sexta-feira, 25 de setembro de 2020

INCÊNDIOS - OU ACORDAMOS OU TOMARÃO A NOSSA AMAZÔNIA!!

 Caros Companheiros,

 

Se existem assuntos sobre os quais a mídia se manifesta constantemente, de forma imatura, equivocada, por ideologia, ou por interesses outros, são o “Incêndio e destruição da floresta e da fauna da Amazônia Brasileira” e a “proteção dos povos indígenas”.

 

Tais assuntos, vira e mexe, e já de muito tempo, são alvos de críticas externas que têm interesses bem objetivos, que são a intervenção, tomada e exploração do território brasileiro.

 

Esse tipo de crítica ao Brasil também ocorre em relação a outros países como, por exemplo, a Indonésia e outros.

 

O mais lamentável nesse jogo bem objetivo e focado das potências internacionais é o acumpliciamento dos representantes dos chamados “povos indígenas nativos” com os países desenvolvidos que estão interessados em explorar os recursos de nosso país, como já o fizeram quando do Brasil colônia.

Recentemente, o Cacique Raoni Metuktire, figura superada de liderança indígena, com um madeirão pendurado na bochecha, foi recebido pelo Chefe esquerdista (alguns qualificam como  comunista) da Igreja Católica, Papa Francisco, para “defender a Amazônia”.

Antes, Raoni já havia sido recepcionado por outros chefes de Estado europeus, como Emmanuel Macron, notório por criticar nosso país, e ainda foi desfilar com jovens “em defesa do clima”, sob o claro riso de deboche do “madeirão na bochecha” pelos arrogantes franceses presentes aos encontros.

Que papel ridículo do cacique!

Felizmente,  temos outros representantes de índios mais jovens, atualizados, politizados e realistas, que frequentam universidades, que defendem de forma  efetiva a modernização e a inclusão dos  indígenas na miscigenação de raças e na sociedade de consumo do Brasil.

Bata-se palmas para o Vice-Presidente Hamilton Mourão 

                                         


que descarta “explorar a Amazônia” com os Estados Unidos.

Nesse tema, é bom nos lembrarmos de citações de líderes estrangeiros, como o ex-vice-presidente Al Gore, que disse em 1989: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós”.

Ou o ex-líder soviético Mikhail Gorbachov (1992):

“O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes”.

A propósito desse assunto, reproduzo abaixo mensagens trocadas com o Companheiro Norton Seng, que merecem ser apreciadas.

                                          

Boa Leitura!

 

Atenciosamente

 

ADAÍ ROSEMBAK

Associado da AAFBB e ANABB

 

 

 

Em 24/09/2020, 13:07h, NORTON SENG escreveu:

 

“Ou acordamos ou tomarão a nossa Amazônia”.

Como se repete em informes e vídeos similares, grupos dentro e fora do nosso país estão atrás desses incêndios criminosos com um viés unicamente político.

Eles tocam fogo e depois tentam incriminar o presidente brasileiro por esses atos criminosos.

Observe que a mídia nacional e a internacional não deram destaque aos incêndios ocorridos na Califórnia, na Austrália e na África.

Por que será?

Por que só atacam o Brasil que tem o maior percentual de floresta preservada no mundo?

E que é responsável apenas por 3% da poluição mundial?

E conta com a maior matriz de energia limpa do mundo?

Por que silenciam sobre tudo isso?

E ainda temos brasileiros apátridas, dentre eles deputados e senadores, que se posicionam, mentirosamente, contra o próprio país.

Por que?

 

Norton Seng

 

Resposta de ADAÍ ROSEMBAK:

 

On Thu, Sep 24, 2020 at 3:24 PM adbak <adbak@uol.com.br> wrote:

 

Caro NORTON SENG,

Perfeitíssimas suas observações.

Em seu comentário faltou acrescentar os vastos incêndios na Rússia (que cinicamente se juntou ao grupo dos que protestam contra incêndios no Brasil).

Aliás, no que concerne à Rússia, porque não fazer campanhas contra o vazamento contínuo de material radioativo proveniente de submarinos da era soviética, afundados no Mar de Barentz, e que já contaminou toda aquela área, onde se situam os maiores cardumes de bacalhau e haddock do Mundo?

Não enxergamos a França, que lidera essa campanha dúbia e sórdida contra “incêndios na Amazônia”, com integridade e condições morais de fazer esse tipo de crítica.

A França hoje faz garimpo ilegal e criminoso na Guiana e, em nível histórico,   foi a causadora da 2ª Guerra Mundial, ao impor condições inaceitáveis e escorchantes no Tratado de Versalhes, que impediram  a sobrevivência financeira da  Alemanha, e que ainda invadiu  e tomou  territórios  desse país para cobrir perdas da Primeira Guerra Mundial.

Isso levou o povo alemão à fome, miséria, depressão e desespero,  e acabou criando as condições que provocaram a ascensão do nazismo e  a 2ª Guerra Mundial.

Não concordo com tudo que Jair Bolsonaro faz, mas, nessa campanha sórdida de acusações sem fundamento contra o setor agrícola e pecuário, e contra o governo brasileiro, ele e o Vice Hamilton Mourão estão absolutamente certos.

Entre os brasileiros, nessa campanha falsa e odienta, além de alguns parlamentares, ONGs estrangeiras, índios e garimpeiros, que são acusados de provocarem queimadas, estão membros da mídia – principalmente da Globo – imaturos, influenciados politicamente, ignorantes e interesseiros, que envenenam a opinião pública com notícias falsas e tendenciosas.

Talvez essa seja a razão pela qual Jair Bolsonaro,

                                         


no momento, aumentou sua aprovação junto à opinião pública.

 

Caro Norton Seng, grato pela sua nota que provocou esta minha resposta e artigo.

Boa Leitura!

Adaí Rosembak

 

 

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

ANABB em FOCO - 16.09.2020

Caros Companheiros,

 

Troquei algumas ideias pela internet com o colega NORTON SENG, que considero um dos companheiros mais atuantes e brilhantes  na defesa de nossos interesses, sobre a campanha contra a privatização do BB e sobre a estranha operação entre o BB e o BTG Pactual, no valor de R$ 2,9 bilhões e negociada por R$ 371 milhões e que, conforme nota no site da ANABB e informação da Revista FÓRUM, pode render a abusiva fortuna de mais de R$ 1,6 bilhão ao BTG Pactual.

No meio de tanta miséria, tantas dificuldades,  e tantas carências pelas quais atravessa a maioria da população e, com a  COVID-19, que mata tantos brasileiros , chega a ser chocante e revoltante como,  por meio de um mero despacho de   um   diretor do BB, se oficialize  um ato que causa tanta repulsa, tanto impacto e  estranheza ao corpo de servidores do Banco do Brasil,  e que compromete a seriedade, a segurança e a rentabilidade dos negócios do Banco do Brasil S.A., uma instituição com mais de 200 anos e  cuja trajetória tem papel relevante na  história do Brasil.

À medida que  as investigações avançam para se deslindar esse negócio  estranho, com suspeitas   de dolo e  oportunismo, pela pressa e carência de embasamento legal e técnico, novos elementos vão sendo  descobertos e  analisados para compor  um quadro cheio de   irregularidades e questionamentos  que segue, cada vez mais,  se avolumando e repercutindo na mídia.

Adiante, reproduzo novo artigo publicado no site da ANABB, de 14.09.2020, intitulado “Analista de mercado diz que BTG Pactual pode lucrar mais de R$ 1,6 bi na operação com BB.”

Mais uma vez  enaltecemos o espírito aguerrido da ANABB, liderada por seu presidente, REINALDO FUJIMOTO,

                                      


que tem tomado a frente para colocar às claras essa mal explicada operação, atender aos pedidos  de esclarecimentos da mídia, auxiliar   nas denúncias de membros do Poder Legislativo, e solicitar  explicações e medidas saneadoras das autoridades competentes, principalmente do Poder Judiciário, Banco Central, CVM-Comissão de Valores Mobiliários, MPF-Ministério Público Federal e TCU-Tribunal de Contas da União, entre outros.

Caro NORTON SENG, 

                                     


esse é o caminho.

Lamentos não levam a lugar algum. 

Temos de ser atuantes nas denúncias e nos alertas para colocar ordem nas coisas, preservar não só o Banco do Brasil, mas também o seu povo e o país como um todo.

 

Boa Leitura!

 

Grande abraço

 

ADAÍ ROSEMBAK

Associado da AAFBB e ANABB



ANABB

Analista de mercado diz que BTG Pactual pode lucrar mais de R$ 1,6 bi na operação com BB.

Informação foi publicada em reportagem da Revista Fórum, que cita também o trabalho da ANABB para tornar a negociação mais transparente.


Em 14.09.2020 às 09:41Compartilhe: 

A venda de uma carteira de crédito em dívidas do Banco do Brasil ao BTG Pactual, avaliada em R$ 2,9 bilhões e negociada por R$ 371 milhões, segue repercutindo na imprensa.

A Revista Fórum publicou reportagem em que cita a avaliação de um analista do mercado financeiro de que a carteira tem potencial de recuperação de 70% do seu valor total.

A venda ao BTG alcançou menos de 13% desse valor.

Conforme o analista de mercado ouvido pela revista, a maior parte da carteira de crédito se refere a dívidas oriundas de financiamentos imobiliários obtidos por ex-funcionários do próprio Banco do Brasil, que deixaram a instituição em Programas de Demissão Voluntária (PDVs) nos anos 1990 e início dos anos 2000.

Este tipo de dívida permite que, em caso de inadimplência, os imóveis sejam retomados pelo agente financeiro para quitação dos empréstimos.

A ANABB vem acompanhando com muita atenção a negociação entre BB e BTG Pactual e tem adotado ações para dar transparência à operação, de modo a avaliar sua legalidade e evitar prejuízos à instituição e aos acionistas. 

Essas ações têm recebido destaque na imprensa, inclusive na reportagem da Fórum.

São os casos, por exemplo, do pedido de esclarecimentos ao BB e das solicitações feitas ao Tribunal de Contas da União (TCU), à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Banco Central (BC), para que examine se houve ampla concorrência na operação e se os valores estão de acordo com os praticados no mercado.

A Associação recebeu recentemente uma informação confidencial de um fundo que atua no segmento de cessão de carteiras de crédito, o qual questiona a gestão do Banco do Brasil por ter apresentado o negócio a apenas quatro empresas especializadas, entre as quais teria sido escolhida a melhor proposta de pagamento.

Conforme o fundo que realizou a denúncia, é praxe no mercado a negociação de carteiras significativas como a adquirida pelo BTG por meio de leilão.

Além disso, haveria mais de 20 empresas atuantes nesse segmento de mercado, incluindo fundos internacionais, e não apenas quatro.

A fonte ouvida pela Revista Fórum em sua reportagem garantiu ter avaliado a carteira negociada entre BB e BTG Pactual nos últimos anos.

Caso sua análise esteja correta, o banco BTG poderia obter cerca de R$ 2 bilhões com os negócios existentes na carteira – um lucro de mais de R$ 1,6 bilhão, tendo como referência o valor pago.

O mesmo analista citado pela revista disse que o BTG tem interesse em outras duas carteiras de crédito do Banco do Brasil, avaliadas em cerca de R$ 1,6 bilhão cada, e que atualmente estão entre os ativos da Previ.

A operação do BB com o BTG foi a primeira de uma carteira de crédito para uma empresa que não integra o conglomerado Banco do Brasil.

A ANABB seguirá acompanhando o assunto e informando seus associados sempre que houver novos fatos. 

Leia a íntegra da reportagem da Revista Fórum.

#nãomexenoBB. É do Brasil. É dos Brasileiros.

 

SAIBA MAIS

Fundo denuncia falta de transparência na venda de carteira de crédito do BB ao BTG Pactual.

Imprensa destaca atuação da ANABB para esclarecer operação entre BB e BTG Pactual.

Renúncia de Rubem Novaes e venda de carteira ao BTG Pactual seguem repercutindo na mídia.

Em resposta à ANABB, BB informa sobre a carteira negociada com BTG Pactual.

ANABB faz nova ofensiva em defesa do BB como empresa pública

 

Fonte: Agência ANABB

 

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

ANABB em FOCO - 09.09.2020

Caros Companheiros, 

Estamos engajados em uma guerra na defesa do Banco do Brasil.

E, de fato, nunca como agora, o Brasil e o Banco do Brasil foram tão atacados por vis interesses oportunistas, que só causam prejuízo ao Brasil e seu povo.

A defesa do lado social do Brasil, aí incluídos os fatores básicos como a saúde, a educação, a alimentação, a moradia e a segurança, são, erradamente, considerados por esses incondicionais defensores   do liberalismo, aspectos subjacentes de um processo de enriquecimento (será também   de crescimento ?)  que começaria pelas categorias mais abastadas, e que só atingiria as necessidades mais primárias dos menos favorecidos quando as classes mais favorecidas fossem totalmente saciadas e algo sobrasse, como migalhas de pão, para os mais pobres.

Mas como aumentar a produção no nível atual de avanço tecnológico?

As empresas precisam ter funcionários bem educados, bem alimentados, com boa saúde e com sobrevivência digna para que possam estar aptos a lidarem com sucesso  com tecnologia avançada na robótica e na TI.

Mesmo a atual agricultura, precisa de trabalhadores habilitados no manejo de equipamentos agrícolas altamente complexos.

As fábricas que produzem esses equipamentos também se utilizam de robôs com tecnologia avançada que, por sua vez, são programados e operados por pessoal técnico cada vez mais qualificado e especializado.

Tudo mudou, tudo se sofisticou, tudo ficou mais complexo, o mundo é outro.

Os sofismas que há pouco tempo pontificavam nos currículos das mais renomadas universidades e obras técnicas perderam o sentido.

É o caso do fordismo e do taylorismo que hoje são princípios abominados.

Hoje a prioridade na contratação de um operário é a criatividade, é a iniciativa, é a capacidade de lidar com a complexidade de problemas, liderança e comando.

Não é a velocidade no ato manual, é a interpretação e solução de um problema na tela de um computador.

Essas são premissas que vão estar cada vez mais presentes nas empresas atuais.

Este escriba, por exemplo, não teria mais espaço  em uma empresa se dependesse da velocidade em uma prova de datilografia.

Por isso, não dá para esperar as classes mais favorecidas serem completamente saciadas para só então se lembrar de atender às necessidades básicas dos menos favorecidos como educação, saúde, alimentação e moradia.

Já se disse que a fome é a mãe de todas as guerras.

Será que os doutores formados pela Universidade de Chicago e que ora estão no comando da economia brasileira se esqueceram ou atentaram para esse detalhe?

Me pergunto como um Ministro da Economia tem o despudor de propor a diminuição de R$ 600,00 para R$ 300,00 a ajuda de custo para um desempregado nestes tempos bicudos e de coronavirus.

É aí que entra o papel social do Banco do Brasil.

O BB responde por 60% do financiamento agrícola, da pecuária e da piscicultura.

São universos absolutamente distintos e   especializados da atuação bancária.

O Banco do Brasil faz a união da tecnologia de ponta  da  TI, na agricultura, na pecuária e na piscicultura, bem como   no fomento, fortalecimento e no financiamento dessas áreas.

Tudo isso é parte de um imenso e complexo sistema bancário, que mescla financiamentos a defensivos agrícolas, alimentação animal especializada, remédios,   veterinária própria de cada segmento, alojamento e defesa contra intempéries da natureza, preservação e guarda de produtos agrícolas, silos, transportes, etc.,  etc.

O financiamento à agricultura, à pecuária e à piscicultura em um país continental como o Brasil é apenas uma das múltiplas funções do Banco do Brasil.

Existem ocorrências e períodos em que a agricultura, a pecuária e a piscicultura dão prejuízo tanto a produtores como ao próprio BB.

O BB tem de ser forte o suficiente para socorrer a agricultura, a pecuária e a piscicultura quando a natureza não colaborar e causar prejuízos irreversíveis de grande monta.

Essa é uma situação da qual os banqueiros privados sempre quiseram distância.

Para tanto, o BB além de manter setores especializados em constante aperfeiçoamento e treinamento, também precisa atuar em áreas em que possa ser mais lucrativo, justamente para cobrir os prejuízos na chamada área agrícola (que engloba a pecuária e a piscicultura), e na sua atuação social em todo o Brasil.

É o caso, por exemplo, da   empresa BB DDTVM (BB Gestão de Recursos – Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.),altamente lucrativa e que atinge todo o Brasil.

O Banco do Brasil também se projeta, com sucesso, no setor de seguros, apoio e financiamento à indústria, comércio, serviços, educação, saúde, agronegócios, empresas de apoio e fomento a atividades públicas, etc.

Repito as palavras de um  amigo observador e cliente do setor da pecuária e que, embora analfabeto, era rico e  conhecedor da realidade bancária e brasileira,  dizia que,  no Brasil,   o BB atua  como um grande polvo, cujos tentáculos alcançam todo o território nacional.

Por tudo isso, elogiamos e apoiamos o lançamento da Campanha “NÃO MEXE NO BB. É DO BRASIL. É DOS BRASILEIROS.”

É o segmento da Campanha “NÃO MEXE NO MEU BB”.

É preciso que cada um de nós, pessoalmente, junto a cada cidadão e junto aos nossos representantes no Poder Legislativo, desenvolvamos esforços de esclarecimento para impedir que, em nome de uma equivocada campanha de privatização,  que só virá empobrecer o povo e prejudicar a economia do país, o BANCO DO BRASIL não seja privatizado por inteiro e nem aos pedaços.

Não podemos deixar de enaltecer o papel que a   ANABB – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL, liderada pelo seu Presidente REINALDO FUJIMOTO, 

                                       


tem tomado à frente de uma contínua, esclarecedora  e corajosa campanha de esclarecimento e de ações junto a membros do PODER LEGISLATIVO, da mídia e da opinião pública em geral,  na defesa do BANCO DO BRASIL.

Adiante reproduzimos o artigo “ANABB faz nova ofensiva em defesa do BB como empresa pública.”, publicada no site da ANABB em 08.09.2020.

 

Boa Leitura !!

 

E vamos à Luta !!  Vamos defender o BB !!

 

ADAÍ  ROSEMBAK

 

Associado da AAFBB e ANABB 

 

ANABB

“ANABB faz nova ofensiva em defesa do BB como empresa pública.”

Vamos mostrar a força do nosso exército. Use a hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB 


Em 08.09.2020 às 16:42. Compartilhe:  


Nos últimos anos, as autoridades econômicas têm feito uma ofensiva para privatizar o Banco do Brasil ou vender partes do conglomerado.

É hora de virarmos o jogo.

Por isso, a ANABB tomou a iniciativa de retomar a campanha em defesa do Banco do Brasil e contra a ofensiva de privatização do Banco ou venda de partes do conglomerado.

Nesta nova fase em defesa do BB, queremos abraçar e envolver toda sociedade.

Por isso, a atuação da ANABB terá um conceito ainda mais amplo:

“NÃO MEXE NO BB. É DO BRASIL. É DOS BRASILEIROS".

O objetivo é sensibilizar o novo presidente do Banco sobre o papel do BB na economia – papel que tem sido negligenciado – e ressaltar que o trabalho duro dos funcionários faz do BB uma empresa lucrativa, útil e sólida.

É fato: o Banco do Brasil é imprescindível na retomada da economia, na oferta de crédito, no fortalecimento da agricultura e no fomento a tecnologia e a infraestrutura.

Além de contar com a adesão de cada associado, funcionário da ativa e aposentado, a campanha “#não mexe no BB. É do Brasil. É dos Brasileiros”, será ampliada no sentido de dialogar com a sociedade e com os setores produtivos da indústria comércio, serviços, agronegócios, empreendedores e grupos sociais com afinidades à causa do fortalecimento das empresas públicas.

A campanha vai até 12 de outubro, quando o BB completa 212 anos de existência.

Essa é mais uma oportunidade para a ANABB reiterar o posicionamento de defesa firme do BB como banco público e competitivo no mercado, sem desfazer de nenhum ativo e sempre tendo o CONGRESSO NACIONAL como fórum legítimo de decisão sobre o patrimônio público.  

A campanha também terá o envolvimento do Legislativo, com a participação de líderes partidários e integrantes da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos.

Divulgue, compartilhe, curta, comente e vamos levar nossa causa para todos os brasileiros.

“É hora de uma ofensiva para lembrar o potencial do BB e sua história de compromisso econômico-social com o País”, reforça o presidente da ANABB”, REINALDO FUJIMOTO.

OBJETIVOS 
Não mexe no BB. É do Brasil. É dos Brasileiros:

  • Defesa do fortalecimento do BB como banco público.
  • Defesa do papel ativo do BB no momento econômico do País.
  • Rejeição a quaisquer iniciativas de venda de partes estratégicas do BB (BB DTVM, por exemplo).
  • Ênfase na força do BB: presença no País, no mundo, número de clientes, crédito para o setor produtivo, notadamente para as atividades agropecuárias, atuação em projetos regionais de sustentabilidade, governança, responsabilidade social e qualificação dos funcionários.

ENTRE NESSA LUTA CONOSCO 
Precisamos da sua mobilização.

Mostre nas redes sociais que você defende o Banco do Brasil.

São 212 anos de história e contribuição para o desenvolvimento do País.   

COMO PARTICIPAR

Vamos mostrar a força do nosso exército. Use a hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB 

Post fotos, conteúdos e mostre que o BB ajuda o Brasil a progredir. Hoje e no futuro!

  • Acompanhe nossas redes sociais
  • Compartilhe nossos conteúdos
  • Use nossa hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB 
  • Divulgue para amigos e familiares

Fonte: Agência ANABB