Prezados
Companheiros,
Reproduzimos
adiante a entrevista do Advogado LUÍS RICARDO MARCONDES MARTINS, Presidente da
Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Privada (ABRAPP),
feita ao Jornalista CLÁUDIO GRANDILONE, que foi publicada na Revista DINHEIRO,
nº 1026, de 07.07.2017.
Essa é uma
matéria de extremo interesse para todos os participantes de Entidades Fechadas de
Previdência Privada (EFPCs), pois nos alerta para ameaças em relação ao
universo de cerca de 300 fundos de pensão, que administram R$ 814 bilhões, que
são os maiores investidores institucionais do país, e que garantem uma
aposentadoria tranquila para cerca de 7 milhões de participantes diretos e
indiretos, que incluem dependentes e familiares.
Já
tivemos a oportunidade de registrar, em notas anteriores neste blog, que
consideramos os fundos de pensão a alternativa mais segura e digna de aposentadoria
para a classe trabalhadora no país face à degradante assistência nessa área
prestada pelo INSS, o sistema oficial de previdência.
O
Companheiro LUÍS RICARDO MARCONDES MARTINS, em sua brilhante exposição,
ressalta que, atualmente, os problemas de governança nesse segmento atingem
somente os fundos de pensão da Petrobrás (PETROS), Caixa Econômica Federal
(FUNCEF), e Correios (FUNCEF).
O Dr. LUÍS
RICARDO MARCONDES MARTINS se debruça com clareza e objetividade no detalhamento
de cada um desses casos. Permitimo-nos
elogiar a forma corajosa com que
abordou o tema, sem poupar críticas, sem deixar de fazer cabidas e pontuais acusações,
e nem de tergiversar sobre qualquer aspecto do assunto, por mais delicado que
fosse.
O outro
ponto de extremo valor em sua esclarecedora explanação, é quando nos apresenta
um rol de providências que teremos de tomar, o mais breve possível, para evitar
que as demais EFPCs sejam atingidas pelos mesmos problemas dos fundos de pensão
enfocados.
Permitimo-nos
expressar nossa opinião, sem qualquer exagero, de que esse, foi um
dos mais elucidativos e aprofundados depoimentos sobre o tema “Entidades
de Previdência Privada (EFPCs) no Brasil”, que tivemos a satisfação de tomar
conhecimento.
Aproveitamos
o ensejo para agradecer ao colega JOÃO CARLOS LAGO NETO o envio da matéria em
tela.
Atenciosamente
ADAÍ
ROSEMBAK
Associado
da AAFBB, ANABB e ANAPLAB
O DINHEIRO DOS FUNDOS DE PENSÃO ACABARÁ EM
2034
O Advogado LUÍS RICARDO MARCONDES MARTINS, Presidente
da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (ABRAPP)
tem uma tarefa difícil pela frente.
Ele precisa convencer alguns milhões de
brasileiros e brasileiras que faz sentido poupar, hoje, para garantir uma
aposentadoria mais folgada em 20 ou 30 anos.
Há dois grandes obstáculos para isso.
O primeiro é a renda do brasileiro,
cronicamente baixa. Se já fica complicado esticar o salário até o fim do mês,
reservar uma fatia para guardar para o futuro é mais difícil ainda.
O segundo é fazer o brasileiro confiar seu
dinheiro, por muitos e muitos anos, aos gestores de fundos de pensão.
Periodicamente, algumas dessas entidades, que
administram R$ 814 bilhões em conjunto, e que são os maiores investidores
institucionais do País, migram das páginas econômicas dos jornais e revistas
para as policiais. A saída, diz MARTINS, é melhorar a governança dos fundos.
Ele falou com a DINHEIRO:
DINHEIRO
– Os fundos de pensão têm frequentado as
páginas policiais. Como fazer as pessoas confiar no sistema?
LUÍS
RICARDO MARCONDES MARTINS – “Os
fundos de pensão, não, por favor. Os problemas têm ocorrido em alguns deles,
muito poucos, e sempre nos mesmos dois ou três. Não dá para generalizar, pois o
sistema de fundos de pensão fechados conta com mais de 300 entidades. Os
problemas de governança são uma exceção. E, sim, eles provocam arranhões na
imagem do sistema, mas são pontuais, são casos de polícia. ”
DINHEIRO
– Os problemas de governança dos mesmos dois ou
três fundos de pensão, a saber, PETROS, da Petrobras; FUNCEF, da Caixa
Econômica Federal; e POSTALIS, dos Correios, são recorrentes. O que fazer?
MARTINS
– O gênio do crime,
o fraudador, ele vai existir em qualquer segmento. Isso acontece. As saídas são
transparência e educação. No caso da transparência, dos procedimentos, nossa
principal proposta é que todos os fundos de pensão tenham um conselho de
investimentos, algo que não existe atualmente.
DINHEIRO
– Como isso funcionaria?
MARTINS
– Por lei, os fundos
de pensão têm dois órgãos decisórios: o conselho diretor e o conselho fiscal.
Seus membros são indicados pelos participantes do fundo, que são os
trabalhadores, e pela empresa patrocinadora. Ambos os conselhos têm quatro
membros, dois indicados pelos participantes e dois pela patrocinadora. O
conselho de investimentos, a ser criado, teria, também, conselheiros
independentes. Ele analisaria todas as decisões de investimento do fundo. Não
teria poder de propor nada, só poderia vetar.
DINHEIRO
– Os investimentos dos fundos de pensão na Sete
Brasil, que deveria produzir os navios-sonda para explorar o pré-sal, custaram
bilhões aos participantes dos fundos. Como fazer para evitar problemas desse
tipo?
MARTINS
– Sempre há o risco
de uma determinada atividade não dar certo. Mas temos de diferenciar se o
prejuízo ocorreu devido aos riscos normais de qualquer negócio porque a
atividade não deu certo, ou se o prejuízo foi provocado por fraude e por má-fé
na hora de investir. Aí, é caso de polícia, e há vários casos de polícia.
DINHEIRO
– Quais? A Sete Brasil, por exemplo? Ou os
investimentos da Postalis em títulos do governo venezuelano, que geraram um
prejuízo de R$ 1,2 bilhão ao fundo?
MARTINS
– Não quero citar
nomes, mas, na época, vários estudos prévios mostravam que a Sete Brasil
poderia ser um bom investimento. Ao que tudo indica, alguns fundos, mais
vulneráveis em termos da governança, permitiram que houvesse uma interferência
político-partidária na tomada da decisão. Isso levou esses investimentos a não
terem o sucesso que se imaginava no início.
DINHEIRO
– Como blindar os fundos dessa ingerência
político-partidária?
MARTINS
– A saída é a
governança. Para ficarmos no mesmo exemplo, a PREVI, fundo de pensão do Banco
do Brasil, também foi assediada para participar da Sete Brasil. Se ela entrou
no negócio, entrou com pouquíssimo dinheiro. Por quê? Porque houve boa
governança na hora de investir. Os conselheiros barraram o investimento. Quando
o fundo é vulnerável? Quando o dirigente recebe ordem de alguém para fazer
alguma coisa, e faz.
DINHEIRO
– É possível evitar isso? Como?
MARTINS
– Além da
governança, é essencial melhorar a fiscalização. Uma de nossas bandeiras é
fortalecer a Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a PREVIC,
que é a responsável por fiscalizar o sistema. Hoje, ela é uma autarquia
especial, vinculada ao Ministério da Fazenda. Nossa proposta é que ela passe a
ter um perfil de agência, como a ANEEL ou a ANATEL. Nós apoiamos projetos de
lei que estão tramitando na Câmara nesse sentido. A PREVIC tem de ter
independência financeira. Seu corpo diretivo tem de ter mandato e autonomia.
Hoje, o ministro nomeia e demite o superintendente da PREVIC. Isso permite
ingerência política.
CPI
dos fundos: a POSTALIS perdeu R$ 1,2 bilhão com títulos da Venezuela(Crédito:Divulgação)
DINHEIRO
– O que mudaria na fiscalização?
MARTINS
– A PREVIC
estruturou uma central de inteligência para colher informações do mercado,
dentro do processo de investimento. Para evitar problemas, é preciso que ela
entre em ação antes de o investimento ocorrer. E ela tem feito, corretamente,
uma supervisão focada onde o risco está concentrado: nos 17 maiores fundos de
pensão, as chamadas Entidades Sistemicamente Importantes. Neles, a fiscalização
tem de ser feita com lupa. Não adianta olhar um fundo de alguns milhões de
reais. Os problemas ocorrem nos fundos que têm bilhões para administrar.
DINHEIRO
– E nos fundos, o que tem de melhorar?
MARTINS
– Capacitação e
certificação. Criamos a Universidade ABRAPP e já capacitamos 5.400 funcionários
e dirigentes do sistema. Temos de identificar, entre os participantes, quem está
capacitado para tomar decisões. Alguém propõe investir bilhões em algo que pode
gerar problemas. O conselho fiscal deveria ser capaz de barrar. A ABRAPP também
defende que copiemos algo que se faz na Inglaterra, a chamada lei do apito. Se
qualquer prestador de serviços para um fundo, um advogado ou atuário, perceber
que algo não vai bem, ele é obrigado a denunciar. Se não fizer isso, será
considerado conivente, e será processado. Assim, se alguém, que se intitula
consultor de investimentos, aparecer no fundo vendendo uma proposta
mirabolante, ele também será implicado se houver problema.
DINHEIRO
– A Previdência Social é cronicamente
deficitária. Os fundos de pensão são financeiramente sólidos?
MARTINS
– Sim. O sistema,
hoje, cumpre suas finalidades. Ele tem R$ 814 bilhões em patrimônio, conta com
mais de 2,5 milhões de participantes ativos, que ainda estão contribuindo, e
paga R$ 42 bilhões por ano a 750 mil aposentados.
Contando
os participantes diretos e indiretos, que incluem dependentes e familiares, nós
alcançamos mais de sete milhões de pessoas.
Em
média, pagamos R$ 6 mil por mês para cada assistido. É uma boa aposentadoria.
DINHEIRO
– E quanto está entrando em dinheiro novo por
ano?
MARTINS
– Não há dinheiro
novo, só dinheiro velho. O sistema está desinvestindo R$ 18 bilhões por ano.
Esse patrimônio tende a se esgotar em 17 anos, o que, em previdência, é pouco
tempo. Sem ajustes, o dinheiro dos fundos de pensão acabará em 2034.
Sede
do Google, nos Estados Unidos: mudança no perfil do trabalhador(Crédito:Divulgação)
DINHEIRO
– O que causou esse desequilíbrio no sistema?
MARTINS
– A previdência
complementar fechada nasceu como um incentivo para atrair talentos para as
estatais. O sistema foi desenhado para um perfil de trabalhador que passava 30
anos na mesma empresa, buscava fazer carreira, valorizava a estabilidade no
emprego e queria benefícios, entre eles o fundo de pensão.
A nova
geração quer coisas diferentes. As pessoas são imediatistas, não vão ficar 30
anos no mesmo emprego. E elas querem que tudo seja simples e flexível.
Então,
enfrentamos um paradoxo. Temos de manter o que construímos e atender os antigos
trabalhadores, e temos também de reinventar o sistema, para atender o perfil
desse novo participante, que não tem investido nos fundos tradicionais.
DINHEIRO
– Quais são essas propostas?
MARTINS
– O empresário
brasileiro está cada vez menos propenso a contribuir para um fundo de pensão do
funcionário. A saída são fundos instituídos, que contam apenas com a
contribuição do trabalhador, e são criados por associações, por entidades de
classe e por sindicatos.
DINHEIRO
– Qual a diferença desses fundos para uma
previdência aberta, que já é vendida pelos bancos?
MARTINS
– Há uma grande
diferença. Por lei, os fundos instituídos não têm fins lucrativos e têm de
garantir a participação dos participantes dos colegiados. Eles têm mais
transparência. Evidentemente, como não buscam lucro, o participante tem um
retorno muito maior no longo prazo.
A
deficiência é que eles não oferecem o mesmo benefício fiscal do que um plano do
tipo VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres), por exemplo. No VGBL, o
aposentado só vai pagar imposto sobre os rendimentos. Aplicou 100, rendeu 50,
ele paga imposto só sobre os 50. No nosso caso, aplicou 100, rendeu 50, paga
imposto sobre tudo. Nós lutamos pela mesma isenção fiscal.
DINHEIRO
– Quanto essa renúncia fiscal custaria aos
cofres públicos?
MARTINS
– Em termos
absolutos essa renúncia é muito dinheiro, são R$ 4 bilhões por ano. Em termos
relativos, é pouco, são 0,09% do Produto Interno Bruto. E vale a pena
incentivar a formação de poupança de longo prazo. Eu estou propondo que o
participante renuncie ao consumo, não por alguns meses, mas por 20 anos. E eu
não vou oferecer nada em contrapartida? O participante vai para outro
investimento, de curto prazo.
DINHEIRO
– Qual seria a contrapartida para a sociedade?
MARTINS
– Estamos discutindo
uma reforma na Previdência Social. Qualquer que seja o texto aprovado, o
brasileiro vai trabalhar mais tempo, contribuir com mais dinheiro e receber
menos benefício. Ele vai precisar de mais proteção. Quem vai poder dar essa
proteção? É a previdência privada. Hoje, o sistema de fundos fechados está em
risco de ficar sem dinheiro até 2034. Com os fundos instituídos, a isonomia
tributária, e medidas para atrair novos participantes, tudo muda. Nosso cálculo
é que, em 2036, o sistema teria elevado seu patrimônio para R$ 2,5 trilhões.
Assim, poderíamos atender 15 milhões de pessoas, o dobro do número atual. Além
disso, vamos ajudar a resolver um problema econômico. Nós sabemos que o BNDES
não vai mais financiar os investimentos como vinha financiando. Com esse
dinheiro, os fundos podem se tornar os financiadores de longo prazo do
desenvolvimento econômico. Resolvemos dois problemas, o do INSS e do BNDES. E
essas contrapartidas são muito boas para a sociedade.
Para esclarecimento dos
companheiros, transcrevemos abaixo, uma matéria elaborada pela SUSEP –
Superintendência de Seguros Privados, sobre a diferença entre planos VGBL e
PGBL:
VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) e PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) são planos por sobrevivência (de seguro de pessoas e de previdência complementar aberta, respectivamente) que, após um período de acumulação de recursos (período de diferimento), proporcionam aos investidores (segurados e participantes) uma renda mensal - que poderá ser vitalícia ou por período determinado - ou um pagamento único.
O primeiro (VGBL) é classificado como seguro de pessoa, enquanto o
segundo (PGBL) é um plano de previdência complementar.
A principal diferença entre os dois reside no tratamento
tributário dispensado a um e outro. Em ambos os casos, o imposto de renda
incide apenas no momento do resgate ou recebimento da renda. Entretanto,
enquanto no VGBL o imposto de renda incide apenas sobre os rendimentos, no PGBL
o imposto incide sobre o valor total a ser resgatado ou recebido sob a forma de
renda.
No caso do PGBL, os participantes que utilizam o modelo completo
de declaração de ajuste anual do I.R.P.F podem deduzir as contribuições do
respectivo exercício, no limite máximo de 12% de sua renda bruta anual. Os
prêmios/contribuições pagos a planos VGBL não podem ser deduzidos na declaração
de ajuste anual do I.R.P.F e, portanto, este tipo de plano seria mais adequado
aos consumidores que utilizam o modelo simplificado de declaração de ajuste
anual do I.R.P.F ou aos que já ultrapassaram o limite de 12% da renda bruta
anual para efeito de dedução dos prêmios e ainda desejam contratar um plano de
acumulação para complementação de renda.
Em casos de dúvidas sobre questões tributárias, orientamos consultar a Secretaria da Receita Federal do Brasil
17 anos! Previsão otimista! Em nosso caso, com déficit acumulado de 13 bi e, sem liquidez, vendendo bons ativos para fazer caixa. Gastos excessivos e sem lastro contributivo, tais como, remuneração variável (mesmo com déficit), sem teto, etc. Sem contar o ônus da TAFIC, ou seja, uma contribuição milionária para um órgão sanguessuga e inócuo. Sei não!
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirEndosso suas colocações. Também me sinto inseguro sobre tudo que está acontecendo no país e que se refletem em nosso nicho.
Mas temos de considerar que, apesar da crise política que estamos atravessando, a situação econômica tem melhorado.
A inflação vem cedendo (os jornais noticiam deflação neste mês), o BC vem baixando as taxas de juros, o nível de empregabilidade vem apresentando melhoras, etc. Acho que tudo isso vai nos tirar do fosso econômico em que nos encontramos.
O impactante depoimento do companheiro Luís Ricardo Marcondes Martins veio trazer luz sobre o universo dos fundos de pensão de uma forma sincera e atualizada, como não víamos há muito tempo.
Por todos esses fatores somados tenho cada vez mais confiança de que superaremos esta fase negativa e entraremos em um curso virtuoso de crescimento econômico, desenvolvimento, paz e justiça social.
Abraços
Adaí Rosembak
Amigo,
ResponderExcluirGostei muito de sua nota. Embora tenha sido a republicação de um artigo na Revista dinheiro, o senhor deu uma notoriedade muito boa a um assunto tão importante para todos nós.
Espero que nossa situação melhore. Vejo denúncias e acusações de toda ordem há muito tempo mas não vejo melhora em nada. As pessoas falam, falam e nada muda.
Precisamos ser mais atuantes, denunciar o que pudermos, e lutar pelos nossos direitos.
Gostei do artigo.
Caro Companheiro,
ExcluirGrato pela sua apreciação.
Esse é um assunto espinhoso que enseja muita controvérsia. Mas do debate é que nasce a luz.
Essa excelente peça do Companheiro LUÍS RICARDO MARCONDES MARTINS, obviamente não é conclusiva e foi apenas um pequeno resumo do que pôde ser explanado na entrevista à Revista Dinheiro.
Muitos debates ainda se farão sobre a matéria. Assim espero.
Ressalto que o Colega LUÍS RICARDO MARCONDES MARTINS abordou o assunto de forma inovadora e corajosa.
Considero esse o grande mérito de sua entrevista.
Existem grandes interesses que giram em torno do tema. E ele foi com o dedo na ferida. Foi audacioso.
Com certeza ele exporá novas facetas sobre o assunto e, tão logo eu tome ciência, reproduzirei tudo neste blog.
Grande abraço
Adaí Rosembak
Estimado Adaí Rosembak,
ResponderExcluirVocê, como sempre, prestando um ótimo serviço aos colegas, bem informando através de mensagens ou de seu blog. Agradeço a menção a meu nome, esclarecendo apenas que houve um erro ao registrá-lo: em lugar de Coelho é Lago, logo JOÃO CARLOS LAGO NETO. sAUDAÇÕES fRATERNAS. lago neto
Caro amigo João Carlos Lago Neto,
ExcluirJá fiz a correção de seu nome no meu artigo.
Acesse o blog e verá.
Desculpe-me pela falha. Somos falíveis.
Abração
Adaí Rosembak
Estimado ADAÍ ROSEMBAK,
ResponderExcluirNão há motivo para você se desculpar. Conhecendo a qualidade de seus escritos e seu comportamento equilibrado, ponderado, nunca coloquei em dúvida o fato de que fora uma mera falha.
Saudações Fraternas
LAGO NETO
em 10/07/2017
Caríssimo Amigo,
ExcluirGrato pela sua compreensão.
Continue a mandar artigos desse calibre que eu os colocarei no blog.
Parabéns renovados pela sua atuação brilhante na área.
Abração
Adaí Rosembak
Caro Amigo,
ResponderExcluirEu o acho muito otimista.
Parece pelo andar da carruagem que o Temor não será processado. Ele está comprando apoio no Congresso.
O sapo barbudo diz que é um santo, que não fez nada. O PT o apoia para as próximas eleições.
Tenho até medo dessas eleições em 2018. Só a perspectiva do PT chegar ao poder me assusta.
Ou seja, para todo lugar que olhamos, só enxergamos trevas.
Dá tristeza.