quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

AAFBB em FOCO - 17.01.2018

Caros Companheiros,

Dia 17.01.2018, celebrou-se o primeiro almoço mensal da AAFBB no ano de 2018.
Fui ao CONFI e encontrei meus amigos GILBERTO SANTIAGO, ADOLPHO NOGUEIRA e a companheira LUCIANA.
O ADOLPHO saiu logo em seguida, e fiquei conversando com meu amigo  GILBERTO SANTIAGO, principalmente sobre a atual situação da CASSI, da PREVI e as eleições nessas instituições. 
O GILBERTO conhece todo mundo e está sempre a par do que ocorre em todas as áreas. Senti que ele está se ambientando em sua nova posição de Presidente do CONFI. É natural que isso ocorra  com todo mundo nas mudanças em organizações. Mas para uma pessoa que já passou por todas as áreas da AAFBB, como o GILBERTO SANTIAGO, ele tira isso de letra.
O GILBERTO SANTIAGO é uma pessoa querida dentro da associação, a  qual tem até uma sala de leitura e biblioteca recém-fundada que leva seu nome.
Dali, segui direto para o 10º andar, pois queria arrumar um lugar bem localizado no saguão do almoço.
O evento foi aberto pelo companheiro NELSON LUIZ DE OLIVEIRA, que justificou a ausência momentânea dos dirigentes da associação em razão de um encontro sobre a CASSI que era promovido em outra dependência da associação, concomitantemente com o almoço da AAFBB.
Para tristeza dos marmanjos, a bela nutricionista FABIANA tinha entrado de férias e um substituto dela fez o anúncio do cardápio que estava caprichado.
De entrada, uma salada russa com maionese e, de prato principal, salmão com ervas complementado com arroz de legumes e purê de batatas. De sobremesa, sorvete de baunilha ou mamão. Tudo regado com bebidas diversas e vinhos branco e tinto.
À minha frente estava sentado o BETTO, que elegi como meu atual companheiro preferido de bate-papo. Conhece todo mundo, sempre está de bom humor, é uma pessoa culta e agradável, e tem muita experiência e estórias para contar. Logo chegou a simpática SÔNIA SERRA VANNIER, figura simpaticíssima, e cedi meu lugar para ela ficar conversando com o BETTO.
A SÔNIA tem um bocado de causos interessantes para revelar. Entre alguns de seus segredos de Polichinelo, falou de um encontro que toda mulher gostaria de ter tido, que foi um almoço em Paris (que chique!!) com o ator OMAR SHARIFF. Pelo que ouvi, esse encontro foi um momento marcante em sua vida. Aliás, já disse um poeta, o que marca nossas vidas são os “momentos vividos”. Depois ela contou que seu pai, GEORGE VANNIER, foi sócio fundador da PREVI e da CASSI.
Do meu lado esquerdo, estava o NELSON LEAL, que estava exultante e entusiasmado com sua atual posição de Representante Estadual do Rio de Janeiro, com mesa no 11º andar. O Nelson falou-me do prazer que era ter contato diário e mais direto com os aposentados que frequentavam a Sala dos Aposentados. Falou de seus planos para atrair novos aposentados para desfrutarem daquele ambiente e, também, de promover atividades com foco no interesse feminino para atrair associadas aposentadas e pensionistas. Torcemos para que o NELSON LEAL tenha sucesso em seus projetos!!   
Já ia me esquecendo de um detalhe importante! Mas se eu contar, será uma indiscrição de minha parte?
Vamos lá, vou contar. O NELSON lembrou que, das 11.00h até às 19.00h, a Sala dos Aposentados conta com água gelada, café, chá, sucos e, às 16.00h, é servida uma rodada de café com leite e biscoitos.
E ainda tem a Ante-Sala dos Aposentados com TV e poltronas confortáveis.  Mordomias assim, os aposentados só encontravam na casa da mamãe!!
Recomendo aos dirigentes da AAFBB que, quando estiverem muito estressados, deem um pulo lá. Ri-se muito ... e aprende-se muito com as experiências do passado, que são as bases do presente.
À minha frente, estava o MÁRIO FERNANDO ENGELKE, ao lado de sua querida MARIA TEREZA DE SOUZA SILVA. Abordamos amenidades e essa foi a primeira vez que tive um contato mais direto e demorado com os dois. O FERNANDO me passa a imagem de uma pessoa agradável, culta e formal, e a MARIA TEREZA, de uma pessoa observadora, discreta e tranquila.
Logo os dirigentes da AAFBB chegaram para o almoço com diversos representantes da CASSI.
Como nova presidente da associação, LORENI DE SENGER agradeceu a presença de todos. Declarou-se muito feliz e satisfeita de estar naquele primeiro almoço de 2018, e disse que esperava encontrar o mesmo clima de participação e otimismo nos próximos encontros.
Falou das tratativas que continuam sendo discutidas entre os dirigentes da CASSI e os representantes do BB no sentido de encontrar as melhores alternativas para a sustentabilidade da CASSI.
A propósito, confessou a todos os presentes que se encontrava   espantada com uma série de comentários descabidos e invencionices nas redes de funcionários sobre decisões que já teriam sido tomadas nas discussões entre os titulares da CASSI e os do BB.
Nada havia sido decidido, declarou LORENI DE SENGER.
Por essa razão, ela solicitou aos associados que continuassem no aguardo da conclusão dessas conversações, cujos resultados seriam comunicados a todos tão logo os debates fossem concluídos.
LORENI DE SENGER passou a palavra a CÉLIA LARÍCHIA que disse, de forma breve, no que tange às eleições na CASSI e na PREVI, que também ocorriam conversações  de acordos dentro do âmbito da  AAFBB,  para formação de chapas e apresentação de candidatos. Portanto, qualquer notícia em relação a esse tema também seria prematura.
Entre os representantes da CASSI, o ODALI CARDOSO cumprimentou a todos, e tivemos a oportunidade de conhecer o simpático CARLOS HACKMAN,  ex-Gerente da CASSI no Rio e em Brasília.
Os dirigentes da AAFBB e os representantes da CASSI retiraram-se logo após o fim do almoço para a continuação das conversações sobre a sustentabilidade da CASSI e as eleições na AAFBB e na PREVI.
Como único orador, o querido BENTO deu seu recado e foi aplaudido por todos.
Logo após o companheiro NELSON LUIZ DE OLIVEIRA deu o evento por encerrado.
Em relação a muita coisa que está circulando nas redes, também solidarizo-me com LORENI DE SENGER, e declaro-me pasmo com uma série de notícias e boatos que só fazem tumultuar o bom andamento do trabalho sério desenvolvido no âmbito da PREVI e da CASSI, com vistas a beneficiar os seus associados.  
Mas o que mais me incomoda e até revolta são “acusações genéricas que atingem todos os dirigentes, conselheiros e funcionários   dessas instituições e que recomendam a necessidade de responsabilização civil e criminal por atos lesivos aos interesses dos associados por gestão temerária ou eventualmente dolosa”, sem apontarem nas redes de funcionários um único ato concreto de desvio e, o que é mais espantoso, nenhum pretenso autor.
Ou seja, o que se faz é jogar lama à esmo em cima da dignidade de um grupamento de pessoas com consequências danosas e devastadoras para a imagem pessoal, social e familiar de cidadãos  íntegros, pois, observem, não se citou qualquer   ilicitude e muito menos a menção de um suposto autor, simplesmente porque isso não poderia ser feito em razão da inexistência de qualquer desvio.
Como acusar alguém de criminoso se não existe crime?
Esse tipo de comportamento irresponsável está se tornando useiro e vezeiro nas redes e é o que passou a ser chamado de “fake news”.
A propósito, já estou modelando um artigo a respeito desse assunto.
Muito embora seja um defensor radical da liberdade de expressão na rede, lembro que essa dádiva usufruída nos países de plena abertura democrática, deve ser utilizada de forma responsável, sem o que os objetivos almejados por todos nós em relação ao aperfeiçoamento da sociedade, a liberdade de expressão e a justiça social, podem ficar comprometidos por manifestações levianas e improcedentes.

Abraços em todos e Feliz Ano Novo !!

ADAÍ  ROSEMBAK

Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB
  
   

8 comentários:

  1. Prezado Adaí
    Entendo que o ecossistema da fofoca é a falta de transparência,o segredo dos gabinetes, dos cochichos. Onde está o Pleno Acesso constitucional?!
    Edgardo Amorim Rego

    ResponderExcluir
  2. Caro Edgardo Amorim Rego,

    Primeiramente deixe-me expressar minha admiração por sua pessoa.
    Sempre leio seus escritos com extremo apuro.
    Mas vamos às suas colocações.
    Não concordo que problemas e assuntos que não foram devidamente analisados e sequer foram discutidos devam ser jogados abertamente e de imediato na mídia sem um mínimo de critério para não ensejar interpretações equivocadas que possam vir contra os interesses dos próprios interessados.
    Isso só vai gerir um tremendo tumulto e fofocas de todos os lados e de toda ordem.
    Lembro-me de um simpósio em que uma pessoa da platéia pediu o telefone de um debatedor para esclarecer dúvidas. Dias depois eu tive a oportunidade de me encontrar com um auxiliar desse dirigente que lamentava amargamente o fornecimento do número do telefone. O telefone não parava de tocar. Eram perguntas desencontradas e absurdas de todas as partes sobre assuntos hipotéticos que nem haviam começado a serem discutidos e que fugiam inteiramente da pauta do tema que foi abordado na reunião. Grande parte dos telefonemas partiam de pessoas indignadas e revoltadas com um sem número de problemas pessoais e complexos que fugiam completamente da área de atuação do órgão referenciado.
    Até aí até acho que isso possa acontecer, ainda mais se considerarmos que é um direito das pessoas e associados das entidades procurarem esclarecimentos sobre assuntos que lhe dizem respeito. Eu sou um desses que fazem muitas perguntas pelos canais das entidades.
    Mas nunca me atrevi a levantar vãs suspeitas sobre a honestidade e integridade de ninguém.
    Para isso existe a Polícia e as autoridades judiciais competentes. Sem contar com os orgãos internos de apuração de eventuais irregularidades dentro dessas instituições, de comissões parlamentares de inquérito, e de uma imprensa livre que põe a boca no trombone dentro do sistema de abertura democrática que vivemos.
    Ademais, todas as instituições de nosso meio disponibilizam canais de contato para esclarecer dúvidas de seus associados, tem sites na internet, publicam informativos e revistas, etc.
    Fontes de esclarecimento é o que não falta.
    Portanto, caríssimo e admirado Edgardo Amorim Rego é que escrevi o artigo com minhas alegações.
    Definitivamente não aceito e nem concordo que se coloquem, à priori, carapuças acusando irresponsavelmente toda uma categoria por supostos desvios que não passam de fofocas e calúnias.
    E, sinceramente, creio que você há de concordar inteiramente comigo.
    Você, como eu, certamente conhece colegas que foram seriamente prejudicados em sua vida econômica, funcional, pessoal, social e familiar, por fofocas e comentários irresponsáveis, mentirosos e difamantes.
    E que não se diga que defendemos a impunidade de quem quer que seja. Que a lei prevaleça acima de tudo.
    Tenha certeza de que se alguém se atrever a levantar alguma dúvida em relação à sua integridade ou agressão gratuita contra algum escrito seu, eu protestarei neste blog. Recentemente fui alvo de uma agressão do gênero e ameacei o caluniador de um processo judicial. Ele colocou o rabinho entre as pernas. Outro reagiu em relação a um artigo meu, disse algumas bobagens pela rede e fez uma nota contra minha pessoa dirigida a dirigentes da PREVI e da CASSI. Coitado. O feitiço virou contra o feiticeiro.
    No fim, reconheceu que eu até poderia entrar com um processo contra ele.
    Decidi jogar o assunto no vaso sanitário.
    É isso meu caro e admirado amigo.

    Grande abraço do empolgado leitor de suas preciosas notas

    Adaí Rosembak

    ResponderExcluir
  3. Infelizmente caro Adaí, divergimos nesse ponto. Fico com Thomas Jefferson: "Sempre que fizer algo, mesmo que ninguém venha a saber, faça como se o mundo estivesse olhando para você."
    Edgardo Amorim Rego

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caríssimo Edgardo Amorim Rego,

      Também sou um admirador de Thomas Jefferson, um dos pais da democracia americana.
      Mas, vamos à realidade dos fatos.
      Você acha que Thomas Jefferson não seguiu aquele outro princípio: "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço?"
      E observe que, no tempo de Thomas Jefferson, não existia internet, TV, satélites espiões, celulares indiscretos, mini câmaras e gravadores, rádios nem telefones.
      Então você acha que ele comunicava aos quatro ventos, todos os acordos secretos, conversas de bastidores, fofocas e comentários de toda ordem, correndo o risco de prejudicar os interesses de seu povo e dos Estados Unidos?
      Meu caro Edgardo Amorim Rego, política é política em qualquer lugar do mundo.
      Vamos defender nossos companheiros, nossas causas e interesses. Isso é o que efetivamente importa.
      Não fique zangado com minha interpretação dos fatos.

      Grande abraço do admirador e amigo

      Adaí Rosembak

      Excluir
  4. Caro Colega Adai,

    Concordo com suas colocações, em parte, mas o estimado Colega, me parece, não entendeu a situação proposta pelo Edgardo: Pleno Acesso Constitucional!
    Saudaçõs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro Anônimo,

      Como disse em minha resposta, tenho um imenso respeito e admiração pelas opiniões do companheiro Edgardo Amorim Rego.
      Todas as colocações que fiz foram no sentido de beneficiar os associados tanto da PREVI como da CASSI. Podemos divergir dos métodos mas nunca dos objetivos de defender os interesses dos membros de nossa categoria.
      Aprecio imensamente a classe, o estilo e o conhecimento aprofundado da matéria do Edgardo Amorim Rego em suas notas na defesa de nossas causas e, por isso mesmo penso que ele comungue comigo que aí não se coloca o ataque gratuito, desproporcionado e injustificável a companheiros que estão lutando duramente na defesa de nossos interesses. Isso é o que os estrategistas militares cham de "fogo amigo".
      Essa é a minha posição e creio que seja a mesma de Edgardo Amorim Rego.
      Também não penso que isso vá contra o Pleno Acesso Constitucional, que também é um princípio seguido pelos companheiros que nos defendem.

      Grande abraço

      Adaí Rosembak

      Excluir
  5. Adaí
    Não coloco em dúvida o caráter de ninguém. Apenas entendo que na hora do rombo apresentam para mim a conta e nem perguntam se esse aumento de despesa prejudicará minha SOBREVIVÊNCIA. Mas na hora das decisões acharam que não era necessário nem mesmo conveniente justificar por que estavam tomando aquela decisão. Acha que essa política é justa, é correta e na conformidade do pensamento e da cultura de hoje?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro Edgardo Amorim Rego,

      O caráter de ninguém pode ser colocado em dúvida até prova em contrário.
      E nesse aspecto concordamos inteiramente e estamos pacificados.
      Até recentemente - e falo em 50 anos atrás - era difícil tomar qualquer iniciativa efetiva para evitar delitos e os apurar à posteriori.
      Casos de extorsões de gerentes de bancos contra clientes que obtinham empréstimos ocorriam e nenhum funcionário se atrevia a denunciar o fato com medo de ser despedido.
      Hoje, com o avanço da tecnologia isso é praticamente impossível.
      As pessoas de nossa geração ficam pasmas com gravações de ligações telefônicas e filmagens clandestinas efetuadas pela polícia em suas investigações.
      Ainda não nos acostumamos com o futuro que já vivemos.
      Acho que isso ajuda a afastar a hipótese de acordos para evitar/apurar delitos dessa natureza dentro dos fundos de pensão.
      Mas óbvio que temos de estar de olho e cuidar de nosso quintal para que não ocorram casos como o POSTALIS e o AERUS.
      Em relação à PREVI houve o caso de SAUÍPE e Resolução 26, que nos foi empurrada goela abaixo. Observe que o autor da dita resolução foi um senador do PT, um partido que sempre pregou a pureza de suas ações e que, no final, afundou este país.
      Como você também sou um revoltado que, na hora do rombo, também tem de pagar a conta.
      Como disse a você em resposta anterior, hoje, tanto a CASSI como a PREVI oferecem canais de transparência e discussão para nossos problemas. E vivemos em um regime de democracia plena.
      Nada é perfeito, mas temos de usufruir do avanço tecnológico e da abertura democrática para defender nossos direitos e nosso patrimônio que são a CASSI e a PREVI.
      Vivemos em um processo de mutação constante e, perdoe-me se sou contrário às suas convicções, para melhor.
      O ambiente político está tumultuado, a Justiça falha e demora, mudanças estão ocorrendo de forma atropelada, mas esse é o nosso país e é aqui que temos de operar as mudanças e o aperfeiçoamento.
      Essa é a minha posição que, também creio, seja a sua.

      Grande abraço deste admirador e amigo

      Adaí Rosembak

      Excluir