quarta-feira, 9 de setembro de 2020

ANABB em FOCO - 09.09.2020

Caros Companheiros, 

Estamos engajados em uma guerra na defesa do Banco do Brasil.

E, de fato, nunca como agora, o Brasil e o Banco do Brasil foram tão atacados por vis interesses oportunistas, que só causam prejuízo ao Brasil e seu povo.

A defesa do lado social do Brasil, aí incluídos os fatores básicos como a saúde, a educação, a alimentação, a moradia e a segurança, são, erradamente, considerados por esses incondicionais defensores   do liberalismo, aspectos subjacentes de um processo de enriquecimento (será também   de crescimento ?)  que começaria pelas categorias mais abastadas, e que só atingiria as necessidades mais primárias dos menos favorecidos quando as classes mais favorecidas fossem totalmente saciadas e algo sobrasse, como migalhas de pão, para os mais pobres.

Mas como aumentar a produção no nível atual de avanço tecnológico?

As empresas precisam ter funcionários bem educados, bem alimentados, com boa saúde e com sobrevivência digna para que possam estar aptos a lidarem com sucesso  com tecnologia avançada na robótica e na TI.

Mesmo a atual agricultura, precisa de trabalhadores habilitados no manejo de equipamentos agrícolas altamente complexos.

As fábricas que produzem esses equipamentos também se utilizam de robôs com tecnologia avançada que, por sua vez, são programados e operados por pessoal técnico cada vez mais qualificado e especializado.

Tudo mudou, tudo se sofisticou, tudo ficou mais complexo, o mundo é outro.

Os sofismas que há pouco tempo pontificavam nos currículos das mais renomadas universidades e obras técnicas perderam o sentido.

É o caso do fordismo e do taylorismo que hoje são princípios abominados.

Hoje a prioridade na contratação de um operário é a criatividade, é a iniciativa, é a capacidade de lidar com a complexidade de problemas, liderança e comando.

Não é a velocidade no ato manual, é a interpretação e solução de um problema na tela de um computador.

Essas são premissas que vão estar cada vez mais presentes nas empresas atuais.

Este escriba, por exemplo, não teria mais espaço  em uma empresa se dependesse da velocidade em uma prova de datilografia.

Por isso, não dá para esperar as classes mais favorecidas serem completamente saciadas para só então se lembrar de atender às necessidades básicas dos menos favorecidos como educação, saúde, alimentação e moradia.

Já se disse que a fome é a mãe de todas as guerras.

Será que os doutores formados pela Universidade de Chicago e que ora estão no comando da economia brasileira se esqueceram ou atentaram para esse detalhe?

Me pergunto como um Ministro da Economia tem o despudor de propor a diminuição de R$ 600,00 para R$ 300,00 a ajuda de custo para um desempregado nestes tempos bicudos e de coronavirus.

É aí que entra o papel social do Banco do Brasil.

O BB responde por 60% do financiamento agrícola, da pecuária e da piscicultura.

São universos absolutamente distintos e   especializados da atuação bancária.

O Banco do Brasil faz a união da tecnologia de ponta  da  TI, na agricultura, na pecuária e na piscicultura, bem como   no fomento, fortalecimento e no financiamento dessas áreas.

Tudo isso é parte de um imenso e complexo sistema bancário, que mescla financiamentos a defensivos agrícolas, alimentação animal especializada, remédios,   veterinária própria de cada segmento, alojamento e defesa contra intempéries da natureza, preservação e guarda de produtos agrícolas, silos, transportes, etc.,  etc.

O financiamento à agricultura, à pecuária e à piscicultura em um país continental como o Brasil é apenas uma das múltiplas funções do Banco do Brasil.

Existem ocorrências e períodos em que a agricultura, a pecuária e a piscicultura dão prejuízo tanto a produtores como ao próprio BB.

O BB tem de ser forte o suficiente para socorrer a agricultura, a pecuária e a piscicultura quando a natureza não colaborar e causar prejuízos irreversíveis de grande monta.

Essa é uma situação da qual os banqueiros privados sempre quiseram distância.

Para tanto, o BB além de manter setores especializados em constante aperfeiçoamento e treinamento, também precisa atuar em áreas em que possa ser mais lucrativo, justamente para cobrir os prejuízos na chamada área agrícola (que engloba a pecuária e a piscicultura), e na sua atuação social em todo o Brasil.

É o caso, por exemplo, da   empresa BB DDTVM (BB Gestão de Recursos – Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.),altamente lucrativa e que atinge todo o Brasil.

O Banco do Brasil também se projeta, com sucesso, no setor de seguros, apoio e financiamento à indústria, comércio, serviços, educação, saúde, agronegócios, empresas de apoio e fomento a atividades públicas, etc.

Repito as palavras de um  amigo observador e cliente do setor da pecuária e que, embora analfabeto, era rico e  conhecedor da realidade bancária e brasileira,  dizia que,  no Brasil,   o BB atua  como um grande polvo, cujos tentáculos alcançam todo o território nacional.

Por tudo isso, elogiamos e apoiamos o lançamento da Campanha “NÃO MEXE NO BB. É DO BRASIL. É DOS BRASILEIROS.”

É o segmento da Campanha “NÃO MEXE NO MEU BB”.

É preciso que cada um de nós, pessoalmente, junto a cada cidadão e junto aos nossos representantes no Poder Legislativo, desenvolvamos esforços de esclarecimento para impedir que, em nome de uma equivocada campanha de privatização,  que só virá empobrecer o povo e prejudicar a economia do país, o BANCO DO BRASIL não seja privatizado por inteiro e nem aos pedaços.

Não podemos deixar de enaltecer o papel que a   ANABB – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL, liderada pelo seu Presidente REINALDO FUJIMOTO, 

                                       


tem tomado à frente de uma contínua, esclarecedora  e corajosa campanha de esclarecimento e de ações junto a membros do PODER LEGISLATIVO, da mídia e da opinião pública em geral,  na defesa do BANCO DO BRASIL.

Adiante reproduzimos o artigo “ANABB faz nova ofensiva em defesa do BB como empresa pública.”, publicada no site da ANABB em 08.09.2020.

 

Boa Leitura !!

 

E vamos à Luta !!  Vamos defender o BB !!

 

ADAÍ  ROSEMBAK

 

Associado da AAFBB e ANABB 

 

ANABB

“ANABB faz nova ofensiva em defesa do BB como empresa pública.”

Vamos mostrar a força do nosso exército. Use a hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB 


Em 08.09.2020 às 16:42. Compartilhe:  


Nos últimos anos, as autoridades econômicas têm feito uma ofensiva para privatizar o Banco do Brasil ou vender partes do conglomerado.

É hora de virarmos o jogo.

Por isso, a ANABB tomou a iniciativa de retomar a campanha em defesa do Banco do Brasil e contra a ofensiva de privatização do Banco ou venda de partes do conglomerado.

Nesta nova fase em defesa do BB, queremos abraçar e envolver toda sociedade.

Por isso, a atuação da ANABB terá um conceito ainda mais amplo:

“NÃO MEXE NO BB. É DO BRASIL. É DOS BRASILEIROS".

O objetivo é sensibilizar o novo presidente do Banco sobre o papel do BB na economia – papel que tem sido negligenciado – e ressaltar que o trabalho duro dos funcionários faz do BB uma empresa lucrativa, útil e sólida.

É fato: o Banco do Brasil é imprescindível na retomada da economia, na oferta de crédito, no fortalecimento da agricultura e no fomento a tecnologia e a infraestrutura.

Além de contar com a adesão de cada associado, funcionário da ativa e aposentado, a campanha “#não mexe no BB. É do Brasil. É dos Brasileiros”, será ampliada no sentido de dialogar com a sociedade e com os setores produtivos da indústria comércio, serviços, agronegócios, empreendedores e grupos sociais com afinidades à causa do fortalecimento das empresas públicas.

A campanha vai até 12 de outubro, quando o BB completa 212 anos de existência.

Essa é mais uma oportunidade para a ANABB reiterar o posicionamento de defesa firme do BB como banco público e competitivo no mercado, sem desfazer de nenhum ativo e sempre tendo o CONGRESSO NACIONAL como fórum legítimo de decisão sobre o patrimônio público.  

A campanha também terá o envolvimento do Legislativo, com a participação de líderes partidários e integrantes da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos.

Divulgue, compartilhe, curta, comente e vamos levar nossa causa para todos os brasileiros.

“É hora de uma ofensiva para lembrar o potencial do BB e sua história de compromisso econômico-social com o País”, reforça o presidente da ANABB”, REINALDO FUJIMOTO.

OBJETIVOS 
Não mexe no BB. É do Brasil. É dos Brasileiros:

  • Defesa do fortalecimento do BB como banco público.
  • Defesa do papel ativo do BB no momento econômico do País.
  • Rejeição a quaisquer iniciativas de venda de partes estratégicas do BB (BB DTVM, por exemplo).
  • Ênfase na força do BB: presença no País, no mundo, número de clientes, crédito para o setor produtivo, notadamente para as atividades agropecuárias, atuação em projetos regionais de sustentabilidade, governança, responsabilidade social e qualificação dos funcionários.

ENTRE NESSA LUTA CONOSCO 
Precisamos da sua mobilização.

Mostre nas redes sociais que você defende o Banco do Brasil.

São 212 anos de história e contribuição para o desenvolvimento do País.   

COMO PARTICIPAR

Vamos mostrar a força do nosso exército. Use a hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB 

Post fotos, conteúdos e mostre que o BB ajuda o Brasil a progredir. Hoje e no futuro!

  • Acompanhe nossas redes sociais
  • Compartilhe nossos conteúdos
  • Use nossa hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB 
  • Divulgue para amigos e familiares

Fonte: Agência ANABB



2 comentários:

  1. Caro Adaí,
    Tenho acompanhado seus artigos em defesa da ANABB.
    Muito bem escritos mas um tanto longos.
    Apesar disso, com certeza eles estão prestando um bom serviço.

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    Respostas
    1. Caro Anônimo,

      Você tem razão em vários aspectos.
      Primeiro, o positivo.
      Realmente tenho apoiado a ANABB pois considero essa associação, no momento, muito corajosa e atuante na defesa de nossos interesses.
      Coloco o Presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto , em papel relevante nesse processo.
      Ele tem futuro pelo seu destaque na defesa de nossos interesses.
      Em relação ao tamanho dos artigos, também concordo que são extensos.
      Tento me policiar mas é meu estilo. Sempre procuro contar os problemas de forma detalhada.
      Por isso, eles ficam extensos.
      Grande abraço.
      Continue a mandar seus comentários e faça críticas honestas.

      Adaí Rosembak

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