Caros Companheiros,
Estamos engajados em uma guerra na
defesa do Banco do Brasil.
E, de fato, nunca como agora, o
Brasil e o Banco do Brasil foram tão atacados por vis interesses oportunistas,
que só causam prejuízo ao Brasil e seu povo.
A defesa do lado social do Brasil, aí incluídos os
fatores básicos como a saúde, a educação, a alimentação, a moradia e a
segurança, são, erradamente, considerados por esses incondicionais defensores do
liberalismo, aspectos subjacentes de um
processo de enriquecimento (será também de crescimento ?) que começaria pelas categorias mais abastadas,
e que só atingiria as necessidades mais primárias dos menos favorecidos quando
as classes mais favorecidas fossem totalmente saciadas e algo sobrasse, como migalhas
de pão, para os mais pobres.
Mas como aumentar a produção no
nível atual de avanço tecnológico?
As empresas precisam ter
funcionários bem educados, bem alimentados, com boa saúde e com sobrevivência
digna para que possam estar aptos a lidarem com sucesso com tecnologia avançada na robótica e na TI.
Mesmo a atual agricultura, precisa
de trabalhadores habilitados no manejo de equipamentos agrícolas altamente complexos.
As fábricas que produzem esses
equipamentos também se utilizam de robôs com tecnologia avançada que, por sua vez,
são programados e operados por pessoal técnico cada vez mais qualificado e especializado.
Tudo mudou, tudo se sofisticou, tudo
ficou mais complexo, o mundo é outro.
Os sofismas que há pouco tempo pontificavam
nos currículos das mais renomadas universidades e obras técnicas perderam o
sentido.
É o caso do fordismo e do
taylorismo que hoje são princípios abominados.
Hoje a prioridade na contratação de
um operário é a criatividade, é a iniciativa, é a capacidade de lidar com a
complexidade de problemas, liderança e comando.
Não é a velocidade no ato manual,
é a interpretação e solução de um problema na tela de um computador.
Essas são premissas que vão estar cada
vez mais presentes nas empresas atuais.
Este escriba, por exemplo, não
teria mais espaço em uma empresa se
dependesse da velocidade em uma prova de datilografia.
Por isso, não dá para esperar as
classes mais favorecidas serem completamente saciadas para só então se lembrar
de atender às necessidades básicas dos menos favorecidos como educação, saúde,
alimentação e moradia.
Já se disse que a fome é a mãe de
todas as guerras.
Será que os doutores formados pela
Universidade de Chicago e que ora estão no comando da economia brasileira se esqueceram
ou atentaram para esse detalhe?
Me pergunto como um Ministro da
Economia tem o despudor de propor a diminuição de R$ 600,00 para R$ 300,00 a
ajuda de custo para um desempregado nestes tempos bicudos e de coronavirus.
É aí que entra o papel social do Banco
do Brasil.
O BB responde por 60% do
financiamento agrícola, da pecuária e da piscicultura.
São universos absolutamente distintos
e especializados da atuação bancária.
O Banco do Brasil faz a união da tecnologia
de ponta da TI, na agricultura, na pecuária e na
piscicultura, bem como no fomento, fortalecimento e no financiamento dessas
áreas.
Tudo isso é parte de um imenso e
complexo sistema bancário, que mescla financiamentos a defensivos agrícolas, alimentação
animal especializada, remédios, veterinária própria de cada segmento, alojamento
e defesa contra intempéries da natureza, preservação e guarda de produtos
agrícolas, silos, transportes, etc., etc.
O financiamento à agricultura, à
pecuária e à piscicultura em um país continental como o Brasil é apenas uma das
múltiplas funções do Banco do Brasil.
Existem ocorrências e períodos em
que a agricultura, a pecuária e a piscicultura dão prejuízo tanto a produtores
como ao próprio BB.
O BB tem de ser forte o suficiente
para socorrer a agricultura, a pecuária e a piscicultura quando a natureza não
colaborar e causar prejuízos irreversíveis de grande monta.
Essa é uma situação da qual os
banqueiros privados sempre quiseram distância.
Para tanto, o BB além de manter setores
especializados em constante aperfeiçoamento e treinamento, também precisa atuar
em áreas em que possa ser mais lucrativo, justamente para cobrir os prejuízos
na chamada área agrícola (que engloba a pecuária e a piscicultura), e na sua
atuação social em todo o Brasil.
É o caso, por exemplo, da empresa BB DDTVM (BB Gestão de Recursos –
Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.),altamente lucrativa e que
atinge todo o Brasil.
O Banco do Brasil também se
projeta, com sucesso, no setor de seguros, apoio e financiamento à indústria, comércio,
serviços, educação, saúde, agronegócios, empresas de apoio e fomento a
atividades públicas, etc.
Repito as palavras de um amigo observador e cliente do setor da
pecuária e que, embora analfabeto, era rico e conhecedor da realidade bancária e brasileira,
dizia que, no Brasil, o BB
atua como um grande polvo, cujos
tentáculos alcançam todo o território nacional.
Por tudo isso, elogiamos e
apoiamos o lançamento da Campanha “NÃO MEXE NO BB. É DO BRASIL. É DOS BRASILEIROS.”
É o segmento da Campanha “NÃO MEXE
NO MEU BB”.
É preciso que cada um de nós,
pessoalmente, junto a cada cidadão e junto aos nossos representantes no Poder
Legislativo, desenvolvamos esforços de esclarecimento para impedir que, em nome
de uma equivocada campanha de privatização, que só virá empobrecer o povo e prejudicar a
economia do país, o BANCO DO BRASIL não seja privatizado por inteiro e nem aos
pedaços.
Não podemos deixar de enaltecer o papel que a ANABB – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL, liderada pelo seu Presidente REINALDO FUJIMOTO,
tem tomado à
frente de uma contínua, esclarecedora e
corajosa campanha de esclarecimento e de ações junto a membros do PODER
LEGISLATIVO, da mídia e da opinião pública em geral, na defesa do BANCO DO BRASIL.
Adiante reproduzimos o artigo “ANABB
faz nova ofensiva em defesa do BB como empresa pública.”, publicada no site da
ANABB em 08.09.2020.
Boa Leitura !!
E vamos à Luta !! Vamos defender o BB !!
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB e ANABB
ANABB
“ANABB faz nova ofensiva em defesa do
BB como empresa pública.”
Vamos mostrar a força do nosso
exército. Use a hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB
Em 08.09.2020 às 16:42. Compartilhe:
Nos últimos anos, as autoridades
econômicas têm feito uma ofensiva para privatizar o Banco do Brasil ou vender
partes do conglomerado.
É hora de virarmos o jogo.
Por isso, a ANABB tomou a iniciativa
de retomar a campanha em defesa do Banco do Brasil e contra a ofensiva de
privatização do Banco ou venda de partes do conglomerado.
Nesta nova fase em defesa do BB,
queremos abraçar e envolver toda sociedade.
Por isso, a atuação da ANABB terá um
conceito ainda mais amplo:
“NÃO MEXE NO BB. É DO BRASIL. É DOS
BRASILEIROS".
O objetivo é sensibilizar o novo
presidente do Banco sobre o papel do BB na economia – papel que tem sido
negligenciado – e ressaltar que o trabalho duro dos funcionários faz do BB uma
empresa lucrativa, útil e sólida.
É fato: o Banco do Brasil é
imprescindível na retomada da economia, na oferta de crédito, no fortalecimento
da agricultura e no fomento a tecnologia e a infraestrutura.
Além de contar com a adesão de cada
associado, funcionário da ativa e aposentado, a campanha “#não mexe no BB. É do Brasil. É dos Brasileiros”, será ampliada no sentido de dialogar com a sociedade e com os setores
produtivos da indústria comércio, serviços, agronegócios, empreendedores e
grupos sociais com afinidades à causa do fortalecimento das empresas públicas.
A campanha vai até 12 de outubro,
quando o BB completa 212 anos de existência.
Essa é mais uma oportunidade para a
ANABB reiterar o posicionamento de defesa firme do BB como banco público e
competitivo no mercado, sem desfazer de nenhum ativo e sempre tendo o CONGRESSO
NACIONAL como fórum legítimo de decisão sobre o patrimônio público.
A campanha também terá o envolvimento
do Legislativo, com a participação de líderes partidários e integrantes da
Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos.
Divulgue, compartilhe, curta, comente
e vamos levar nossa causa para todos os brasileiros.
“É hora de uma ofensiva para lembrar
o potencial do BB e sua história de compromisso econômico-social com o País”,
reforça o presidente da ANABB”, REINALDO FUJIMOTO.
OBJETIVOS
Não mexe no BB. É do Brasil. É dos Brasileiros:
- Defesa do
fortalecimento do BB como banco público.
- Defesa do
papel ativo do BB no momento econômico do País.
- Rejeição a
quaisquer iniciativas de venda de partes estratégicas do BB (BB DTVM, por
exemplo).
- Ênfase na
força do BB: presença no País, no mundo, número de clientes, crédito para
o setor produtivo, notadamente para as atividades agropecuárias, atuação
em projetos regionais de sustentabilidade, governança, responsabilidade
social e qualificação dos funcionários.
ENTRE NESSA LUTA CONOSCO
Precisamos da sua mobilização.
Mostre nas redes sociais que você
defende o Banco do Brasil.
São 212 anos de história e
contribuição para o desenvolvimento do País.
COMO PARTICIPAR
Vamos mostrar a força do nosso
exército. Use a hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB
Post fotos, conteúdos e mostre que o BB ajuda o Brasil a progredir. Hoje e no
futuro!
- Acompanhe
nossas redes sociais
- Compartilhe
nossos conteúdos
- Use nossa
hashtag em suas postagens: #nãomexenoBB
- Divulgue para
amigos e familiares
Fonte: Agência ANABB
Caro Adaí,
ResponderExcluirTenho acompanhado seus artigos em defesa da ANABB.
Muito bem escritos mas um tanto longos.
Apesar disso, com certeza eles estão prestando um bom serviço.
Caro Anônimo,
ExcluirVocê tem razão em vários aspectos.
Primeiro, o positivo.
Realmente tenho apoiado a ANABB pois considero essa associação, no momento, muito corajosa e atuante na defesa de nossos interesses.
Coloco o Presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto , em papel relevante nesse processo.
Ele tem futuro pelo seu destaque na defesa de nossos interesses.
Em relação ao tamanho dos artigos, também concordo que são extensos.
Tento me policiar mas é meu estilo. Sempre procuro contar os problemas de forma detalhada.
Por isso, eles ficam extensos.
Grande abraço.
Continue a mandar seus comentários e faça críticas honestas.
Adaí Rosembak