segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

COMEÇO DO ANO


Caros Amigos,

Após festas de Natal e Ano Novo, voltamos a firmar os pés na realidade.
Acabei de acessar o site da ANABB e li a nota sobre a posse do novo presidente do BB, RUBEM DE FREITAS NOVAES, ontem, 07.01.2019.
                                  

O presidente da ANABB, REINALDO FUJIMOTO, 
                                   

que estava presente ao evento, teve uma rápida conversa com RUBEM DE FREITAS NOVAES, em que falou sobre o papel da ANABB, a maior associação de uma mesma classe trabalhadora na América Latina e de outras associações e entidades que defendem nossos interesses.
A propósito, ainda ontem, vi na TV a nomeação de RUBEM DE FREITAS NOVAES, em que ele declara que no BB  vai fazer ajustes importantes, mas que não vai se desfazer de “joias da coroa”.
Essa declaração é importante, principalmente no que tange à DTVM.
Como já declarei em artigos anteriores o governo não vai matar a “galinha dos ovos de ouro.”
Seria uma insanidade.
Adiante, transcrevo na íntegra o texto extraído do site da ANABB.
Também li a excelente matéria “Subsídio não deve mascarar falta de competitividade, diz Carlos da Costa”, publicado no jornal Valor Econômico, desta data, caderno A2.
Dependendo da evolução desse assunto, publicarei essa nota em outra oportunidade.
Mas o que mais me chamou a atenção e que atinge diretamente nossos interesses, foi o texto “Decretos de BOLSONARO vão fortalecer sistema bancário.”, publicado no caderno A8, do Jornal Valor Econômico.
As medidas ali anunciadas mexerão profundamente com toda a estrutura do sistema bancário brasileiro e, principalmente, dos bancos públicos federais.
Existem pontos positivos nas propostas, entre as quais o de proteger os bancos públicos de influências políticas.  Outra consequência, advinda dessa, seria o equilíbrio fiscal.
Mais mudanças importantes são alencadas no artigo, que reproduzo adiante, e que considero de extremo interesse para todos nós.
Boa Leitura!

ADAÍ ROSEMBAK

Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB

ANABB participa da posse do novo presidente do BB, RUBEM DE FREITAS NOVAES.
Duas cerimônias ocorreram em Brasília, uma no Palácio do Planalto e outra na sede do BANCO DO BRASIL

Em 07.01.2019 às 19:01Compartilhe: 

O novo presidente do BANCO DO BRASIL, RUBEM DE FREITAS NOVAES, tomou posse no cargo nesta segunda, 7 de janeiro, em duas cerimônias que aconteceram em Brasília.
A primeira ocorreu no Palácio do Planalto e contou com a presença do Presidente JAIR BOLSONARO e do Ministro da Economia, PAULO GUEDES.
A segunda posse foi no próprio BANCO DO BRASIL e teve a participação da ANABB, que foi representada pelo seu presidente REINALDO FUJIMOTO.
Em conversa informal com RUBEM DE FREITAS NOVAES, REINALDO FUJIMOTO   apresentou-lhe rapidamente a ANABB, maior associação de uma mesma classe trabalhadora da América Latina, cujo papel institucional é defender o BANCO DO BRASIL, os funcionários da ativa e aposentados e as principais entidades ligadas ao funcionalismo.
“Presidente, o BANCO DO BRASIL é uma empresa muito importante para o país, formada por profissionais comprometidos.
Garanto que o senhor será muito bem recebido por todo o corpo funcional e vai gostar muito de trabalhar nesta casa.
Desejo sucesso nesse novo desafio”, comentou REINALDO FUJIMOTO com RUBEM DE FREITAS NOVAES.
                                  

                                                                                 
Após a cerimônia, o novo presidente do BB mostrou-se muito atencioso com todos os presentes e se colocou à disposição da entidade.
POSSE NO PLANALTO
No Palácio do Planalto, além de RUBEM DE FREITAS NOVAES, foram empossados os presidentes do BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES), JOAQUIM LEVY, e da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, PEDRO GUIMARÃES.
Durante o discurso, o novo presidente do BB, citou a recessão econômica do país, a desesperança da população e a disposição como presidente do BB de transformar o cenário atual do Brasil. “Temos a responsabilidade de reverter o quadro atual e fazer com que os brasileiros se sintam honrados, espero poder contribuir para este esforço do governo.
Acredito que uma administração deva ser eficiente, transparente e honrada. Com a equipe que estamos montando atingiremos esse objetivo no BANCO DO BRASIL”, disse.
RUBEM DE FREITAS NOVAES tem 73 anos, é bacharel em economia pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) e doutor em Economia pela UNIVERSIDADE DE CHICAGO, EUA. Exerceu o cargo de diretor no BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES) e de presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), e também foi professor na FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS (FGV).

DECRETOS DE BOLSONARO VÃO FORTALECER SISTEMA BANCÁRIO
Dois bem-vindos decretos na área bancária foram incluídos na agenda de prioridades dos primeiros cem dias do governo Bolsonaro.
Um deles vai permitir que o Banco Central examine e aprove as indicações de dirigentes para bancos públicos federais.
Outro decreto vai transferir à autoridade monetária poderes para autorizar o ingresso de capital estrangeiro no sistema financeiro nacional.
As mudanças – informadas pelo presidente do Banco Central, ILAN GOLDFAJN,
                                  

 em entrevista na semana passada ao VALOR – vão contribuir para injetar mais competição e para ampliar a solidez do mercado bancário.
De quebra, devem ter implicações positivas para o equilíbrio fiscal, ao assegurar uma maior proteção às instituições oficiais contra influências políticas.
Nos anos 1990, houve uma onda de investimentos estrangeiros no sistema bancário, mas a prática era exigir o pagamento de uma espécie de pedágio para os entrantes.
Em geral, os bancos de fora do país eram obrigados a comprar instituições em dificuldades. Foi o que aconteceu , por exemplo, na aquisição do Bamerindus pelo HSBC.
Em alguns casos, o governo obrigava os bancos estrangeiros a adquirirem ativos podres de instituições liquidadas.
O presidente da República tem que dar sinal verde a cada operação porque o artigo 52 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição Federal veda o ingresso de capital estrangeiro no sistema financeiro nacional, salvo quando é declarado interesse nacional na operação.
Hoje, na prática, não há barreiras para o ingresso de capital estrangeiro no sistema financeiro. O governo MICHEL TEMER chancelou automaticamente todos os pedidos encaminhados pelo BC.
Mas, como explicou  ILAN na entrevista, a necessidade de carimbo prévio do presidente da República funcionava, aos olhos do investidor, como um elemento de incerteza.
De fato, no governo DILMA ROUSSEFF, alguns bancos estrangeiros que pretendiam entrar no país – sobretudo chineses – chegaram a acreditar que a demora em aprovar seus pleitos estava ligada a uma aversão ao capital estrangeiro.
No fim, porém, as operações   acabaram sendo aprovadas.
A exigência de aprovação prévia do presidente da República não é bem vista por organismos internacionais, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que considera as regras discriminatórias.
Mais do que os padrões internacionais, porém, a maior facilidade para ingresso de capital estrangeiro no sistema bancário atende aos interesses nacionais de garantir maior competição ao sistema bancário.
Hoje, há apenas cinco grandes bancos de varejo em atuação no Brasil, incluindo públicos, privados e um estrangeiro.
Por isso, o primeiro passo ocorreu em outubro, quando um decreto do presidente Temer declarou de interesse nacional capitais estrangeiros nas fintechs, as empresas de tecnologia que atuam no sistema financeiro.
Outra medida igualmente importante, informada por ILAN, é um decreto que vai obrigar os conselhos de administração de bancos federais a submeter ao Banco Central a indicação de novos dirigentes. Hoje, a legislação dá a prerrogativa ao BC de aprovar os dirigentes de bancos privados, mas exclui os bancos federais. O ideal é que a lei seja mudada – segundo ILAN, já existe projeto para que isso seja possível, mas o decreto já coloca em prática esse novo modelo.
A autorização prévia pelo Banco Central, tanto no caso dos bancos públicos  quanto privados, é essencial para garantir que dirigentes de instituições que captam poupança do público estejam capacitados para zelar por esses recursos de terceiros.
No caso dos bancos públicos, é uma forma de limitar a ingerência política e evitar desequilíbrios patrimoniais que precisam ser cobertos pelo Tesouro Nacional.
A Caixa Econômica Federal já teve, no governo Temer, avanços substanciais na sua governança, graças a reformas lideradas pela presidente do Conselho de Administração, ANA PAULA VESCOVI.
Os vice-presidentes hoje são recrutados por “head hunters” e submetidos a um rigoroso processo de seleção, aberto inclusive para funcionários do próprio banco federal.
Falta, porém, levar esses avanços ao cargo mais alto de cada instituição oficial.
O fortalecimento das regras é um passo importante, e o governo Bolsonaro poderia dar um bom exemplo submetendo ao BC os nomes dos novos dirigentes já indicados.   

9 comentários:

  1. Caro Amigo,
    Também ponho fé nesse novo governo.
    Vão bater cabeça, errar em algumas coisas, claro. Isso faz parte do processo.
    O importante e que estamos dando a volta por cima.
    Creio que esse novo presidente do BB está bem intencionado.
    Afinal qual será o mérito se o BB afundar?
    O Brasil inteiro vai perder.
    O Fujimoto é esperto. Acho que na base do papo ele vai tentar resolver esse gancho da CASSI.

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    1. Caro Anônimo,

      Hoje abri os jornais e fiquei apavorado. A bateção de cabeça está demais na área econômica do governo.
      Mas até as coisas se ajustarem muita coisa ainda vai acontecer.
      É preciso considerar que não é somente uma simples mudança de presidente.
      É um giro de 180º no regime político brasileiro.
      Isso pode ser considerado como o início de uma verdadeira revolução.
      Assim, tenha paciência e fé, mas muitas decisões e medidas atropeladas ainda vão acontecer.
      Isso faz parte do novo processo de mudança em que estamos mergulhando.
      Quanto ao Reinaldo Fujimoto, presidente da ANABB, bato palmas.
      Como descendente de japonês ele é caladão tem os olhinhos um pouco puxados, mas enxerga longe.
      Vamos ver se com esse contato com o presidente do BB ele consegue desenganchar esse nó em que se encontra a CASSI.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  2. Blogueiro,

    Já que o senhor fez elogios ao novo presidente do BB, o que tem a dizer de seu ato de nomear o filho do General Mourão como seu assessor, triplicando o salário do filho do general?
    Acha isso justo e ético?

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    1. Caro Anônimo,

      Permita-me fazer a seguinte pergunta:
      O presidente do BB transgrediu alguma norma do BB, cometeu alguma imprudência, arquitetou algum esquema ilegal? NÃO !!
      O rapaz que foi nomeado para o cargo, é funcionário do BB há 18 anos e, a despeito de ser filho do vice-presidente da República, tem curso superior, pós-graduação em sua área, e formação em universidade americana, o que implica em ter boa fluência em inglês.
      Ou seja, é um funcionário bem qualificado e bem preparado para o exercício do cargo para o qual foi nomeado.
      Sua esposa também é funcionária do BB. Esse é outro fator importante a considerar.
      Penso que, dentro das considerações do presidente do BB, naturalmente, foi colocado o fato de Antônio Hamilton Rossell Mourão ser filho do vice-presidente da República.
      Esse é um fator de extrema relevância, pois esse funcionário, por óbvio, tem trânsito dentro das altas esferas do poder, o que pode trazer benefícios para o BB, a PREVI e a CASSI.
      Isso é bom para todos nós.
      Temos de ser realistas e enxergar nossos interesses.
      O tempo dos xiitas esquerdistas e petistas está com os dias contados.
      Estamos em outra realidade.
      Lamentável e vexaminoso para o BB, foi o fato de, no passado, terem sido indicados pessoas de fora, em governos petistas, principalmente de Dilma Rousseff, que cometeram atos ilegais e desonestos que saquearam o patrimônio do BB e hoje estão respondendo na Justiça por suas ilicitudes.
      Enfim, no caso de Antônio Hamilton Rossel Mourão, não enxergo qualquer irregularidade e muito menos nepotismo.
      O que efetivamente pesou na legítima escolha do presidente do BB foram os interesses do BB e de seu funcionalismo.
      Essa é a realidade dos fatos.
      Sei que muitos companheiros de esquerda vão me linchar por minha posição, mas sigo minha consciência, e aplaudo a escolha do presidente do BB que, dentro de sua autonomia como presidente do BB e enxergando os interesses do BB, da PREVI e da CASSI, fez a mais sábia, justa e conveniente opção ao escolher um preparado colega do BB para função de seu assessor.
      Registre-se que esse ato é de autonomia única e exclusiva do presidente do BB.
      Agir de forma diversa seria - perdoem-me a franqueza e o chulo linguajar - uma imensa burrice e um ato de tibieza imperdoável.
      Essa é a minha posição e da maioria dos colegas da ativa e aposentados do BB.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  3. Os principais dirigentes da Previ, Petros, Funcef, e etc. deveriam ser, obrigatoriamente, sabatinados pelo BACEN.
    Discordo da nomeação do Antônio Hamilton Rossell Mourão. Por que antes ele não foi nomado?
    Ainda bem que ele deve pertencer ao Previ Futuro, onde o benefício dele dependerá somente de suas contribuições e do patrocinador BB, não será um peso para os demais contribuintes do plano, como certamente aconteceria se ele fosse do PB1.
    Abraço Fraternal para Todos.
    Genésio Guimarães - Uberlândia/MG

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    1. Caro Genésio Guimarães,

      Começo a responder ao seu comentário pelo segundo parágrafo.
      "Por que antes ele não foi nomeado?"
      Respondo:
      Justamente porque todo o sistema estava completamente dominado pelo petismo xiita.
      Nunca um jovem bem preparado como ele seria chamado para ocupar qualquer cargo de relevância no BB.
      A prova dessa perseguição é que ele perdeu sua vaga na garagem do prédio onde trabalhava.
      A presença desse rapaz na assessoria do presidente do BB pode nos trazer grandes benefícios nem que só seja pelo acesso direto ao vice-presidente da República.
      Capacidade de comunicação e de influência é fundamental para o sucesso de qualquer organização.
      A fortaleza do esquerdismo e petismo radical que já desmoronou há mais de 20 anos com a queda do Muro de Berlim, está acontecendo agora no Brasil com o afundamento da economia do Brasil promovida pelos seguidos governos petistas.
      Os tempos são outros.
      Muitas coisas ainda vão lhe surpreender. Prepare-se.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  4. Seu puxa saco,
    Sou vermelha, esquerdista e petista doente com muita honra. Não tenho culpa se o povo é burro, acomodado e votou no capitão que vai pisar com as botas em todo mundo. Porque o senhor não defende nossa cassi e grita contra o aumento de merda que vamos ter? Arrume o que fazer.

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    1. PARTE 1

      Caros companheiros,
      Publiquei excepcionalmente essa pérola de comentário – diria insulto - para que tenham uma ideia do nível de mensagens que recebemos de xiitas petistas e de radicais e desajustados de todos os níveis.
      Deleto todas elas.
      São fascistas e radicais que não conseguem conviver dentro de um ambiente democrático de diversidade e de respeito pela liberdade de expressão.
      Registro que não discrimino críticas ou comentários de quem quer que seja. Respeito diversidades políticas, religiosas, de cor, de diferenças sexuais e de qualquer outra natureza que sejam.
      Tenho amigos esquerdistas com os quais troco ideias, por vezes acaloradas, mas sempre em nível elevado e enriquecedor dentro do respeito mútuo.

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    2. PARTE 2
      Mas este blog tem regras que são rigidamente respeitadas.
      Inclusive, repito, responderei judicialmente por qualquer calúnia ou ofensa aqui publicada, mesmo que não seja de minha autoria.
      Como estou acostumado a receber esses “insultos ou desabafos”, eu os leio, dou boas risadas e os deleto.
      No caso específico, a crítica veio em função da nomeação pelo Sr. RUBEM DE FREITAS NOVAES, presidente do BB – iniciativa essa de exclusiva alçada do presidente do banco - de um funcionário concursado do BB, de nome ANTÔNIO HAMILTON ROSSELL MOURÃO, altamente qualificado, com MBA na área de agropecuária, pós graduação nos Estados Unidos, e que fala inglês fluentemente. Tem 19 anos de casa, e 11 anos na área em que trabalha atualmente. Acrescento que sua esposa também é funcionária concursada do BB.
      Isso não caracteriza nepotismo pois o citado funcionário não é parente do presidente do BB.
      A única razão das críticas ácidas que tomaram conta da mídia, é o fato desse funcionário que, repito, foi admitido no BB por concurso, ser filho do General HAMILTON MOURÃO, vice-presidente da República.
      Será que um funcionário, por ser filho de um general, não pode ser promovido?
      Nos idos tempos do PT era assim.
      Se não rezasse pela cartilha do petismo não tinha futuro na casa.
      Nem precisava de qualquer qualificação para arrumar uma boquinha. Mas tinha de ser filiado ao PT. Quanto mais radical melhor.
      Não é por outra razão que o PT era conhecido como “O PARTIDO DA BOQUINHA”, alcunha que pegou.
      À época, esse rapaz teve suas aspirações de ascensão no BB relegadas a segundo plano, e chegou a perder a vaga para seu carro na garagem do prédio onde trabalhava, por conta dessa discriminação.
      Estamos em outros tempos.
      Espero que continue a ser assim, em que o mérito é respeitado.
      Registre-se que ele participou do grupo de transição no BB e disputou o cargo em condições de igualdade com outros funcionários.
      Olhando-se a nomeação realisticamente, o fato de também ser filho do vice-presidente da República, é mais um “plus”, que virá em benefício do BB, da PREVI, da CASSI, e dos funcionários da ativa e aposentados.
      Não para solicitar qualquer excepcionalidade, que seria barrada de pronto, mas pelo simples fato de que o acesso às altas esferas do poder será naturalmente facilitada.
      Capacidade de comunicação e influência são fatores fundamentais para o sucesso de qualquer pleito.
      O presidente do BB, por óbvio, e para cumprir com sucesso a missão para a qual foi nomeado, agiu de forma sábia e plenamente correta.
      São aspectos como esse, que radicais esquerdistas e petistas, ainda acastelados no BB, se recusam a aceitar em nome de princípios marxistas que já foram superados pela história desde a queda do Muro de Berlim. Mesmo que seja em prejuízo de nossas instituições e dos funcionários da ativa e funcionários.
      É lamentável que esse tipo de obscurantismo e atraso ocorram dentro do BB.
      Mas os tempos são outros.
      E se não conseguirem enxergar a realidade estarão condenados a fracassar sempre, da mesma forma magistral que o diplomata e político israelense ABBA EBAN definiu a ação dos terroristas radicais que, em vão, tentaram destruir o Estado de ISRAEL:
      “NÃO PERDIAM UMA ÚNICA OPORTUNIDADE DE PERDER UMA OPORTUNIDADE.”
      Então companheiros radicais, reflitam sobre sua visão do mundo, mudem e sigam por caminhos realistas, porque a vida e a história não respeitam o fracasso.
      Abraços em Todos
      Adaí Rosembak



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