domingo, 16 de julho de 2023

AAFBB em FOCO - 16.07.2023

Caros Companheiros,

 

Este artigo está no “Blog do Adaí Rosembak”.

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www.adairosembak.blogspot.com

 

Tive o prazer de comparecer ao encontro da AAFBB em 10.07.2023.

Foi um evento profícuo e prazeroso sob vários aspectos.

Primeiramente, registro a imensa satisfação de rever meu amigo e “guru” GILBERTO SANTIAGO, que estava ladeado por LORENI DE SENGER e CÉLIA MARIA XAVIER LARÍCHIA que, de forma muito elegante, demonstraram em conjunto, seu carinho, respeito e admiração pelo queridíssimo amigo e Presidente da AAFBB GILBERTO SANTIAGO (não coloquei o “ex-“antes do “Presidente”,  pois ,  lembrem-se,  quem já foi rei, nunca deixará de ser majestade).

Registro que comecei tardiamente, após 18 anos de aposentado - período em que me aventurei em experiências não muito exitosas na iniciativa privada - a   me interessar mais profundamente pelos assuntos pertinentes aos aposentados do BB, ao ler os excelentes artigos escritos por GILBERTO SANTIAGO na antiga revista da AAFBB.

Um dia, após sair da sede da AAPBB, acompanhado pelo companheiro NOÉ FERNANDES, fui à AAFBB pela primeira vez, onde conheci pessoalmente o GILBERTO SANTIAGO.

Para minha surpresa, revi meus amigos e ex-colegas WALDYR ARGENTO e MÁRIO DE OLIVEIRA BASTOS, com quem havia trabalhado na CACEX-Rio e, a partir daí, fui conhecendo outros membros da AAFBB, inclusive as atuais dirigentes LORENI DE SENGER (CADMI) e CÉLIA MARIA XAVIER LARÍCHIA (CODEL).

Aos poucos, fui sendo apresentado a outros companheiros, como JOSÉ ODILON GAMA DA SILVA, ARI SARMENTO, NELSON LUIZ DE OLIVEIRA e JOSÉ MAURO MARTINS CORDEIRO. 

Mais recentemente, conheci o JOSÉ PAULO ANTUNES DE AGUIAR, o KUIS EDUARDO SAMPAIO MACIEL e o PAULO CHAVARRY.

Poderia citar inúmeros outros companheiros, mas vou parar por aqui.

Todas são pessoas que já atuam há muito tempo – a maioria desde que se aposentou - na AAFBB, em outras associações e   instituições na defesa de nossos interesses.

Observando minha própria trajetória e a de outros, cheguei à conclusão de que um fator fundamental para mobilizar mais gente para a luta pelas nossas causas, é utilizar de forma mais intensiva e mais organizada,   os modernos meios de comunicação para divulgar os assuntos de interesse de nossa categoria.

Nunca foi tão verdadeira a máxima “A propaganda é a alma do negócio”.

Aí estão a internet, os sites, as redes sociais, o You Tube e outros meios de comunicação de “IA” (Inteligência Artificial) que ainda estão subutilizados.

Outro dia, conversei com o LUIS EDUARDO SAMPAIO MACIEL, Vice-Presidente de Assistência aos Associados e de Representações-VIPAR da AAFBB, que desenvolve um excelente trabalho na área de assuntos lúdicos, sociais e de eventos da AAFBB, sobre a criação de uma área específica de comunicação para a discussão mais ampla de assuntos jurídicos, econômicos, financeiros e, por que não acrescentar, também políticos.  

Até porque, efetivamente, tudo na vida envolve política, inclusive nossas relações pessoais e familiares.

Para encerrar este já longo artigo, informo que, no encontro de 10.07.2023, tivemos uma esclarecedora exposição do causídico Dr. RENAM LOUREIRO sobre a AÇÃO DE REVISÃO DAS MULHERES, assunto de grande interesse de funcionárias aposentadas do BB.

O Dr. RENAM LOUREIRO também fez considerações sobre a AÇÃO DE REVISÃO DA VIDA TODA, relativa a reajustes de benefícios do INSS.

Devido à extensão e complexidade das matérias abordadas pelo Advogado Dr. RENAM LOUREIRO, não nos aprofundaremos sobre elas neste artigo, mas as mesmas estão detalhadamente expostas no site da AAFBB.

 

Felicidades e Paz para todos.

 

ADAÍ ROSEMBAK

Associado da AAFBB e ANABB

 

 

 

13 comentários:

  1. Dr. ADAÍ ROSEMBAK, colegas de blog,

    Parte 1

    [...] A inteligência contida no fragmento de texto, acima mencionado, permite-nos equiparar a inteligência neste contida à certa lei que fundamenta a existência de uma "[...] distinção elementar entre os fluxos de rendimentos e as "mais-valias" correspondentes à valorização dos ativos", mesmo nas fases de boom bursátil. Deste modo, embora não compreensível para o comum dos mortais, não nos parece equivocado dizermos que se equiparam literalmente as seguintes expressões:

    (1) Na falta de qualquer ativo real capaz de cobrir os rendimentos anunciados, Ponzi oferecia a seus primeiros clientes o capital aportado pelos que vinham depois; (14)

    (2) Esta lei não exclui as fases de boom bursátil, porque introduz uma distinção básica entre os fluxos de rendimentos e as mais-valias correspondentes à valorização dos ativos; (45)

    Permite-nos ilustrar tal conclusão o seguinte fragmento de texto encontrado na literatura técnica:

    [...] Esta crise não é keynesiana, mas de um liberalismo enlouquecido pela desregulamentação e pelo fetichismo da acumulação de riqueza virtual! "De todas as máximas das finanças ortodoxas, não há nenhuma mais antissocial do quê o fetichismo da liquidez" , e Keynes acrescentou que macroeconomicamente "nada se compara à liquidez do investimento". Keynes havia mostrado que o dinheiro era um dos motores econômicos, mas que o desejo de possuir dinheiro era uma patologia social da sociedade moderna. (67)

    Trader anônimo

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  2. Parte 3

    Deste modo, ao associarmos a inteligência contida nas expressões que retiramos dos subitens "2.1. (A)" e "2.2. (A)", acima mencionadas, sustentamos que o fundo de pensão tende a ser um dos últimos detentores de títulos cujo "VALOR EM BOLSA" cairá para zero. Permite-nos ilustrar tal observação o seguinte fragmento de texto encontrado no subitem "1.2":

    Na realidade, "o novo capitalismo que está surgindo diante de nossos olhos não tem nada a ver com patrimônio; é fictício. É herança de papel. (66)

    Neste sentido, parece-nos oportuno recordarmos importante conclusão a que chegamos no item "1":

    [...] Em síntese, o ganho de "determinado capital financeiro" é obtido, em grande parte, de perdas auferidas pelos associados dos fundos de pensão.

    Trader anônimo

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  3. Dr. ADAÍ ROSEMBAK, colegas de blog,

    Parte 5

    [...] Prosseguindo em nossa abordagem iremos a seguir sustentar o surgimento no "moderno capitalismo bursátil" de uma hipótese de "causa / efeito". Deste modo, poderemos compreender outra importante maneira por meio da qual uma "mais-valia" é obtida neste mercado.

    Trader anônimo

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  4. Parte 8

    Em síntese, não nos parece equivocado sustentarmos que o "[...] compromisso implícito por parte da comunidade financeira como um todo de manter a totalidade dos títulos no longo prazo [...]" se equipara a uma espécie de "adesão especulativa". Neste sentido, vimos no conceito de "pirâmide financeira" que "[...]
    Elas requerem uma entrada constante de investimentos, para manter o mercado em alta e a ilusão de que, assim, todo mundo ganha. O segredo da bolha é a adesão especulativa." Deste modo, não nos parece equivocado sustentarmos que o "[...] compromisso implícito [...]", mencionado no item "1" do presente trabalho se equipara a uma "pirâmide financeira". Tal equiparação é o terceiro indício literal de que o "moderno capitalismo bursátil" equipara-se a uma "pirâmide financeira".

    Trader anônimo

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  5. Parte 6


    Neste sentido, a seguir iremos sustentar que existe uma importante relação de "causa / efeito" entre a inteligência contida na expressão "[...] isso é o que chamei de "paradoxo da liquidez", ou seja, que a liberdade individual de vender um título sempre que quiser existe apenas em virtude de um compromisso implícito por parte da comunidade financeira como um todo de manter a totalidade dos títulos no longo prazo [...]", expressão mencionada no item "1" do presente trabalho e a inteligência contida na expressão:



    "[...] Elas requerem uma entrada constante de investimentos, para manter o mercado em alta e a ilusão de que, assim, todo mundo ganha. O segredo da bolha é a adesão especulativa. [...]"

    Trader anônimo

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  6. Parte 4.1

    Por fim, mas não menos importante, iremos observar que uma "[...] entrada cíclica de investimentos pode ser visualizada no gráfico diário do índice futuro da Bolsa Brasileira diversas vezes. Do mesmo modo, uma "Tendência Irreversível de Baixa da Bolsa Brasileira", doravante "TIBBB", igualmente pode ser visualizada neste mesmo gráfico. Neste sentido, em várias ocasiões observamos um mesmo tipo de comportamento em tal gráfico: vários dias de alta e, em seguida, vários dias de baixa, consubstanciando, portanto, um ciclo. Fundamentado, nestas duas observações encontradas no referido gráfico, iremos doravante sustentar que tal mercado apresenta uma psicologia de mercado baixista. Consequentemente, não nos parece equivocado concluirmos que o "moderno capitalismo bursátil brasileiro" equipara-se a uma "pirâmide financeira", embora seja um tipo de "pirâmide financeira" diferente. Ou seja, nesta "pirâmide financeira" predominam ciclos.
    Deste modo, adicionalmente ao multi-mencionado mecanismo bastante semelhante encontrado em todas as bolhas especulativas de uma "[...] entrada constante de investimentos, para manter o mercado em alta e a ilusão de que, assim, todo mundo ganha", temos em uma parte deste ciclo uma distribuição de ações, que denominamos anteriormente de "TIBBB". Para exemplificarmos, lembramos que em março de 2022 contamos 13 (treze) dias de alta no gráfico diário do índice futuro da Bolsa Brasileira.

    Trader anônimo

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  7. Parte 4.2

    Em seguida, em abril e maio do mesmo ano, contamos 25 (vinte e cinco) dias de baixa, no mesmo gráfico. Em apertada síntese, tais 13 (treze) dias de alta podem se equiparar a uma "[...] entrada cíclica de investimentos, para manter o mercado em alta e a ilusão de que, assim, todo mundo ganha. Por outro lado, os 25 (vinte e cinco) dias de baixa podem ser equiparados a uma distribuição. Tal distribuição, permite-nos concluir que uma "TIBBB", está em curso. Neste sentido, como o número 25 (vinte e cinco) é bem superior ao número 13 (treze) podemos concluir que predomina uma "TIBBB" no "moderno capitalismo bursátil brasileiro". Voltaremos ao tema no subitem "5.1. (H)" e no item "6".

    Trader anônimo

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  8. Dr. ADAÍ ROSEMBAK, colegas de blog,

    Parte 2

    Parece-nos oportuno aqui observarmos que caso venha a deixar de existir o multicitado "[...] compromisso implícito por parte da comunidade financeira como um todo de manter a totalidade dos títulos no longo prazo [...]", expressão mencionada no item "1", tende a ocorrer o mencionado no subitem "2.1. (A)", que a seguir relembramos:

    "[...] Se por um motivo ou outro não quiserem mais mantê-lo, seu VALOR EM BOLSA cairá para zero; e o último detentor corre o risco de ser arruinado, embora não tenha feito nada." (18)

    Por outro lado, encontramos no subitem "2.2. (A)", a seguinte expressão:

    "[...] Em apertada síntese, antes sustentamos que a "poupança concentrada coletiva"* teria assumido, pelo menos, parte do papel daquele "[...] outro que aceita ocupar o seu lugar [...] neste empreendimento [...]". Permite-nos fundamentar tal conclusão a inteligência contida nos seguintes fragmentos de texto:

    (1) [...] Esta assimetria de informação torna a gestão de ativos dos fundos de pensão uma "indústria ineficiente"; (21)

    (2) [...[ Os administradores de fundos de pensão continuam a tomar decisões de investimento com os olhos firmemente fixos no retrovisor." (24)

    * fundo de pensão e fundo mútuo

    Trader anônimo

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  9. Dr. Adaí Rosembak, colegas de blog,


    Na era da informação a ignorância é uma escolha. A Bolsa não serve para avaliar. Igualmente, não serve para financiar e, não serve também para regular. A pergunta que fica é: qual é a utilidade da Bolsa? Nenhuma. Entretanto, a Bolsa é a máquina de fazer fortunas. Naturalmente, é máquina de fazer fortunas para alguns poucos. Para os demais começa a ser o bastante. Adicionalmente, a Bolsa é pirâmide financeira. O que significa isto em termos práticos? Significa que em uma pirâmide financeira os últimos a vender são os que mais perdem. Próximas à fraude todas as bolhas especulativas têm um mecanismo bastante semelhante : Elas requerem uma entrada constante de investimentos, para manter o mercado em alta e a ilusão de que, assim, todo mundo ganha. O segredo da bolha é a adesão especulativa.


    Trader anônimo

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  10. Dr. Adaí Rosembak, colegas de blog, colegas de blog,

    [...] Todo homem tem o poder natural e inerente de pensar o que quer, mas isso exige mais esforço do que ter pensamentos induzidos pelas aparências. Pensar de acordo com as aparências é fácil; pensar a verdade independentemente das aparências é trabalhoso e implica maior esforço do que qualquer outro trabalho. De modo geral, as pessoas procuram evitar a todo custo o trabalho de manter um pensamento durante algum tempo; é o trabalho mais árduo do mundo. Especialmente, quando a verdade é contrária as aparências. Toda a aparência no mundo visível tende a produzir uma forma correspondente na mente, que a observa; e isso só pode ser evitado mantendo o pensamento na VERDADE. (64)

    Trader anônimo

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  11. Dr. Adaí Rosembak, colegas de blog, colegas de blog,



    Fineza substituir a "Parte 14", antes publicada no blog do Dr. Edgardo, pela seguinte:

    Parte 14


    Permite-nos reforçar nossa observação, acima mencionada, os seguintes fragmentos de texto encontrados na literatura técnica:

    (1) [...] O que se escondeu ardilosamente dos cidadãos foi que estes fundos de pensão não garantem a estabilidade e o montante das aposentadorias, já que eles dependem essencialmente do "bom funcionamento dos mercados", da exploração máxima dos trabalhadores ativos e da captação da riqueza produzida nos países ditos "emergentes". O grande capital financeiro toma, assim, como reféns seus próprios assalariados! (21)

    (2) [...] Este desenvolvimento leva alguns economistas americanos a falar de "capitalismo fiduciário". Devemos contestar a análise do economista francês Michel Aglietta que, em nota da Fundação Saint-Simon, comete um equívoco fundamental quando fala de "capitalismo patrimonial" na medida em que os empregados passariam a deter a maioria das ações das empresas, ou seja, dizer herança. Na realidade, "o novo capitalismo que está surgindo diante de nossos olhos não tem nada a ver com patrimônio; é fictício. É herança de papel. Os empregados, é claro, devem manter ações - ativos como parte de seus fundos de pensão ou fundos mútuos. Mas como no caso dos contratos de seguro, eles não tem o direito de controlar o capital que detém. Eles não são absolutamente consultados sobre os investimentos feitos em seu nome. Este capital é em grande parte fictício, na medida em que certos fundos de pensão, no momento da reforma, não pagam um capital mas sim uma renda." (66)

    Adicionalmente, encontramos no fragmento de texto, acima mencionado, as seguintes palavras:

    "[...] Os empregados, é claro, devem manter ações - ativos - como parte de seus fundos de pensão ou fundos mútuos. "
    Entretanto, discordamos da afirmação acima. Neste sentido, iremos sustentar no item "3" que tanto o "moderno capitalismo bursátil" quanto o "fundo de pensão" equiparam-se às "pirâmides financeiras". Não obstante, nas "pirâmides financeiras" os últimos a vender são os que mais perdem, conforme é do conhecimento comum. Em apertada síntese, os aposentados e pensionistas cujos fundos de pensão mantém ações em carteira carregam um pesado fardo. Em outros termos, estamos alertando os associados dos fundos de pensão que a manutenção em carteira de ações equipara-se a uma transferência de riquezas para "determinado capital financeiro".


    Trader anônimo

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