sábado, 23 de março de 2019

UMA APRESENTAÇÃO BEM OPORTUNA



Caros Companheiros,

Compareci à bem sucedida  apresentação da PREVI sobre o Resultado 2018 do Plano 1, em 18.03.2019, na AABB-Lagoa-Rio de Janeiro.
Já fui a outros encontros do gênero na AABB, mas nunca vi o imenso “Salão Margarida” tão lotado.
O Jornal Valor Econômico de 20.03.2019, comentando o evento, citou a cifra de 200 pessoas que compareceram, mas certamente o número de presentes ultrapassou essa quantidade.
Houve a necessidade de se providenciar muitas cadeiras extras e, assim mesmo, grande número de companheiros teve de assistir à solenidade em pé.
A Diretoria Executiva da PREVI se fez presente em peso.
                               

Por ordem de expositores na mesa, lá estavam  RENATO PROENÇA LOPES, Diretor de Participações, MARCEL JUVINIANO BARROS, Diretor de Seguridade, PAULA REGINA GOTO, Diretora de Planejamento, JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA COELHO, Presidente, MARCUS MOREIRA DE ALMEIDA, Diretor de Investimentos e MÁRCIO DE SOUZA, Diretor de Administração.
                                 

A organização da reunião  foi feita pelo eficiente corpo de apoio da PREVI.
Inicialmente, foi prestado agradecimento à AABB por recepcionar aquele evento.
ODALI DIAS CARDOSO, Presidente da AABB,
                                 

 falou da importância do encontro para todos os companheiros do BB, incluindo  aposentados, pensionistas e também  os colegas da ativa, pois os tópicos a serem ali abordados eram de interesse de toda a categoria.
O Presidente da PREVI, JOSÉ MAURÍCIO COELHO, 
                                 

abriu os trabalhos elogiando os excelentes resultados da PREVI em 2018 e as novas perspectivas positivas de negócios para o período que se inicia.
Frisou que a PREVI é um plano maduro e que está na projeção da atual administração reduzir a concentração de investimentos em renda variável apenas no Plano 1, de BD (Benefício Definido), e também fazer um realinhamento de operações para tornar mais sólido o portfólio  de investimentos da PREVI.
Afirmou que não será fácil a missão de reaplicar esses resultados em meio a ações mais caras e menor atratividade dos títulos de renda fixa.
JOSÉ MAURÍCIO COELHO agradeceu a maciça presença dos participantes e passou a palavra ao Diretor de Participações RENATO PROENÇA LOPES.
                              

A primeira pessoa com quem conversei logo que cheguei no salão foi com RENATO PROENÇA LOPES.
É uma pessoa simpática, comunicativa e que  tem uma notável empatia com o público ao qual se dirige.
Falou por quase uma hora e passou um retrato completo da atuação da PREVI e, principalmente, de sua área.
Sofro de   acentuada carência auditiva e, por essa razão – e nenhuma outra – procuro sentar nas primeiras filas de qualquer evento. Na apresentação de RENATO, fiquei espantado com seu fôlego, que superou de longe minha capacidade auditiva.
Haja atenção para acompanhar o RENATO. O rapaz é uma metralhadora giratória.
Foi enfaticamente aplaudido por todos.
Logo após, falou MARCEL JUVINIANO BARROS, Diretor de Seguridade.
                                  

Certamente, sua função na área de Seguridade é a mais, senão uma das mais visadas pelo corpo de participantes, pois lhe cabe gerir o setor de benefícios, que é certamente um dos mais questionados pelos associados da PREVI, que seguem piamente o postulado de que “o bolso é a área mais sensível do corpo humano”. Principalmente quando esses bolsos são os dos próprios participantes.
Mas MARCEL JUVINIANO BARROS, acostumado às refregas em sua luta do dia-a-dia, tem carcaça dura.
Ele não se desvia dos parâmetros legais que regem a matéria.
Entre esses princípios, seleciono o Art. 20, &1º (que versa sobre reserva especial), da Lei Complementar 109, de 29.05.2001 e a  nova Resolução CNPC nº 30, de 10.10.2018 – DOU de 30.11.2018.
Em várias passagens, frisou que segue rigidamente os princípios legais sobre distribuição de superávits e cobertura de déficits, o que pode provocar desagrado por parte de muitos participantes que gostariam de usufruir de benesses maiores.
Mas frisa que essa política financeira rígida em relação aos benefícios é a mais correta, pois segue os princípios estabelecidos pelas normas legais, e da política de distribuição de recursos da instituição, evitando acusações descabidas de uso irregular do patrimônio  da PREVI.
Lendo os artigos de JOÃO ROSSI NETO e de ARISTOPHANES PEREIRA, no Blog do ARI ZANELLA
                                 

, enxergo perspectivas de mudança nas normas atualmente vigentes no que se refere à distribuição de recursos dos superávits da PREVI, mas deixo registrado que isso deve ser discutido junto à instituição, e que antes,  as regras atualmente vigentes na governança da PREVI devem ser mudadas, para que  não surjam as citadas  acusações descabidas, no futuro, de uso Irregular de recursos de nosso fundo de pensão.
PAULA REGINA GOTO, Diretora de Planejamento da PREVI,
                                 

 única representante feminina na Diretoria Executiva da PREVI, que aniversariava naquela data e que também comemorava 20 anos de posse no BB, falou longamente sobre a política de planejamento de investimentos da PREVI.
Registro que, como leitor assíduo do Jornal Valor Econômico, sempre leio os bem elaborados artigos financeiros de PAULA REGINA GOTO naquele importante diário.
PAULA GOTO, esperamos que tenha tido um   Feliz Aniversário, e desejamos-lhe um porvir de muito amor, sucesso e felicidade na vida !!!
MARCUS MOREIRA DE ALMEIDA, 
                                

Diretor de Investimentos, foi o indicado pelo BB para a função AETQ, justamente na área de investimentos.
Durante a apresentação, ele fez  diversas intervenções pontuais muito bem colocadas, em apoio a outros diretores  sobre diversos assuntos.
Também fez comentários sobre o mesmo tema abordado pelo Presidente JOSÉ MAURÍCIO COELHO, que foi a diversificação de investimentos.
No intervalo do café, fui com a PAULA GOTO perguntar se ele havia gostado da foto dele, a qual coloquei  no  artigo “EXPECTATIVAS DIVERSIFICADAS”, de 18.12.2018, neste blog, em que fiz comentários sobre a atuação dele e da PAULA GOTO.
Não houve tempo para conversarmos melhor, pois o encontro estava recomeçando.
Mas, caro MARCUS MOREIRA DE ALMEIDA, veja o artigo e aprecie sua foto.
Muito embora, por óbvio, eu aprecie muito mais a foto da musa PAULA GOTO.
Por último, não poderia deixar de citar MÁRCIO DE SOUZA, Diretor de Administração.
                                 

Em tese, ele ficou no fim da apresentação.
No início do encontro e, depois da longa falação de RENATO PROENÇA LOPES, pensei com meus botões que MÁRCIO DE SOUZA ficaria sem tempo para falar.
Mas MÁRCIO DE SOUZA é alegre, expansivo, muito bem informado, e é um falastrão. Não houve qualquer apresentação em que ele não desse seus pitacos e opiniões. E, frise-se, excelentes pitacos e opiniões.
Gostei de conversar com ele.
Com certeza, ele deve ter muito sucesso em sua área, pois é uma pessoa com quem se tem imenso prazer em trabalhar.
Amigo, parabéns pelo seu alto astral!!
Enfim, a impressão que a atual administração da PREVI me deixou é que ela está sendo capitaneada por uma equipe de elevadíssimo  nível técnico, muito dedicada, muito atenta e  que procura seguir um rígido desempenho dentro de uma  governança séria e criteriosa.
Embora muitos critiquem os custos das exposições dos resultados da PREVI, considero que essas são despesas necessárias para que os participantes tenham a oportunidade de um contato direto e profícuo com nossos dirigentes e possam discutir tête-à-tête   nossos múltiplos problemas e esclarecer eventuais dúvidas.
A propósito, sempre compareço a simpósios da área de fundos de pensão e de planos de saúde, e procuro conversar com dirigentes de outros fundos de pensão, principalmente os que se encontram com problemas em suas governanças.
Invariavelmente, todos elogiam não só o alto nível de participação dos associados da PREVI e CASSI, como também o alto padrão de formação acadêmica e dedicação de seus dirigentes.
Lembro-me de uma passagem, que ocorreu há alguns anos, quando compareci a uma assembleia do AERUS, dirigida por um interventor governamental. 
Fui confortar um comissário de bordo aposentado, que estava em prantos, pois não via qualquer perspectiva de escapar da aflitiva situação financeira em que se encontrava.
Ele me disse que nós, da PREVI, éramos uns privilegiados, pois, além de entendermos de contabilidade, administração, e legislação da área, comparecíamos às assembleias, tínhamos uma governança de alto nível e dispúnhamos de mecanismos sérios e diversificados de auditoria interna e externa.
Ele, por seu lado, entendia das peculiaridades de sua função e, na maioria das vezes, estava indisponível para comparecer a encontros de sua categoria, por conta de viagens internacionais.
Em outro simpósio, perguntei a um representante do POSTALIS qual a razão do descontrole e da verdadeira pilhagem a que aquela EFPC foi submetida.
A resposta foi a mesma que recebi do participante do AERUS.  
O profissionalismo da governança e a seriedade que  caracterizam a PREVI, são, de fato, razões de admiração e elogios  por  parte de outras categorias.

À Vossa Apreciação

ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB

11 comentários:

  1. Caro Senhor,

    Acabei de ler seu artigo. Excelente.
    Como sempre bem objetivo e detalhado.
    Vamos ver se com a reforma da previdência e a entrada de investimentos as coisas melhorem e venhamos a ter algum aumento em nossos minguados rendimentos.
    Parabéns

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro Anônimo,
      Grato pelos seus elogios.
      Da mesma forma que você, espero que com a reforma da previdência (êta parto complicado) e com a entrada de investimentos, a Bolsa suba e nossos benefícios venham a ter algum aumento.
      Abração
      Adaí Rosembak

      Excluir
  2. Amigo,
    Admiro seu otimismo.
    Mas o senhor fala que existe rigidez na aplicação dos capitais da PREVI.
    Como explica a explicação em Costa do Sauípe, que nos deu tanto prejuízo?
    É fato que houve interferência externa política que causou aquele prejuízo.
    Agora quando é para nos beneficiar é essa rigidez inaceitável.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro Anônimo,

      Isso ocorreu há muito tempos. Penso que foi no Governo FHC e muitos falam que foi por influência do ACM. Outros dizem que houveram estudos técnicos positivos a respeito.
      Muita coisa mudou na governança da PREVI de lá para cá.
      Penso que um investimento como esse não seria possível hoje.
      Temos Lava-Jato, PF, PGR, etc.
      São mil olhos em cima de tudo.
      Quanto a seguir as normas da PREVI, tem de haver superávit que possibilite isso.
      Isso foi claramente exposto no encontro.
      Abraços

      Adaí Rosembak

      Excluir
  3. Caros Adaí Rosembak e demais Colegas,

    O ano de 2018 foi excelente para todos nós participantes e assistidos do PB1, na medida em que gerou superávits suficientes para:

    a) absorver o déficit acumulado de R$ 4,30 bilhões, remanescente de 2017;

    b) financiar o custo de R$ 4,100 bilhões necessários à implantação de uma nova tabela de mortalidade, mais conservadora, no balanço de 31/12/2018 e com vigência a partir de 2019; e

    c) gerar Reserva de Contingência de R$ 6,52 bilhões, posição em 31/12/2018, dando um “chega pra lá” nas indesejáveis contribuições extraordinárias para o equacionamento de déficits.

    Melhor que isso, só se a Previ repetir a dose nesse ano de 2019... de 2020... 2030...

    Entretanto, cabe aqui uma justa reclamação, incompreendida por muitos. Os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, os Diretores Executivos, bem como seus assessores, sua Assessoria Jurídica e a Equipe de Atuários, NUNCA DORMIRÃO O SONO DOS JUSTOS, enquanto permitirem que os cerca de 3,6 mil autopatrocinados do PB1 continuem sendo lesados pelo patrocinador Banco do Brasil pela apropriação indébita de cerca de 2,25% (percentual que já foi menor, mas tende a crescer nos próximos anos) dos superávits, e que deveriam ser creditados não ao patrocinador BB, mas sim exclusivamente aos autopatrocinados em razão de suas proporções contributivas dobradas (notem que diferentemente dos demais participantes, os autopatrocinados vertem contribuições pessoais, acrescidas das respectivas contribuições patronais, pois não são patrocinados pelo BB).

    Tais procedimentos repetidos e vergonhosos da Previ, sempre aprovados em benefício próprio pelo BB; pela então SPC e/ou a atual PREVIC; e por muito mais gente boa (inocentes úteis!), já vêm desde 24/12/1997, quando pela primeira vez a Previ celebrou um certo “contrato” com o patrocinador BB, para utilização de superávits do PB1 da ordem de R$ 11 bilhões, e presenteou o patrocinador BB com uma parcela a maior do superávit e, claro, colocou um nariz de palhaço nos milhares de autopatrocinados do plano que, além de suas contribuições pessoais, vertem também contribuições patronais.

    É bonito isso Banco do Brasil? É bonito isso Previ? É bonito isso PREVIC?

    Já observaram que os prejuízos causados aos autopatrocinados do PB1 são exatamente iguais aos ais créditos indevidos ao patrocinador Banco do Brasil?

    Gostaria muito que a Equipe de Atuários da Previ e do BB pronunciassem livremente sobre esse assunto.

    Abraço fraternal para todos.

    Genésio Francisco Guimarães – 3.577.390-1 – Uberlândia/MG, um dos cerca de 3,6 mil autopatrocinados do PB1, lesadoS pela Previ e o Banco do Brasil, desde 1997.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Concordo com você Genésio, também sou autopatrocinada e me sinto lesada pelo BB.
      O mesmo com relação a Cassi Familia I, e tive garantido de que esse plano não cobre o rombo do plano associados, mas tenho dúvidas. Se o BB não se faz de rogado para tomar a minha parte nos superávits da Previ por que não empurraria o rombo da Cassi para o meu plano?

      Excluir
    2. Caro Genésio e anônimo de 25.03.2019,

      Sempre fui combativo na defesa de nossas causas.
      Até hoje, considero a Resolução CGPC 26 um verdadeiro assalto à PREVI e a seus associados.
      Em razão dessa resolução, criada por iniciativa de um senador do PT-CE, houve a transferência de 50% dos superávits da PREVI, para o patrocinador.
      Na minha modesta opinião, isso foi um assalto ao nosso patrimônio, que permanece impune há mais de 10 anos.
      Já expressei essa opinião em inúmeras oportunidades em meus artigos.
      Compareci ao encontro na AABB em 18.03.2019 e ouvi do Diretor MARCEL JUVINIANO BARROS, Diretor de Seguridade, a declaração de que um associado havia ganho a causa e havia recebido a parcela que lhe cabia, a qual tinha sido revertida para o BB.
      MARCEL BARROS declarou que, embora não fosse advogado, examinou o processo e não enxergou firmeza e sustentabilidade legal que fundamentasse o pleito.
      Em razão disso, recomendou aos colegas presentes que examinassem a questão com cuidado antes de entrar com uma ação daquela natureza que poderia gerar despesas e problemas no futuro.
      Gostei da declaração de MARCEL BARROS. Foi extremamente sincero.
      Coloco este blog à disposição de MARCEL BARROS para publicar os detalhes que o levaram a declarar que a decisão legal que beneficiou o citado colega carecia da necessária fundamentação legal. Em nome dos leitores, agradeço antecipadamente.
      Todos os diretores na apresentação, foram polidos e solícitos e deram explicações e esclarecimentos a todos os questionamentos.
      O que não aceito é que esses dirigentes sejam insultados e desrespeitados.
      São declarações que viralizam na internet. Isso é inaceitável.
      Ouvi colocações no encontro que, se estivesse no lugar do interlocutor, eu me recusaria a responder.
      Resumindo Caro Genésio, entendo sua revolta com a situação precária pela qual todos nós estamos passando.
      Conheço colegas que estão passando por sérias privações.
      Isso é humilhante e constrangedor.
      Mas discordo de determinados termos ofensivos de seu comentário.
      Compreendo sua revolta mas não é dessa forma que chegaremos a resultados profícuos.
      Seja mais polido e mais técnico.
      Perdoe-me pela sinceridade.

      Grande abraço

      Adaí Rosembak

      Excluir
    3. tAMBEM SOU DO GRUPO AUTOPATROCINADO, CONTRIBUIMOS EM DOBRO, SEM NADA DO BB. NO ULTIMO RELATORIO CONSTA QUE SOMOS 3.393 APOSENTADOS PELO INSTITUTO DO AUTOPATROCINIO E 216 NA ATIVA COMO AUTOPATROCINADOS.

      FOI INJUSTA A DIVISÃO DO SUPERAVIT DE 2010...O BB GANHOU SUA PARTE E NOS NÃO GANHAMOS.

      OS VALORES DO BB AINDA ESTÃO NA CONTA REMUNERADA A CARGO DA PREVI E O SALDO EM 31/12/2018 ERA DE R$ 9,534 BILHÕES.... ainda ha tempo para distribuir aos autopatrocinados a sua parcela

      Excluir
  4. Amigo,

    Gostei demais do seu artigo e de seus comentários.
    A apresentação do artigo foi excelente e me arrependi de não ter ido a apresentação.
    Também gostei dos seus comentários.
    Você é muito convincente e tem um jeito próprio de responder as pessoas.
    Como se diz, sabe dar um direto com luvas de pelica.

    ResponderExcluir
  5. Caro Anônimo,

    Sou um associado da PREVI como você e enfrento as dificuldades do dia-a-dia com a limitação de nossos benefícios.
    Por essa razão considero importante comparecermos a esses encontros, para fazer sugestões e discutir medidas que venham de encontro ou contra nossos interesses.
    E é uma oportunidade de encontrarmos companheiros que trabalharam conosco em outros tempos no BB.
    Por isso, além das questões específicas relacionadas às nossas questões, tenho um grande prazer pessoal de comparecer a esses simpósios.
    Obrigado pelos elogios pessoais. Dentro de minhas limitações procuro fazer o melhor possível para o sucesso de nossas causas.

    Abraços

    Adaí Rosembak

    ResponderExcluir
  6. No relatorio de 2018 consta nos ATIVOS 408 associados (sendo 157 autopatrocinados e 251 BPD).
    Ja aposentados neste Instituto são 3.669 associados (sendo 3.419 autopatrocinados e 250 BPD).

    Este agrupamento está sozinho e desamparado do BB, pois suas contribuições à PREVI são dobradas, nas verbas C800 Contr.Pessoal Mensal e C815 PREVI Contr.Patronal PCC, sendo que essa última não foi considerada por ocasião do Superavit 2010, quando os patrocinadores PREVI e BB receberam suas partes e esses autopatrocinados NADA RECEBERAM.....Ainda há tempo para corrigir essa falha !

    ResponderExcluir