Caros Companheiros,
Confesso que tenho
andado um tanto preocupado nos últimos dias.
A CASSI, o BB, e as
entidades e associações que nos representam, devem se reunir nesta semana para encontrar
uma solução que resolva esse imbróglio da sustentabilidade da CASSI.
Para nossa absoluta
surpresa, como noticia o companheiro MEDEIROS em seu blog, a SEST (Secretaria de Coordenação e Governança das
Empresas Estatais Federais, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e
Gestão) foi chamada pelo BB e os eleitos para participar desses debates.
Quero ser otimista, mas
a participação dessa entidade pode azedar as discussões.
A SEST é a responsável
governamental pela aplicação dos dispositivos da Resolução CGPAR 23, de 18.01.2018,
que limita e disciplina o aporte de recursos a empresas estatais para custeio
de benefícios de assistência à saúde de seus empregados.
Estamos lutando precisamente
contra normativos da Resolução CGPAR 23.
Ou seja, os dirigentes
do BB, acuados pela pressão de nossas entidades e associações, que se
consolidou na vitória do NÃO, apelaram para a participação da SEST nas
discussões.
Estão jogando pesado.
Vamos esperar pelos
resultados dos entendimentos.
Por outro lado, seguem
ameaças pela privatização do BB, CAIXA e outras estatais lucrativas, o que
consideramos um absoluto contrassenso.
São empresas modernas, enxutas,
competitivas e lucrativas.
Se é para aplicar uma
política de liberalismo econômico de resultados, e não somente para seguir
princípios teóricos de liberalismo econômico radical da Universidade de Chicago,
que se privatizem ou se extingam de vez empresas
estatais obsoletas e deficitárias, que se sustentam com os suados impostos
públicos e só dão prejuízos e são cabides de empregos para afilhados de políticos.
Todos esses problemas
juntos nos deixam um tanto oprimidos.
Mas não descrentes e nem
desestimulados.
Votei com toda a convicção
em JAIR BOLSONARO com o objetivo de reverter radicalmente a política petista
que afundou o país.
Como já repeti
anteriormente, estamos em pleno processo revolucionário.
Erros esporádicos serão
cometidos na construção de uma nova sociedade mais avançada, um país desenvolvido
e um povo sadio, bem educado e feliz.
O que importa é que
estamos no caminho certo.
Para nosso alento e
entusiasmo, acabei de ler o artigo “Fim do Foro Privilegiado para Políticos e
Outras Autoridades é aprovado em comissão”, no site “CONGRESSO EM FOCO”, de
11.12.2018, às 17.34h, o qual transcrevo adiante.
Custei a acreditar no
que estava lendo.
Nunca poderíamos pensar
que um projeto dessa grandeza pudesse surgir e ser aprovado de forma tão rápida
em uma comissão no Congresso Nacional.
Não importa se, para
entrar em vigor, essa mudança constitucional precise ser aprovada em plenário
por pelo menos 308 deputados, em dois turnos de votação, no próximo ano, já que
temos Roraima e Rio de Janeiro em intervenção federal.
O que vale é que esse é
um passo fundamental para a mudança virtuosa de nosso Parlamento e é mais um
avanço no processo de mudança de nosso país.
Boa Leitura!
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB
e ANAPLAB
FIM DO FORO
PRIVILEGIADO PARA POLÍTICOS E OUTRAS AUTORIDADES É APROVADO EM COMISSÃO
Por “Congresso em Foco”,
em 11 dez,2018 – 17:34
Em votação relâmpago,
deputados aprovaram na tarde desta terça-feira (11), em comissão especial, uma
proposta de emenda à Constituição (PEC) que extingue o foro privilegiado para
mais de 55 mil autoridades.
O texto aguardava
votação há um ano , desde que passou pela Comissão de Constituição e Justiça
(CCJ) da Câmara.
O foro privilegiado é a prerrogativa que várias
autoridades têm, em razão do cargo que ocupam, de serem julgadas por instâncias
superiores, como o Supremo Tribunal Federal (STF), no caso de parlamentares, e
o Superior Tribunal de Justiça (STJ), no caso dos governadores.
A proposta aprovada
restringe o benefício a cinco figuras: o presidente da República e o vice; e os
presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal.
De acordo com o texto
relatado pelo deputado EFRAIM FILHO (DEM-PB), deixam de ter foro privilegiado em
crimes comuns ministros, governadores, prefeitos, chefes das Forças Armadas e
todos os integrantes, em qualquer esfera de poder, do Legislativo, do
Ministério Público, do Judiciário e dos Tribunais de Contas.
Por acordo entre os
parlamentares presentes, não houve sequer discussão do parecer do relator.
A votação foi nominal,
ou seja, não houve declaração nominal de votos.
Para entrar em vigor, a
mudança constitucional precisa ser aprovada em plenário por, ao menos, 308
deputados, em dois turnos de votação.
Isso, porém, só poderá
ocorrer no próximo ano, já que o Congresso está impedido de alterar a
Constituição enquanto houver intervenção federal.
Há duas em andamento :
uma em Roraima e outra na área da segurança do Rio de Janeiro.
Em maio o Supremo
restringiu o conceito do foro de deputados e senadores, determinando o envio
para instâncias inferiores dos processos que não tinham relação com o mandato.
Levantamento do
CONGRESSO EM FOCO divulgado à época mostrou que praticamente um em cada três deputados
e quase metade dos senadores respondiam a acusações criminais na mais alta
corte do país.
A proposta original é
de autoria do Senador ALVARO DIAS (Podemos-PR).
Na semana passada, o INSTITUTO
NÃO ACEITO CORRUPÇÃO entregou à comissão especial um manifesto com cerca de 715
mil assinaturas pedindo a aprovação do texto.
Se não fosse votada
ainda este ano pela comissão especial, a PEC seria arquivada e teria de voltar
à estaca zero.
Amigo,
ResponderExcluirEstou de acordo com tudo o que você disse.
Mas será que o Congresso vai aprovar o projeto em 2019?
Caro Anônimo,
ExcluirO que posso lhe dizer?
Torço para que esse projeto seja aprovado.
Essa é apenas uma mudança a ser feita no país.
Vamos torcer.
Abraços
Adaí Rosembak
Meu Caro,
ResponderExcluirPalmas que esse projeto tenha sido aprovado em uma comissão.
Mas duvido que seja aprovado na Câmara.
O banditismo impera ali.
A única diferença entre uma área de bandidos armados e os congressistas é que os bandidos usam armas de fogo e as armas dos congressistas são as palavras que são mais letais.
Duvido que esse projeto seja aprovado no Congresso.
Caro Anônimo,
ResponderExcluirNão sou sonhador. Procuro passar minhas opiniões com os pés no chão.
Creio sinceramente que vamos atravessar um período duro de mudanças turbulentas até passarmos por este período de miséria e crise em que fomos jogados.
Ou que nos permitimos sermos jogados.
Será uma luta dura, de muito trabalho e de mudanças radicais pela frente.
Nenhuma revolução é um processo indolor.
Mas, após o furacão passar, o país e o povo terão mudado e seremos vitoriosos.
Por isso sou otimista.
Abraços
Adaí Rosembak
Amigo,
ResponderExcluirSou otimista como o senhor.
Acho que as coisas vão melhorar.
Quanto tempo vai demorar não sei.
Primeiro temos de sair do buraco.
Como o senhor diz e eu concordo, o país está devastado.
Espero que esse projeto seja aprovado na Câmara.
Vai ser muito bom para o país.
Caro Anônimo,
ExcluirConcordo plenamente com você.
Tenho muita fé de que tudo vai melhorar.
Mas não podemos ter ilusões.
Nada será fácil e ninguém vai nos ajudar. Nós é que teremos de construir nosso caminho.
Quanto tempo demorará? Não sei.
Quantas gerações? Não sei.
O que sei é que encontramos a trilha certa e temos de seguir em frente.
Abraços
Adaí Rosembak
Colega,
ResponderExcluirPara nós o importante são nossos interesses.
Quero que a CASSI e nem nós sejamos prejudicados.
E vamos ver se esse ministro Guedes tira da cabeça essa ideia de vender o BB.
Se ele não tem o que falar, pelo menos fique quieto em vez de dizer besteira.
Caro Anônimo,
ExcluirConcordo integralmente com o que você diz.
O início de qualquer governo é confuso.
Principalmente este que vai mudar o curso da história do Brasil.
Temos de estar alertas com o que vem por aí.
Abração
Adaí Rosembak