domingo, 11 de dezembro de 2016

BLOG É COISA SÉRIA


Companheiros,

Blog é uma criação recente. Surgiu pouco  depois da invenção da internet.
Inicialmente era muito rudimentar e, com o tempo, foi se sofisticando cada vez mais. Sempre surgem novidades na área tecnológica, de segurança e de criatividade.
Quem se propõe a ser blogueiro deve estar atento a essas inovações, principalmente as tecnológicas, para não incorrer em erros crassos.
Hoje existem técnicos especializados em dar assistência a blogueiros. As grandes empresas na área de TI (Tecnologia da Informação) – como a Google – contam com  departamentos especializados em blogs.
Desde há algum tempo, estou fazendo uma faxina na área de documentos no computador.
É muita coisa antiga e sem serventia e que já deveria ter sido descartada há muito tempo. Esse entulho sem finalidade torna o sistema cada vez mais pesado e lento.
Nesse afã de organização, também resolvi fazer uma reestruturação geral no blog.
Uma das mais recentes inovações tecnológicas nesse campo – pelo menos no que tange ao Google – foi que o acesso do público de internautas ao blog, foi completamente separado do acesso restrito do blogueiro à parte operacional do sistema, que é feito pelo acesso ao item “blogger”, por código específico e senha renovável. Antes, essa separação não era tão delimitada.
Esse foi um dos passos de segurança adotados para preservar os blogs da invasão por “hackers”. 
Entrei em “blogger” e comecei a fazer várias modificações e atualizações: Incluí novos colunistas, eliminei rascunhos, atualizei e reorganizei matérias, corrigi pequenas falhas, etc.
E foi aí que me ferrei feio.
Entrei na relação de colunistas e vi que a única referência que destoava das demais era justamente a da companheira Célia Laríchia. Lá estava “Coluna Célia Laríchia”, enquanto os nomes dos outros colunistas eram precedidos de um “do” ou “da”. Parti para mudar “Coluna Célia Laríchia” para “Coluna da Célia Laríchia”.
Primeiro mudei o nome na relação de colunistas e, depois, na relação de artigos.
Aí ocorreu o problema.
Ao alterar o nome da colunista em um artigo de meses atrás, “AAFBB em FOCO – 21.07.2016”, a Google considerou essa alteração como um novo artigo e o lançou no sistema.
Fui acessar a seção de “blogs prediletos” em outros blogs, como Ari Zanella, Medeiros e Rosalina de Souza, e lá estava, como nova matéria em meu blog, o artigo de meses atrás, “AAFBB em FOCO-21.07.2016”.
Não dei maior importância ao fato por considerar uma falha sem relevância.
Mais tarde, quando fui acessar o blog novamente, a GOOGLE o havia retirado do ar e, em seu relatório técnico, solicitava uma ação imediata de correção e recuperação, sob pena do mesmo ser cancelado definitivamente.
Tremi pelas bases.
Telefonei de imediato para um técnico especializado e ele me assustou ao dizer que, entre várias hipóteses, o blog poderia ter sido invadido por algum hacker isolado, ou por iniciativa governamental no Brasil ou no exterior.
Eu me indagava se teria sido uma invasão por artigos que escrevi sobre a Rússia ou sobre referências à situação política e econômica que estamos passando, ou se seria por uma ação isolada de algum hacker por não sei qual motivo.
Eu e o técnico acessamos o sistema da Google e o relatório da empresa acusava as origens do problema. 
Entre essas, a que eu havia me utilizado de três e-mails diversos para alterar matérias no blog; doravante, eu deveria usar somente o e-mail registrado na Google.
O segundo ponto, o mais importante, foi justamente a alteração da referência à colunista em matéria já publicada há tempos atrás, o que gerou a republicação da matéria como se fosse de outra colunista (isso somente pela inclusão da palavra “da”).  Essa mudança, que gerou a suspensão do blog, havia acionado o alerta sobre a possibilidade de invasão por hackers.
O assunto foi sanado e, como medida adicional de segurança, a Google incluiu um novo sistema de acesso ao “blogger”, que bloqueia a invasão de hackers, cautela que recomendo que seja tomada pelos demais blogueiros.
Esse novo sistema é muito sofisticado e é difícil de ser burlado por hackers.
Ou seja, esse assunto “hacker” que, há algum tempo, parecia coisa de ficção científica, hoje é um problema real.
Assim, sinto-me muito satisfeito por voltar a atuar em nossa área.
Algumas pessoas já me perguntaram sobre a criação de um blog. Primeiramente, é preciso esclarecer que existem blogs voltados para os mais diversificados e estranhos assuntos que se possa imaginar.
Este blog tem o objetivo fundamental de abordar fundos de pensão e planos de saúde, mais especificamente a PREVI e a CASSI, muito embora, esporadicamente, fujamos desses temas, para abordar assuntos relacionados com economia, política, relações humanas, etc.
Para ter um blog bem-sucedido é importante observar algumas premissas.
Primeiro, é preciso gostar de escrever.
Segundo, é preciso estar disposto a pesquisar bastante e trabalhar duro.
Terceiro, devemos estar conscientes de que discutir assuntos controversos sempre vai mexer com interesses diversos e provocar atritos com outras pessoas e, portanto, temos de estar preparados para receber contestações e provocações de toda ordem.  
Assim, ao falar sobre assuntos delicados e que possam gerar consequências graves e denegrir a imagem de alguém, devemos ter o máximo de cuidado com nossas palavras e ser cautelosos e diplomáticos pois, como administradores dos blogs, corremos o risco de responder judicialmente por acusações infundadas, ofensas e calúnias contra pessoas e instituições às quais nos referirmos.
Por outro lado, não devemos dar acolhida a insultos, agressões pessoais, mentiras e outras baixarias. Tudo isso tem o destino certo, que é a lixeira. As próprias regras do blog estabelecem essas premissas.
Dependendo da gravidade e da torpeza dos ataques sofridos, podemos até apelar para a Justiça em busca de reparação monetária por agressões e calúnias sofridas.
É importante manter um relacionamento respeitoso e amigável com todos a fim de conquistar o máximo de apoio às causas de nosso interesse.
Por isso, procuro ser pródigo em elogios e extremamente limitado em relação a críticas.
Essa á a razão de muito me chamarem de “puxa-saco e baba-ovo. ” Até rio dessas “pseudo-pechas.” Prefiro classificar meu comportamento como “saber viver”.
É importante que separemos as pessoas da forma delas pensarem. Podemos divergir diametralmente de alguém por uma série de razões sem que, por causa disso, venhamos a prejudicar a admiração e a amizade que nutrimos por essa pessoa.
Só devemos ser “inimigos” nos estádios, quando os “amigos” estão em um grupo, e os “inimigos” de outro time estão em outro espaço.
Voltemos ao blog.
Muitas vezes, temos o imenso prazer de receber o apoio, a colaboração e a crítica construtiva aos artigos de nossa lavra, por parte de pessoas pelas quais temos a maior admiração.
E, outras tantas vezes, infelizmente, recebemos o pedido de retirada de e-mails de nossa lista de endereços, por parte de pessoas também admiráveis, pela simples razão de discordarem de nossa forma de pensar.
Paciência.
O que lamentamos nesses casos, são concepções fundamentalistas e a intolerância que impede essas pessoas de lidarem com o contraditório. Divergir da opinião de outrem faz parte do ambiente democrático.
Demonizar quem pensa de forma diversa, fugir da discussão democrática e querer implantar uma só forma de pensar, é um comportamento fundamentalista próprio de ditaduras.
Quem não estiver preparado para conviver dentro desse ambiente amplo, diversificado e cheio de riscos, é melhor nem pensar em ter um blog.
Ao ler o jornal de hoje fiquei abatido pelo que está ocorrendo em nosso país.
Mas, pelo menos para mim, o “renascimento” deste blog é um motivo de grande prazer.
Para comemorar esse momento, tenho o prazer de reproduzir adiante, notas diversas, de alguns de nossos mais respeitáveis representantes, que são os companheiros e colunistas SÉRGIO FARACO, ARIALDO PACELLO e MARCOS COIMBRA

Atenciosamente
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da ANABB, AAFBB e ANAPLAB

APRECIAÇÃO de SÉRGIO FARACO sobre a UTILIZAÇÃO do ES-EMPRÉSTIMO SIMPLES
Mensagem  de  SÉRGIO  FARACO  a  um companheiro
                                                


Colega,
A utilização que você e a esmagadora maioria faz não caracteriza desvio de finalidade. 
Esta se configura quando o tomador não necessita dos recursos, mas toma o empréstimo e o aplica em alguma modalidade que lhe dê rendimento muito próximo ou até superior ao custo do ES por este ser muito baixo. 
E assim faz porque tem a expectativa de que irá falecer antes de quitá-lo, situação em que o saldo devedor será liquidado pelo FQM e os herdeiros receberão a aplicação feita.
Renova o empréstimo assim que tiver pago o número mínimo de prestações previsto e novamente aplica o que receber.
Consequentemente, o objetivo do empréstimo não é fazer frente a eventual necessidade, até porque muitos do que assim procedem possuem reservas aplicadas acima do necessário para qualquer eventualidade. Digo isso porque conheço casos concretos.  
O resultado dessa prática é que o ES se torna mais um seguro de vida, porém a custo muito aquém do que seria cobrado por uma seguradora. Aliás, a maioria das seguradoras não aceita seguro pessoal a partir de determinada idade.  
Isso não caracteriza ilegalidade e nem quebra de ética. É tirar proveito do que é oferecido, dentro das regras.
Mencionei essa situação apenas para mostrar que o custo do ES é tão baixo a ponto de ensejar a sua utilização dessa forma.
Talvez não devesse ter considerado desvio de finalidade porque não foi desrespeitada qualquer regra.
Entretanto, penso que a instituição do ES foi norteada para atender necessidade, existente ou potencial.  
Espero ter esclarecido, mas se restar alguma dúvida, estou à sua disposição. 
Abraços
SÉRGIO  FARACO
Assumiu no BB em 13.01.1964, na Metr. Pinheiros (SP),  exerceu comissões diversas, inclusive de gerente  em várias agências. Aposentou-se  em setembro de 1991, como Gerente Geral na Metr. Ana Rosa (SP).Também foi instrutor no ADCRE e Instrutor Formador de Crédito e Riscos no DESED. Já aposentado, entre outras atuações, foi assessor de interventor em fundo de pensão, responsável por vários setores, inclusive o de Seguridade.  Consultor de empresas. Consultor de escritórios de advocacia na área de previdência complementar. Fez parte da AAPBB-RJ.

A CASSI – PROTEÇÃO E APOIO
Apreciação de ARIALDO PACELLO sobre a CASSI
                                             


A CASSI é um plano de saúde, mas não pode ser confundida com planos comerciais.
A CASSI não é uma empresa com objetivo de lucro.
A CASSI tem fundamento na solidariedade.
Fundada em 1944, por um grupo de funcionários do BB, tinha, no início, apenas 3.500 associados, quando o número total de funcionários do BB era de 7.000. Hoje, com mais de 720.000 associados, é uma das maiores instituições brasileiras de autogestão. 
A sustentação financeira da CASSI está assentada nas contribuições de seus associados e da empresa Banco do Brasil. O objetivo é atender a saúde de todos por meio de ações preventivas e de recuperação.
A CASSI está subordinada, em termos de procedimentos, às regulamentações da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Até mais ou menos 20 anos atrás, muitas atividades da CASSI eram desenvolvidas dentro das próprias agências do BB, por funcionários da ativa, dedicados e envolvidos com a saúde de seus colegas de trabalho.
Tal prática era perfeitamente defensável, pois, assim como a PREVI, a CASSI é um diferencial importante e histórico para uma empresa diferenciada (o BB) que também foi criada com o propósito de apoiar o desenvolvimento da Nação brasileira, financiando atividades produtivas na cidade e no campo – indústrias, serviços, agricultura e pecuária.
E que não teve o lucro como seu objetivo primordial.
E pode-se dizer, apesar dos percalços, que essas três instituições (ainda) são um orgulho nacional, pelo seu sucesso, cada uma em sua específica área de atuação.

Por razões classificadas como técnicas e profissionais, a CASSI foi colocada para fora do âmbito das Agências.
E teve de montar uma administração própria, o que lhe onerou significativamente o orçamento e as finanças. Mas conseguiu sobreviver. E continua sendo o melhor Plano de Saúde brasileiro.
Por outro lado, teve de enfrentar a elevação constante e desproporcional dos custos médicos e hospitalares, que no Brasil cresceram de forma exponencial e injustificável, muito acima da inflação e dos salários.
Teve – e está tendo – de enfrentar uma cultura puramente mercantilista na área da saúde.
 Procedimentos, exames, critérios os mais diversificados e desregulamentados transformaram a Medicina num campo puramente comercial e lucrativo.
A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, vinculada ao Ministério da Saúde, só é responsável pelo setor de Planos de Saúde.
Ora, se o objetivo da ANS é o “interesse público”, penso que ela não deveria restringir-se a regulamentar apenas os Planos de Saúde – deveria, também, e principalmente, regulamentar as atividades da Medicina, abrangendo médicos, clínicas e hospitais.
O CFM – Conselho Federal de Medicina, os CRMs- Conselhos Regionais de Medicina e outros análogos, parecem-me mais voltados a defender o corporativismo de sua classe – e não os interesses da saúde dos brasileiros.
As distorções que a mercantilização da Medicina trouxe à população brasileira são flagrantes e odiosos. Por exemplo, tempos atrás um estudo comprovou que somente na Avenida Paulista, em São Paulo, havia mais aparelhos de Tomografia computadorizada do que na França inteira! Exames, próteses, internações e procedimentos desnecessários e caros são coisas corriqueiras neste país.
Propinas, passeios e estadias em resorts são coisas comuns oferecidos pelos grandes laboratórios a médicos, para conseguir a cooptação deles, passando ao largo dos interesses reais e fundamentais da população. E nada acontece. E ninguém é punido. E a população é obrigada a pagar o alto preço desses desmandos.
E a CASSI paga, também, um altíssimo preço por essa falta de regulamentação, e por essa pressão mercantilista, onde o lucro está em primeiro lugar.

Daí o meu repto a todos os funcionários do BB, da ativa e aposentados, e a todos os brasileiros: é preciso regulamentar a Medicina.
Deve ser criado um órgão isento de interesses corporativos para disciplinar as atividades médicas e hospitalares.
Não é possível convivermos com as queixas das “Santas Casas” e vendo grande parte dos médicos morando em condomínios de alto luxo, e construindo prédios comerciais com recursos próprios, isolados da população, como se nada tivessem a ver com a saúde dos brasileiros. (Ou então que a própria ANS altere seus estatutos e abranja os anseios da população em geral).
Claro que estão fora deste raciocínio os “Médicos sem fronteiras”, cujo princípio humanitário e sem fins lucrativos, atende e socorre milhões de seres humanos, sem pensar no lucro.
Estão fora deste raciocínio os tantos milhares de médicos (brasileiros e estrangeiros) que por este Brasil afora devotam-se de corpo e alma na atenção da saúde dos mais desamparados.

A CASSI – repito – não tem fins lucrativos. Por isso deve continuar tendo pleno apoio de seus associados e da empresa Banco do Brasil, que jamais deverá ter o lucro com seu principal objetivo.
Não admito nenhum atentado contra a CASSI! Em nome da justiça social. Em nome da solidariedade.

ARIALDO  PACELLO
Funcionário aposentado do BB. Posse: 1964. Comissionado desde o primeiro ano de serviço, nomeado, em caráter excepcional, pela DG. Aposentou-se como Gerente-Geral. Formado em Direito, com registro na OAB-SP. Curso de Macroeconomia para administradores de empresas, pela FGV. Lecionou Análise de Balanços em Colégio Técnico de cidade da Grande São Paulo. Lecionou durante 15 anos para cursinhos preparatórios para concursos do BB, CAIXA e BC. Foi assessor em área técnico-administrativa da Prefeitura de Piracicaba.

DITADURA DO POLITICAMENTE CORRETO
Economista MARCOS COIMBRA
                                               

Artigo extraído do Blog de JOÃO CARLOS LAGO NETO.

O cidadão brasileiro é tiranizado hoje em dia pela ditadura do politicamente correto, imposta por minorias atuantes, que avançam em face da passividade da maioria silenciosa do povo.
Chega ao cúmulo de termos que exercer a autocensura, com receio de sermos “linchados” moralmente e penalmente pelos patrulheiros ativistas “xiitas”, acostumados a exercer a tirania sobre o cidadão.
O direito constitucional de liberdade de expressão torna-se letra morta, pois, caso algum cidadão divirja das “regras” impostas pelos radicais fiscais das “minorias”, será punido severamente.
Um dos exemplos mais marcantes foi ação empreendida, tempos atrás, no sentido de censurar a obra do genial escritor Monteiro Lobato, autor predileto da criançada do século passado, responsável pelo hábito de leitura de milhões de brasileiros.
Ninguém aguenta mais a supremacia de discussões sobre homossexualismo, cotas raciais, igualdade de gênero, ao invés do debate sobre as questões de sobrevivência do país, como falência de Estados, corrupção endêmica, ameaças à classe de baixo, através da famigerada reforma da previdência, sabotagem à operação Lava Jato e outros.
E ai de quem se atreva a matar um jacaré em defesa de sua família. Será preso sem direito a fiança e punido com uma severa pena. Já assaltar e matar, a estória passa a ser outra. Existem vários criminosos condenados a dezenas de anos de prisão, os quais, após alguns poucos anos de reclusão, são liberados e voltam a delinquir.
         Os ativistas de diversas destas ditas minorias são altamente agressivos não aceitando o direito dos cidadãos de pensar de um modo diferente, ameaçando-os de enquadramento nas diversas “leis” impostas por eles e aceitas pelos congressistas passivos, ansiosos por agradar aos “formadores de opinião”, adeptos de práticas e comportamentos repudiados pela maioria do povo brasileiro.
         Um exemplo claro deste procedimento é a questão da descriminalização da droga, defendida por figuras de relevo do meio artístico e até mesmo político, em causa própria, ou de parentes próximos, respaldados por uma ofensiva internacional envolvendo interesses de entidades, grupos e agentes interessados em negócios bilionários. Afinal, qual a razão do Sr. George Soros defender a legalização das drogas?
         Na Segurança, entidades ditas defensoras dos “direitos humanos” vão progressivamente demonizando as forças policiais, de modo a inviabilizar sua ação de contenção de hordas de vândalos, a maioria treinada por grupos terroristas, inclusive do exterior, muitos dos quais subvencionados direta ou indiretamente por ONGs e até mesmo por órgãos governamentais da administração direta e indireta.
           A ação do crime organizado cresce desmesuradamente, ameaçando e intimidando o cidadão comum e colocando contra a parede as autoridades da área, incapazes de garantir o direito de ir e vir da população. Crimes bárbaros são cometidos diariamente e denominados “menores” barbarizam a cidade, ancorados na certeza da impunidade prescrita em legislação desatualizada, merecedora de urgente revisão, com a adoção da diminuição da idade de maioridade penal para um patamar a ser determinados pelos especialistas no setor, a exemplo de países mais desenvolvidos.
   Na maior parte das recentes manifestações havidas, inicialmente pacíficas, hordas de bárbaros assumem a liderança dos movimentos, promovendo toda sorte de crimes, seja de ordem pessoal ou patrimonial, depredando lojas, agências bancárias, prédios públicos, obras de arte, quando não saqueiam o comércio, roubando bens de toda espécie.
         Os vândalos são protegidos por advogados militantes e também pela atuação de integrantes de “mídias alternativas”, os quais simplesmente proíbem a ação da imprensa tradicional e divulgam imagens distorcidas dos acontecimentos, de modo engajado, de forma a inibir a ação policial de manutenção da lei e da ordem, em proveito da anarquia e da baderna generalizada. Chegamos ao cúmulo de assistir frequentemente grupos de poucas pessoas impedindo o trânsito nas principais artérias do país, ocasionando engarrafamentos monstruosos, com prejuízos a centenas de milhares de cidadãos pagadores de impostos. Ora, o direito constitucional de ir e vir não é menos importante do que o de liberdade de expressão destes grupos. Também deve ser respeitado. Ativistas comandados por militantes de partidos políticos ocupam irregularmente centenas de escolas públicas em vários Estados, em protesto contra iniciativas dos atuais detentores do poder político, sobre as quais não possuem conhecimento, funcionando como massa de manobra de interesses partidários.
          Até hospital sofre ameaça de invasão.  Então, autoridades policiais omitem-se com receio de serem processadas e punidas por qualquer ação empreendida, considerando-se o histórico recente de “vitimização” de criminosos e “criminalização” dos integrantes das forças policiais, estrategicamente aplicado por grupos interessados em coibir qualquer tentativa de contenção dos excessos delituosos cometidos por profissionais radicais.
           E a Justiça permanece omissa. Quando age, procede de forma tíbia, sem a devida autoridade.
         Vivemos momentos muito difíceis, os quais podem provocar consequências extremamente graves ao tecido social, ocasionando situações indesejáveis.

MARCOS COIMBRA
Aposentado do BB. Esteve por 14 anos à disposição da ESG. Professor, Economista, Assessor Especial da Presidência da ADESG, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, há 15 anos é colunista semanal no Jornal Monitor Mercantil, acadêmico fundador da Academia Brasileira de Defesa, e Autor do livro Brasil Soberano.

9 comentários:

  1. Com toda seriedade, poderia mandar minhas saudações tricolores ao Dr. Medeiros e sugerir que use de sua influência,para modificar o nome do Internacional para Nacional de Porto Alegre

    KKKKK

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    1. Caro Anônimo,

      Temos de dar espaço para o humor.
      O Dr. Medeiros, com certeza, vai ler esta nota.

      Abração

      Adaí Rosembak

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  2. Prezado ADAÍ,


    Desculpe-me também fazer contestação sobre a atual performance da CASSI em relação a sua Central-SP. Concordo com o Sérgio Faraco, no que diz a respeito a Direção poderia ser dirigida por médicos competentes e não por burocratas bancários. Ele tem toda razão em que pese a existência de excelentes médicos, como eu conheço, mas não estão da Direção, por exemplo, em São Paulo.


    À propósito eu tive agora dia 02 de dezembro, a NEGATIVA DE AUTORIZAÇÃO, para ser efetuado uma radioterapia-imrt, solicitado por médico do Hospital A. C. CAMARGO - SP. Tenho 75 anos, há mais de 50 anos contribuo para a CASSI, sómente agora com esta idade vim de precisar um procedimento para deter UM CÂNCER DE PRÓSTATA, sem contar o desembolso de recursos financeiro para mantê-la com equilíbrio financeiro, desta vez, o montante de 40 milhões.


    Para sua análise crítica estou anexando a carta que encaminhei a CASSI - BRASÍLIA-DF, para fazer uma reanálise, com 3 (três) anexos.


    Você é uma pessoa bem informada e há de confirmar a situação caótica da saúde no Brasil, principalmente, o tratamento de câncer, em Manaus, por exemplo, há apenas um local CECON e lá estava havendo tratamentos interrompidos por falta de medicamentos entre outros, esse foi o motivo de me deslocar do meu domicílio em busca de solução em um Hospital A C CAMARGO de referência Nacional e Internacional.


    Respeitosas Saudações. Flávio J. B. Mendonça - Matricula 3.306.460-1 - MANAUS (AM)



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    1. Caro Flávio Mendonça,

      Você está em seu pleno direito de protestar.
      Você é contribuinte (não somente associado e usuário) há mais de 50 anos.
      O seu caso é URGENTE e a CASSI tem a obrigação de resolver o seu problema JÁ.
      Como diz o FARACO (a quem admiro imensamente) temos de ter uma ATITUDE EFETIVA.
      A CASSI saiu arrasada dessa peleja que foi a luta pela aprovação do acordo entre a CASSI e o BB.
      Obteve recursos financeiros para continuar empurrando a CASSI até dezembro de 2019, quando devem ser implementadas novas negociações.
      Mas seu problema é para JÁ. Ele tem de ser resolvido AGORA.
      Não faço parte da administração da CASSI, como já esclareci. Sou apenas um associado, contribuinte e usuário da CASSI, como você é.
      Peço que você se dirija diretamente à CASSI solicitando uma solução imediata para seu problema.
      Vou colocar esta nota em meu blog.
      Tenha boa sorte.

      Abraços deste amigão

      Adaí Rosembak

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  3. Estimado colega Adaí:
    Grato pela divulgação de artigo de minha lavra em seu prestigioso blog.
    Ao dispor.
    Abraços amigos,
    Marcos Coimbra

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    1. Caro Marcos Coimbra,

      Coloquei o seu artigo pelo seu discernimento, valor e projeção como escritor, professor e como um dos mais atuantes e brilhantes representantes em nossa área.

      Parabéns por sua tão objetiva matéria.

      Abração

      Adaí Rosembak

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  4. Prezado Adaí,

    Faz-se necessária uma correção em meu currículo. Não fui interventor e sim assessor do interventor em um fundo de pensão.

    Abs

    Faraco

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    1. Faraco,

      Já fiz a correção.
      Estou enfrentando problemas sérios com o blog.
      Você recebeu cópia do último artigo via e-mail?
      Confirme por favor.

      Adaí

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  5. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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