah! Como seria bom que
o nosso fundo de pensão nos tratasse de modo semelhante!
Porém, quanta
diferença!
Um tomador de empréstimos
como este blogueiro, jamais ficou desamparado de crédito exatamente pela
eficiência da COOPERFORTE.
Antes do aumento de
janeiro minha disponibilidade no “Forte-72”, após apenas duas parcelas pagas,
era de pouco mais de 4 mil reais.
Agregando o aumento de
janeiro tinha disponível 5.800,00 que tomei em condições favoráveis: Crédito
solicitado até às 15h entra no mesmo dia.
Fi-lo dia 21.01 com o
débito da primeira prestação para o dia 20.03.2019, além da não cobrança no mês
de aniversário (outubro).
Eles também cobram um
seguro prestamista (equivale ao FQM da PREVI) mas a taxa é tão pequena que nem
é sentida.
Não é cobrada a
perversa “taxa de administração”, como faz o nosso ES que cobra 0,2% sobre o
montante a ser renovado.
No ES não se pode
dispor do valor tomado de imediato.
Há que se aguardar pelo
menos dois dias úteis.
Os mais longevos são
penalizados no ES, tanto no prazo quanto no percentual da FQM.
A contabilidade
pós-fixada do empréstimo “simples” de simples não tem nada.
A cooperativa e o BB
(patrocinador) dão “show” de agilidade, competência e facilidade em seus
empréstimos prefixados.
Exatamente nesta
modalidade que o nosso fundo está travado.
Outro fator positivo de
nossa velha cooperativa está na distribuição das sobras.
Todo ano embolsamos um
bom prêmio proporcional à aplicação ou aos empréstimos de cada cooperado.
A estrutura enxuta e
bem administrada permite os superávits anuais.
O Banco foi pródigo ao
ensinar a cooperativa a ser uma verdadeira cooperativa.
No fundo não ensinou a
lição de casa.