Caros Companheiros,
Se existem
assuntos sobre os quais a mídia se manifesta constantemente, de forma imatura,
equivocada, por ideologia, ou por interesses outros, são o “Incêndio e
destruição da floresta e da fauna da Amazônia Brasileira” e a “proteção dos
povos indígenas”.
Tais assuntos,
vira e mexe, e já de muito tempo, são alvos de críticas externas que têm
interesses bem objetivos, que são a intervenção, tomada e exploração do
território brasileiro.
Esse tipo
de crítica ao Brasil também ocorre em relação a outros países como, por
exemplo, a Indonésia e outros.
O mais lamentável
nesse jogo bem objetivo e focado das potências internacionais é o
acumpliciamento dos representantes dos chamados “povos indígenas nativos” com
os países desenvolvidos que estão interessados em explorar os recursos de nosso
país, como já o fizeram quando do Brasil colônia.
Recentemente,
o Cacique Raoni Metuktire, figura superada de liderança indígena, com um
madeirão pendurado na bochecha, foi recebido pelo Chefe esquerdista (alguns qualificam
como comunista) da Igreja Católica, Papa
Francisco, para “defender a Amazônia”.
Antes,
Raoni já havia sido recepcionado por outros chefes de Estado europeus, como Emmanuel
Macron, notório por criticar nosso país, e ainda foi desfilar com jovens “em
defesa do clima”, sob o claro riso de deboche do “madeirão na bochecha” pelos arrogantes
franceses presentes aos encontros.
Que papel
ridículo do cacique!
Felizmente, temos outros representantes de índios mais jovens,
atualizados, politizados e realistas, que frequentam universidades, que
defendem de forma efetiva a modernização
e a inclusão dos indígenas na miscigenação
de raças e na sociedade de consumo do Brasil.
Bata-se palmas para o Vice-Presidente Hamilton Mourão
que descarta “explorar a
Amazônia” com os Estados Unidos.
Nesse
tema, é bom nos lembrarmos de citações de líderes estrangeiros, como o
ex-vice-presidente Al Gore, que disse em 1989: “Ao contrário do que os
brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós”.
Ou o ex-líder
soviético Mikhail Gorbachov (1992):
“O Brasil
deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais
competentes”.
A
propósito desse assunto, reproduzo abaixo mensagens trocadas com o Companheiro
Norton Seng, que merecem ser apreciadas.
Boa
Leitura!
Atenciosamente
ADAÍ
ROSEMBAK
Associado
da AAFBB e ANABB
Em
24/09/2020, 13:07h, NORTON SENG escreveu:
“Ou acordamos ou tomarão a nossa Amazônia”.
Como se repete em informes e vídeos similares, grupos dentro e fora do
nosso país estão atrás desses incêndios criminosos com um viés unicamente
político.
Eles tocam fogo e depois tentam incriminar o presidente brasileiro por
esses atos criminosos.
Observe que a mídia nacional e a internacional não deram destaque aos
incêndios ocorridos na Califórnia, na Austrália e na África.
Por que será?
Por que só atacam o Brasil que tem o maior percentual de floresta
preservada no mundo?
E que é responsável apenas por 3% da poluição mundial?
E conta com a maior matriz de energia limpa do mundo?
Por que silenciam sobre tudo isso?
E ainda temos brasileiros apátridas, dentre eles deputados e senadores,
que se posicionam, mentirosamente, contra o próprio país.
Por que?
Norton Seng
Resposta de ADAÍ ROSEMBAK:
On Thu,
Sep 24, 2020 at 3:24 PM adbak <adbak@uol.com.br> wrote:
Caro NORTON SENG,
Perfeitíssimas suas observações.
Em seu comentário faltou acrescentar os vastos incêndios
na Rússia (que cinicamente se juntou ao grupo dos que protestam contra
incêndios no Brasil).
Aliás, no que concerne à Rússia, porque não fazer
campanhas contra o vazamento contínuo de material radioativo proveniente de
submarinos da era soviética, afundados no Mar de Barentz, e que já contaminou
toda aquela área, onde se situam os maiores cardumes de bacalhau e haddock do
Mundo?
Não enxergamos a França, que lidera essa campanha dúbia
e sórdida contra “incêndios na Amazônia”, com integridade e condições morais de
fazer esse tipo de crítica.
A França hoje faz garimpo ilegal e criminoso na
Guiana e, em nível histórico, foi a
causadora da 2ª Guerra Mundial, ao impor condições inaceitáveis e escorchantes
no Tratado de Versalhes, que impediram a
sobrevivência financeira da Alemanha, e que ainda invadiu e tomou territórios
desse país para cobrir perdas da Primeira Guerra Mundial.
Isso levou o povo alemão à fome, miséria, depressão
e desespero, e acabou criando as
condições que provocaram a ascensão do nazismo e a 2ª Guerra Mundial.
Não concordo com tudo que Jair Bolsonaro faz, mas,
nessa campanha sórdida de acusações sem fundamento contra o setor agrícola e
pecuário, e contra o governo brasileiro, ele e o Vice Hamilton Mourão estão absolutamente
certos.
Entre os brasileiros, nessa campanha falsa e odienta,
além de alguns parlamentares, ONGs estrangeiras, índios e garimpeiros, que são acusados de
provocarem queimadas, estão membros da mídia – principalmente da Globo – imaturos,
influenciados politicamente, ignorantes e interesseiros, que envenenam a
opinião pública com notícias falsas e tendenciosas.
Talvez essa seja a razão pela qual Jair Bolsonaro,
no momento, aumentou sua aprovação junto à opinião pública.
Caro Norton Seng, grato pela sua nota que provocou
esta minha resposta e artigo.
Boa Leitura!
Adaí Rosembak