Caros Companheiros,
Sempre procuramos elaborar
nossos artigos baseados em fontes fidedignas.
Não criticamos ou
elogiamos instituições, dirigentes ou políticos, por opções ideológicas ou de
qualquer outra ordem, mas sim por fatos efetivamente comprovados.
Por essas razões,
reproduzimos abaixo a nota “A UNANIMIDADE CONTRA TEMER”, publicada no jornal O
Estado de São Paulo, em 02.10.2017.
Desde há algum tempo,
estranhamos a apresentação de pesquisas de opinião pública negativas em relação
ao Presidente Michel Temer, justamente em um momento de reversão positiva da
economia em quase todas as áreas.
Embora sejamos
críticos do Presidente Michel Temer em relação a denúncias de corrupção que
estão sendo devidamente investigadas pela PGR e pelo STF, não compactuamos com notícias
sobre pesquisas de opinião pública que apresentam total discrepância com a atual
realidade da recuperação econômica do país.
O emprego está crescendo de forma lenta mas segura em todos
os setores, as taxas de juros e da inflação vêm baixando de forma consistente e
rápida, conforme registrado por vários índices econômicos e financeiros.
Análises sérias de diversos centros de pesquisas nacionais e internacionais, agências de classificação de riscos, órgãos de pesquisas econômicas nas mais renomadas universidades, apontam para a
recuperação sólida da economia com novos aportes de investimentos internos e
externos.
Salientamos que o Presidente Michel Temer enfrenta acusações de corrupção que estão sendo devidamente
investigadas, e já frisamos isso em várias notas neste blog.
Mas não é lógico e
nem condizente com a realidade dos fatos que as avaliações do presidente desabem,
em sentido contrário à recuperação da economia.
Lembramos a passagem
do Presidente Bill Clinton que foi acusado de ter tido relações sexuais com a
estagiária Mônica Lewinsky.
O brilhante advogado de
Bill Clinton, David Kendall, conseguiu a magistral proeza
de convencer os jurados de que a felação que a estagiária praticou em Bill Clinton não podia ser qualificada como ato sexual porque
não gerava filhos e, além disso, pelo fato do “felattio” ter sido uma
iniciativa de Mônica Lewinsky e não de Bill Clinton, ele era inocente e até podia
ser qualificado como uma “vítima” da avidez de Mônica Lewinsky.
Por essas e outras é
que tenho tanta admiração pelos advogados. São verdadeiros luminares.
Esse episódio monopolizou
a atenção da opinião pública americana e, quando James Carville, secretário de
campanha de Clinton, foi perguntado porque o nível de aprovação de Bill Clinton
continuava tão alto, ele respondeu:
“-É a economia,
estúpido !!”
Então, embora Michel
Temer não tenha tido um tipo de “rolo” na vida como Mônica Lewinsky, ele deveria, como
Bill Clinton, ter um alto nível de aprovação pela opinião pública.
Por isso penso
que essas pesquisas precisariam ser investigadas, analisadas e, se for o caso,
refeitas.
É importante que o
público seja corretamente informado, para preservar a seriedade desse
importante segmento do jornalismo, que envolve questões como o tipo de público alvo, a forma
como são formuladas as questões, dirigismo e falta de isenção por parte dos elaboradores
das questões, fraudes diversas, etc.
Até que tudo isso
seja esclarecido, esse assunto continuará sendo muito estranho e nebuloso.
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB,
ANABB e ANAPLAB
A “UNANIMIDADE”
CONTRA TEMER
Pesquisas do presidente não encontram
correspondência com a realidade, sob nenhum aspecto, e só podem ser resultado
da desinformação que campeia nestes tempos de Fake News.
O Estado de S.Paulo
02 Outubro 2017 | 05h00
Desde o início de seu
governo, o Presidente Michel Temer cercou-se de alguns assessores de duvidosa
carreira no mundo político.
Compreende-se que a
formação de uma administração a toque de caixa, para garantir a governabilidade
depois do impeachment de Dilma Rousseff, tenha obrigado Temer a recorrer a
amigos e conhecidos, decerto confiante em sua capacidade de articulação para
enfrentar aqueles difíceis momentos e recolocar o País no rumo da normalidade.
Mas desde o início
estava claro que os eventuais ganhos políticos obtidos com essas escolhas mal
compensariam os esperados prejuízos para a imagem do governo e do presidente.
As mais recentes
pesquisas de opinião, contudo, mostram um fenômeno raríssimo em política:
Temer, agora ele mesmo acusado de corrupção, é rejeitado pela quase totalidade
dos eleitores.
Como toda a
unanimidade, esta deve ser observada com cautela. Não se trata de questionar a
metodologia das pesquisas, embora, de um modo geral, esses levantamentos
misturem opinião sobre o desempenho dos políticos com intenção de voto, às
vezes levando o entrevistado a responder como se estivesse avaliando um
candidato.
Trata-se de evitar a
leitura simplista segundo a qual o Brasil inteiro é contra o presidente, o que,
obviamente, é um despautério.
Em primeiro lugar, é
preciso observar que Michel Temer, desde que assumiu o cargo, nunca foi
exatamente popular.
Em junho de 2016,
logo depois de se tornar presidente interino, Temer contava com apoio de apenas
13% em pesquisa do Ibope, enquanto 39% dos entrevistados já o consideravam um
presidente ruim.
Portanto, de saída,
Temer já não gozava da confiança dos consultados.
O que houve de lá
para cá, contudo, foi uma deterioração de popularidade que não encontra
paralelo na história do País.
A avaliação negativa
de Temer subiu de 39% para 77%, enquanto a positiva despencou de 13% para 3%.
Considerando que a
pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais, para mais ou para
menos, é possível concluir que quase ninguém no Brasil avalia positivamente o
presidente.
Essa degradação é
ainda mais espantosa porque se deu num período em que finalmente o Brasil
começou a dar sinais alentadores de recuperação econômica, depois da trágica
administração de Dilma Rousseff.
Em pouco mais de um
ano sob o governo Temer, a taxa básica de juros recuou de 14,25% ao ano para
8,25%; a inflação, que era de 9,28% em abril de 2016, deve fechar 2017 em torno
de 3%, recuperando parte do poder de compra perdido durante os irresponsáveis
anos petistas; o desemprego começou a ceder; e a produção da indústria, que
chegou a cair 11,4% em março de 2016, voltou a subir, assim como as vendas do
varejo.
Tudo isso aconteceu
porque o atual governo agiu de forma célere e responsável para debelar a crise
legada por Dilma, adotando políticas de austeridade e fazendo aprovar reformas
com vista ao equilíbrio das contas públicas.
Mesmo assim, o
porcentual de entrevistados pelo Ibope que consideram o governo de Temer melhor
que o de Dilma é de apenas 8%, ao passo que 59% consideram o desempenho do
atual presidente pior do que o da petista.
São números que não
encontram correspondência com a realidade, sob nenhum aspecto, e só podem ser
resultado da desinformação que campeia nestes tempos de fake news.
Pode-se argumentar
que Temer enfrenta essa inaudita impopularidade em razão do noticiário que o
envolve em escândalos de corrupção, aspecto destacado na pesquisa. No entanto,
é preciso um grande esforço retórico para considerar os atuais casos de
corrupção mais graves do que os que marcaram os governos petistas, a ponto de
conferir a Temer um índice de desaprovação sem paralelo.
Tudo considerado, essa quase unanimidade em relação
a Temer indica que talvez falte ao presidente a disposição de engambelar os
incautos demonstrada pelo ex-presidente Lula da Silva, que consegue manter
apoio de 30% do eleitorado mesmo diante da montanha de evidências do grande mal
que ele causou ao País.
Mui Digníssimo Sr. ADAÍ ROSEMBAK:
ResponderExcluirUm dos meus livros de cabeceira preferidos que possuo é o "LIVRO DAS CITAÇÕES". Apesar de encerrar profundas filosofias, é fácil e agradável de ler. Uma das citações que mais gosto é: "BELEZA É PODER, SUA ESPADA É O SORRISO". Vi muita gente (principalmente o sexo feminino, sem nenhum demérito), na época de COLLOR, que NÃO SABENDO EM QUEM VOTAR, DISSERAM - VOU VOTAR NO MAIS BONITO. Beleza é tão importante, que QUASE TUDO É PERDOADO A QUEM É BONITO e um dos MAIORES REIS FRANCESES, passou a história como FELIPE, O BELO. O Senhor acha que se a FIGURA de TEMER, DESPROVIDA DE QUALQUER CHARME (sem querer humilhar) e que é CAPAZ de QUEBRAR QUALQUER ESPELHO, fosse melhor, a POPULARIDADE DELE NÃO SERIA OUTRA?
Caro Anônimo,
ExcluirSou uma pessoa simples e gosto de tratamento informal, principalmente neste blog. Assim, dispenso o tratamento "Mui digníssimo". Também não precisa me tratar de senhor. Tenho 75 anos e procuro sempre me manter antenado com o mundo. Isso é que é importante e não a idade biológica. Prefiro que me trate como colega ou amigo.
Já li essa expressão "Beleza é poder, sua espada é o sorriso."
Não concordo com essa expressão. Mulher bonita e burra é um horror.
Vinicius de Moraes disse "Que me perdoem as feias, mas beleza é fundamental".
Mulher muito feia pode até assustar inicialmente. Mas quando você passa a conhecer o ser humano mais profundamente, acontece de descobrir aspectos da personalidade que acabam conquistando um homem.
Já que você citou um livro de citações, recomendo que leia "A vida sexual da mulher feia". Não me lembro o nome do autor agora.
Eu morava no Leme quando da eleição do Collor e passei exatamente pela mesma situação que você passou. Moças simples em grupo foram votar e ouvi uma delas dizer: "Vou votar no Collor porque ele é um gato". Ousado que sou, perguntei: "E se ele for ladrão?"
Para meu desencanto e que continua até hoje, a resposta foi: "Mas todo político é ladrão!!"
Que imagem horrorosa nossos políticos têm frente à opinião pública. E o pior desse processo é que todos conhecemos políticos honestos, mas no fim todos acabam levando a mesma pecha.
Ao contrário de você, considero o Temer uma pessoa classuda e culta mas, infelizmente penso que ele não vai escapar das garras da lei.
Vamos ver o que vem pela frente.
Uma grande decepção para mim foi Carlos Arthur Nuzman. Eu tive oportunidade de o conhecer pessoalmente tempos atrás. Tudo isso por que estamos passando é muito triste.
Quanto tempo demorará essa purgação e a construção de uma nova mentalidade no país?
Isso é que é importante.
Abraços
Adaí Rosembak
Sob o meu ponto de vista, muitos desses propalados bons indicadores decorrem da queda de demanda e/ou são frutos de uma fantasia neoliberal para passar a impressão de que a economia está se recuperando, mas que não se sustentam nas gôndolas dos supermercados, no posto de combustível, nas tarifas de energia elétrica, no preço do gás, enfim, no bolso do brasileiro. Vendilhão do patrimônio público, adota medidas não republicanas para obter apoio político e se livrar das investigações. Sem medir as consequências, perdoa dívidas tributárias, principalmente de empresas de políticos caloteiros contumazes, promove REFIS de REFIS, renúncia fiscal, principalmente da Previdência Social, apela para loteamento de cargos públicos, liberação indiscriminada de Emendas, enfim, agrava mais o quadro de endividamento do país, cuja conta ficará para sociedade. Em nosso universo, virá em forma privatizações das estatais e falência dos respectivos Fundos de Pensão.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirAntes de responder ao seu comentário, esclareço que não sou a favor de Temer, Dilma Rousseff, Lula, FH, ou qualquer governante envolvido em falcatruas e desvios de qualquer ordem.
Defendo o império da Lei.
Defendo as investigações em curso que estão dura e permanentemente mudando a estrutura e a mentalidade deste país. Isso vai demorar - aos poucos - mas é um processo inexorável e já está acontecendo em nosso país.
Não é pelo fato de uma empresa ser estatal ou privada que ela vai trazer benefícios para o povo. As empresas estatais foram as mais prejudicadas e roubadas durante o Governo de Dilma Rousseff e as privadas foram as que mais receberam benefícios ilegais.
Aí estão a JBS, a Odebrecht, o Eike Baptista e tantas outras protegidas por Dilma.
O governo de Dilma Rousseff foi o que mais afundou nosso país. A recuperação completa da economia ainda vai demorar muito, mas já está começando.
Todos os índices de recuperação estão aí.
Não defendo Temer. Sou absolutamente a favor de investigações amplas, gerais, profundas e irrestritas de atos ilegais que tenham sido e que continuem sendo cometidos por Temer. E que venham as punições. Isso demanda tempo pois faz parte do processo de mudança profunda desta país.
Agora, você vai dizer que os mais importantes centros de estudos econômicos ao redor do mundo, as agências de classificação de riscos, os centros de apuração de dados estatísticos no Brasil e no exterior, estão todos mentindo? Estão todos errados? São todos "neoliberais"?
Você acha que os níveis de inflação e juros não estão baixando?
Vai dizer que todas as publicações especializadas estão equivocadas?
Nessa situação, desculpe-me, mas não existe condições de argumentar nada com você.
Estou chegando à conclusão que o fanatismo político é pior que o fanatismo religioso.
As pessoas fogem da lógica e dos fatos. O que impera nesse caso são dogmas imutáveis embora ilógicos.
Vote em Lula, ou Boulos, ou Gleisi Hoffmann. Quem sabe eles colocam o país em ordem?
Mas é mais certo que eles acabem de mandar o país para o precipício.
Aí sim, este país desaparecerá e acabará sendo incorporado aos Estados Unidos, à China, à Rússia ou, quem sabe, à Venezuela - se ela ainda existir.
Meu caro, saia desse buraco e acorde para a realidade. Ou morra. A opção é sua.
Adaí Rosembak
Meu comentário é apartidário, não tem conotação ideológica, tampouco estou fazendo apologia do pessoal da esquerda, ainda mais dessa esquerda deletéria tupiniquim, e, como foi um ponto de vista, aceito e respeito a contra-argumentação, desde que não agregue questões ideológicas, posto que, é de praxe caracterizar posicionamentos sob a óptica sectarista. Defendo, sim, a tese de quanto o Estado mais afastado da economia melhores serão os reflexos para a saúde, educação, segurança, infraestrutura, etc., eis que estas são as funções inerentes ao Estado. Entretanto, paradoxalmente, além desses setores, o da ciência e tecnologia, foram os que mais sofreram corte no orçamento de 2018 e, por conseguinte, sem Know How, continuaremos dependendo das exportações de commodities aos países citados, principalmente dos Chineses, no que tange ao aço, com exceção da falida Venezuela. Não precisam incorporar o Brasil, basta mantê-lo como está, dependente econômico, forma mais perversa de colonialismo que minam as nossas riquezas e qualidade de vida (por que o aço é processado lá, pra depois importá-lo? Por que a nossa moeda é fraca perante o dólar?). Defendo os investimento produtivos, que promovam o progresso do Brasil, que promovam o desenvolvimento econômico e tecnológico, e não defendo os ditames dos parasitas bursáteis. Que promovam as privatizações, mas não a toque de caixa e ao sabor de banqueiros e outros grupos oportunistas, bem como, para tapar os rombos da corrupção, equilíbrio fiscal e outros paliativos, etc., mas, sim, de uma forma racional e metódica, sem premiações de lances com juros subsidiados do BNDES, cuja equalização fica cargo do contribuinte, sem sucateamento prévio, mas com regras de transição que preservem os direitos,digo, as conquistas sociais. Quanto aos irrefutáveis indicadores econômicos, como simples cidadão e sem visão macro, não me pautarei pela expectativa e só darei credibilidade quanto sentir os efeitos na prática, no bolso, ou seja, quando for restabelecido o poder de compra da minha aposentadoria corroída pela inflação e pela carga tributária, quando um subemprego não for considerado emprego nas estatísticas, quando acabarem a fila do seguro desemprego, quando corrigirem a tabela do imposto de renda na fonte, eis os meus dogmas. Retribuindo os seus votos, desejo-lhe longa vida, mas, sem ofensas, com muito sabedoria e respeito às opiniões contrárias à que um Blog está sujeito.
ExcluirCaro Anônimo,
ExcluirPenso que certamente você não foi o mesmo anônimo do comentário anterior ao seu.
Não gosto de comentários anônimos, mas como evitar isso? É um direito de quem escreve.
Seu comentário foi muito bom. Concordo com quase tudo que você disse.
Disse "quase tudo" porque discordo de pontos importantes.
Acho que você ampliou muito o papel da interferência estatal.
Penso que a iniciativa privada pode e deve ter um papel vital na saúde, na educação e na infraestrutura, principalmente essa. E também na ciência e tecnologia.
Isso ocorre em países do chamado grupo do Primeiro Mundo.
Cabe ao estado o papel da segurança, das forças armadas, do Judiciário, das administrações municipais, estaduais e federais.
E, do controle e fiscalizado em todas as áreas.
O mal do Brasil é a corrupção desenfreada. Não adiantam leis e regras de toda ordem se a corrupção impera. E não me refiro só ao governo mas ao povo também.
A mudança de uma cultura para outra é um processo profundamente traumático.
Estude a história de todas as grandes nações da atualidade e verá que, sem exceção, todas passaram por processos dolorosos e encarniçados em suas histórias.
Esse é o âmago do problema.
Parabéns pelo seu texto. Muito bom.
Abraços
Adaí Rosembak
P.S.: Da próxima vez não tenha medo de se identificar.
Adaí,
ResponderExcluirNão temos conhecimento dos parâmetros e critérios e qual o público alvo dessas pesquisas, por isso a existência dessas contradições entre os resultados por elas apresentados e a realidade por que passa a economia brasileira é tão discrepante.
Quanto ao índice de 30% em favor do ex-presidente, se analisadas todas as pesquisas referentes a pleitos anteriores, constatará que esse índice é uma constante e reflete o universo de militantes do partido a ele filiado.
Caro José Roberto Eiras Henriques,
ExcluirEstamos vivendo momentos dantescos.
Acabei de ler no blog do Ari Zanella o excelente texto "O gato subiu no telhado , hora de apertar o cinto dos gastos", do companheiro João Rossi Neto.
O país e o povo estão na UTI.
Penso que muita coisa está mudando muito rapidamente e muito esforço está sendo feito para retirar o país da fossa que Dilma Rousseff o colocou, mas a atual cúpula do país continua podre como sempre esteve.
As práticas ilícitas continuam a ocorrer descaradamente. E aí o presidente da República tenta se safar das acusações comprando apoio político de forma despudorada.
Mas não sou tão pessimista como João Rossi Neto.
Nunca antes na história deste país o Judiciário está agindo e punindo como agora.
Nunca antes neste país, o quarto poder, a mídia, também está tão atuante.
Nunca antes neste país, vi tanta gente graúda ser presa e tanto dinheiro retornar aos cofres do país.
Tudo está sendo investigado. Todo santo dia novo ilícitos são noticiados e mais gente está sendo detida.
A hora do presidente Temer vai chegar. Ele não sairá ileso desse jogo.
Nesse passo, os fundos de pensão estão sendo e continuarão a ser cada vez mais alvos de investigações.
Estamos passando por uma barreira de choque.
Temos de passar por isso tudo.
Até porque não temos outra alternativa.
Temos de seguir em frente.
Abraços
Adaí Rosembak
Caro Senhor,
ResponderExcluirLi o comentário acima e sua resposta.
Faltou o senhor dizer que a alta da gasolina, do gás, da energia e nas gondolas dos supermercados, devem-se à roubalheira que o PT promoveu no período de Dilma Rousseff.
Quanto a FH, ele criou o R$. O PT foi contra.
Para mim essas estatísticas são fake news. Vamos ver nas eleições.
Se o PT vencer, mudo deste país.
Caro Anônimo,
ExcluirConcordo com suas afirmativas. As altas de gasolina, gás, energia e nas gondolas de supermercado devem-se ao estado deplorável em que Dilma Rousseff deixou o país.
Vai demorar para colocar a economia do país nos eixos.
Mas o atual governo está nos deixando desencantados. O exercício sujo da baixa política e a corrupção desenfreada continuam ativas como nunca.
O que nos deixa esperançosos em melhores dias é que as feridas estão se rompendo e expulsando o pús.
Como disse no comentário anterior, não me lembro de ter lido nada na história do Brasil e nem ter passando por momentos de purgação interna como estamos passando agora.
Todo dia a mídia noticia novos escândalos, novas prisões de graúdos e recuperação para os cofres públicos de tanto dinheiro desviado.
Não vejo fim a curto prazo nesse processo.
O país e o povo estão doentes.
E essa mudança demanda tempo.
O que fazer? Não temos saída.
Temos de seguir em frente e encontrar alternativas de sobrevivência.
Todas as grandes nações passaram por guerras sanguinárias para encontrarem novos rumos.
Nós estamos passando por esse processo de purgação interna.
Abraços
Adaí Rosembak
AMANHÃ, TODOS QUE SÃO FAVORÁVEIS A UMA INTERVENÇÃO MILITAR PARA LIMPAR ESSA NAÇÃO, COLOQUEM NAS SUAS PORTAS OU JANELAS UMA FAIXA PRETA. FAIXA, FITA, PANO, ROUPA, SEJA O QUE FOR. E REPASSEM A MENSAGEM DO QUE ESSE ATO SIGNIFICA. DIVULGUEM A IDEIA NAS REDES SOCIAIS ATÉ QUE CONSIGAMOS LEVAR O POVO ÀS RUAS.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirNão vejo condições para intervenção militar.
O Judiciário está funcionando e a mídia está pesquisando e denunciando tudo.
A população está sendo informada e atualizada de tudo diariamente.
Não temos mais o mesmo clima político que levou à Revolução de 1964.
E, por fim, as forças armadas não querem mais interferir nesse processo.
Essa é a minha visão.
Abraços
Adaí Rosembak
Adair
ResponderExcluirGotei muito do texto e é bem real.Parabéns.
Ernande Monteiro
Caro Ernande,
ExcluirGrato pelo reconhecimento. Aliás, fico imensamente grato pelas conversas que mantenho com você e que sempre me ajudam muito.
Um forte abraço deste querido amigo
Adaí Rosembak