quinta-feira, 28 de junho de 2018

MOMENTO DE MUDANÇAS


Caros Companheiros,

Não só nos dias em que o Brasil joga, mas durante todo o Campeonato Mundial de Futebol,  esse é o assunto que absorve nossas atenções e mexe com nossas emoções.
Esse é um fenômeno mundial. E não seria de outra forma, pois o futebol é o esporte da paixão.
O Governo da Rússia, que sedia os jogos, aproveitou esse tempo de êxtase do povo russo para aprovar uma dura reforma da previdência naquele país.
Os dirigentes russos foram oportunistas e não fizeram muito esforço para atingir esse objetivo, pois, com o domínio estatal da mídia e com o momento mágico do futebol, aprovaram essa mudança da previdência, que afetará toda a população russa.
Quando o campeonato acabar, o povo despertará para a nova realidade.
Aqui, em um regime democrático e com uma mídia livre, essa é uma tarefa dura para o governo, que tem de fazer tudo às claras e depois de tudo debatido no Congresso.
Por essas razões, e face à atual conjuntura política com o Presidente da República sendo investigado, as discussões sobre a reforma da previdência   só tomarão novo impulso no próximo governo.
Em nosso nicho, diariamente, somos surpreendidos com notícias nos sites de nossas entidades, associações e nas redes de funcionários, sobre mudanças radicais que se projetam para o futuro do BB, da CASSI e da PREVI.
Mas as atenções estão voltadas para o futebol.
Tomara que o Brasil seja bem-sucedido nessa disputa. Precisamos desse incentivo emocional para nos reconfortar de medidas draconianas que nos atingirão.
Serei objetivo e breve neste introito.
Recomendo que, após o término do campeonato, da mesma forma que dedicamos tanto tempo para assistir e vibrar com os jogos da Copa, também reservemos alguns momentos para acessar os sites das associações, da CASSI, do BB, da PREVI e de outras entidades de nossa área, para nos inteirarmos das mudanças que afetarão as vidas de todos nós.
No que tange à CASSI, reproduzo o depoimento lúcido, objetivo e extremamente realista (em duas partes) do Companheiro SÉRGIO FARACO, 
                                 
                                  


atual Presidente do Conselho Deliberativo da CASSI, sobre a difícil situação em que se encontra a instituição, que exige prementes soluções, e das opções que nos estão sendo colocadas para atingir essas metas.
Em sua magnífica exposição, SÉRGIO FARACO mostra  de forma realista o risco de intervenção da ANS e suas consequências em razão da atual precariedade financeira da CASSI, as limitações que a Resolução CGPAR 23 impôs  ao BB para resolver a situação junto à CASSI,  a urgência para a tomada de decisões que não podem mais ser postergadas face à carência de recursos financeiros da CASSI e que podem  comprometer o atendimento aos associados e, por fim, o quadro geral da CASSI que não oferece espaço  para alternativas demagógicas, demoradas e irrealistas que só nos farão perder mais tempo, energia, e desperdiçar diariamente recursos financeiros vitais para atingir soluções efetivas, que nunca vão ser as ideais, mas que são as possíveis e as mais adequadas na presente quadra.  
Também recomendo o acesso ao  link  https://youtu.be/jsBkADoE0yQ
em que FERNANDO AMARAL 
                                  


fez uma apresentação na SUPER SP, sobre o Relatório ACCENTURE. 
É uma exposição imperdível que nos oferece uma visão geral da atual situação da CASSI.
Recomendo que todos façam uma atenta leitura e análise da objetiva apresentação de SÉRGIO FARACO, e que apreciem o excelente vídeo da exposição  de FERNANDO AMARAL, que nos dá uma preciosa aula sobre a CASSI.

Felicidades para Todos e curtam com fervor a Copa do Mundo!!

ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB

RESPOSTA ESCLARECEDORA DO SÉRGIO FARACO – PARTE I

Prezados Colegas,

Meu único compromisso é defender intransigentemente o interesse da CASSI e de seus associados.

Disso não me afastarei um milímetro sequer, haja a pressão que houver em sentido contrário.

O discurso de votar com o Banco ou contra ele é falacioso e atende a outros interesses que não os dos associados.

A situação econômica e financeira da CASSI é de extrema gravidade e piora a cada dia por falta de iniciativas para estancar os seguidos e crescentes déficits que vêm consumindo o patrimônio social desde 2011 a ponto de ele já ser negativo.

Estão presentes as condições para que a ANS intervenha na CASSI, tanto que ela já notificou oficialmente.

Tudo isso já era absolutamente previsível desde 2014.

No entanto, até o início de junho/2018 não houve qualquer proposta de solução de iniciativa dos associados.

Nem sequer uma tênue demonstração de que estaria sendo elaborada.

Em abril/2018 o Banco formulou sua primeira proposta, apresentou-a à Mesa de Negociação, sinalizou que aguardava contraproposta e indicou a data de 03/05 para a segunda rodada.

Quando de nossa posse, em 01/06, não havia qualquer sinal dos associados, decorridos mais de 40 dias.

Nessa data, o Banco decidiu apresentar sua segunda proposta, porém diretamente à Diretoria Executiva da CASSI.

No estrito cumprimento de meu dever institucional e do compromisso assumido em campanha, convoquei reunião extraordinária do Conselho Deliberativo para o dia 08/06.

Nessa reunião, eu propus que o CD determinasse à Diretoria Executiva que constituísse um grupo de técnicos e de médicos de seu quadro para estudarem a proposta do Banco e sugerirem as mudanças que entendessem convenientes para os associados.

Os conselheiros indicados pelo Banco, assim como todos os eleitos, compreenderam que minha proposta consultava o interesse dos associados e, portanto, da CASSI, e a aprovaram por unanimidade.

O grupo de técnicos e médicos da CASSI construiu uma contraproposta que efetivamente é favorável aos associados, que aumenta a receita da CASSI em R$ 100 milhões/mês, que faz com o que o resultado anual seja credor durante alguns anos e assim afaste o risco de intervenção da ANS.

Além disso, promove mudanças na estrutura das diretorias que permitem melhorar o cuidado à saúde e controlar melhor os custos assistenciais, responsáveis por mais de 90% do custo total.

E também dota a CASSI de instrumentos para evoluir muito em termos de TI e sair do enorme atraso em que se encontra e que impede melhor atuação da atividade fim, que é o cuidado à saúde.

Diante disso, a Diretoria Executiva aprovou, por 3 votos, a apresentação da contraproposta ao Conselho Deliberativo.

Este deliberou, por maioria de 5 votos dentre os 8, que a Diretoria Executiva encaminhe ao Banco a contraproposta elaborada, acompanhada da manifestação expressa dos conselheiros deliberativos que desejassem apresentá-la.

E que ficasse consignado na resposta ao Banco que até o dia 02/07 a Diretoria Executiva estava autorizada a receber e a incorporar, se entender cabível, outras sugestões.

Faz-se necessário aqui registrar que tanto o diretor HUMBERTO quanto os conselheiros eleitos em 2016 se opuseram à aprovação do encaminhamento sem, contudo, apresentarem quais mudanças entende cabível ou necessário.

É importante frisar que o custeio proposto eleva a participação do Banco e reduz a dos associados significativamente.

De início, a participação do Banco ultrapassa 60%, quando a reivindicação prevalecente do corpo social é que ela se situasse em 60%.

E não se pode perder de vista que cada dia útil que demore a solução final representa a perda de receita de cerca de R$ 5 milhões (R$ 100 milhões mês / 20 dias úteis).

A receita adicional eleva o patrimônio social, o índice de solvência e o índice de liquidez e afasta o risco de intervenção.

Assim sendo, é inadmissível que alguém possa se posicionar contra a aprovação da contraproposta construída sem apresentar alternativa.

O ônus da perda de receita recai sobre os ombros dos associados, quem os que são contrários dizem defender.

O momento exige muita responsabilidade de todos os atores, incluído o Corpo Social.

Não há espaço para a defesa de outros interesses que não sejam os dos associados.

De minha parte, continuarei defendendo com unhas e dentes os interesses dos associados, por mais pesadas que sejam as críticas provindas daqueles que não conseguem compreender a realidade vivida pela CASSI e também daqueles que têm outras intenções e tentam camuflá-las.



RESPOSTA ESCLARECEDORA DO SÉRGIO FARACO – PARTE II

Prezados Colegas,

A cogestão sem um mecanismo de desempate decisório trava a discussão de assuntos importantes que são elevados à decisão em instância superior, o Conselho Deliberativo, que tem que cuidar do que deveria ser resolvido na Diretoria Executiva.

Pior, havendo empate no CD o assunto é retirado da pauta independentemente da sua importância e ocorre a não decisão, que é intrinsecamente a pior decisão.

Essa situação de não decisão provoca sim prejuízo aos associados e não é pouco, conforme provarei a seguir.

A contraproposta construída pelos técnicos e médicos da CASSI com base em elementos disponíveis internamente na CASSI (relatório da SALUTIS) eleva a receita em cerca de R$ 100 milhões por mês, conforme apontou o diretor financeiro, e passa a vigorar somente após a aprovação do Corpo Social.

Isso significa que a cada dia útil a mais dispensado no andamento da proposta a CASSI perde receita de R$ 5 milhões, que não é recuperada.

Caso tivesse prevalecido entre os eleitos a exigência apresentada pelo conselheiro Ronaldo no sentido de ser aguardado o prazo de 30 dias para que ele consultasse suas bases, haveria empate decisório no CD e a contraproposta não teria andamento.

Consequentemente, a CASSI perderia R$ 100 milhões de receita porque esses 30 dias não seriam recuperados.

Diante disso, votei pelo andamento da contraproposta, absolutamente convicto de que era o melhor para os associados.

Assim, o andamento foi aprovado por 5 votos e evitou-se tão expressiva perda de receita.

Consignei em meu voto a necessidade de se estabelecer mecanismo decisório, que não é o voto de minerva para qualquer das partes.

Pode ser resolvido por outras formas, como através de arbitragem, por exemplo.

Quanto à CGPAR, ela não é impositiva à CASSI, mas o é ao Banco porque emanada de seu controlador.

Caso o Banco não a respeite, sua governança é substituída imediatamente e a nova irá cumpri-la.

Segundo o Estatuto, nenhuma alteração pode ser submetida a consulta ao Corpo Social sem prévia concordância do Banco.

Portanto, não há outra forma de resolver os problemas da CASSI que não seja através de acordo entre o Banco e o Corpo Social.

A proposta do Banco de criar duas diretorias não foi acolhida na contraproposta construída pela CASSI.

Esta prevê a manutenção de 4 diretorias, 2 eleitas e 2 indicadas, mantendo-se a paridade.

Portanto, não é válido esse argumento para não autorizar a Direx a apresentá-la ao Banco.

Os que recebem menores salários comprometerão percentual maior caso tenham mais dependentes, porém ainda assim continuarão sendo mais beneficiados porque têm mais vidas cobertas. Se fossem pagar por vida coberta, suas contribuições seriam muito mais elevadas, talvez até impagáveis.

Frise-se que não foi apresentada uma alternativa por quem questiona esse ponto.

Sem querer defender o Banco, até porque meu foco é a defesa dos associados, não posso deixar de discordar da afirmativa de que o Banco não quis fazer um debate com o funcionalismo e suas entidades.

O fato inconteste é que ele apresentou sua proposta em abril/2018, sinalizou que estava aberto a negociação, indicou a data de 03/05 para dar continuidade e até 01/06 não havia qualquer sinal de que as entidades estivessem trabalhando em uma eventual contraproposta.

Houve quem dissesse que não deveria haver negociação antes do novo governo, como se não houvesse déficit crescente, não estivesse esgotada a reserva e a CASSI não passaria a ser inadimplente já no início do segundo semestre deste ano.

É inescapável concluir que a falta de negociação não foi provocada pelo Banco.

Quem a causou não pode fugir de sua responsabilidade e tem a obrigação de agir rapidamente para que a efetiva solução seja aprovada o mais breve possível.

Infelizmente, diante das mensagens que produzem há fortes indícios de que querem caminhar em sentido oposto, em prejuízo dos associados.

Diante de tudo isso, só no resta sermos responsáveis e darmos o andamento mais rápido possível às tratativas, até chegarmos ao ponto de submetermos uma consulta ao Corpo Social que resolva de fato os gravíssimos problemas existentes, que ameaçam o normal funcionamento da nossa CASSI.

Os associados saberão compreender bem a realidade e não se furtarão em tomar a decisão que salvará a CASSI.

SÉRGIO FARACO
Presidente do Conselho Deliberativo da CASSI

26 comentários:

  1. Senhor,
    Estou com o Faraco e não abro. Já passou da hora disso ter sido resolvido.
    Mas existe a turma de fanáticos dos sindicatos que só pensam na volta do imposto sindical e das boquinhas. Para eles a CASSI que se lasque.

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    1. Caro Anônimo,

      O Faraco foi absolutamente explícito em sua exposição.
      Não há tempo a perder.
      Se não tomarmos uma decisão agora a situação vai ser extremamente prejudicial para os usuários e para a própria CASSI.
      Depois até poderemos reverter muitos pontos que poderão melhorar a situação como um todo.
      Mas, repito, temos de tomar uma decisão agora.
      Abraços

      Adaí Rosembak

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  2. Genésio - Uberlândia-MG29 de junho de 2018 às 15:20

    Prezado Adaí e Demais Colegas,

    Sérgio Faraco pensa grande, tem competência e honestidade, sabe que o momento é
    decisivo para a Cassi.

    De agora em diante, se não houver negociação urgente com o patrocinador BB, a Cassi
    lamentavelmente fechará suas portas, não simplesmente por afrontar a legislação vigente,
    mas por absoluta falta de recursos financeiros necessários para estancar seus déficits e
    honrar pontualmente seus compromissos.

    Do jeitão que aí está, as instâncias superiores da Cassi (Diretoria, CD, CF) e os próprios
    funcionários da entidade trabalharão por quanto tempo sem receber?

    Os hospitais, laboratórios e médicos credenciados, atenderão sem receber?
    Os locadores de imóveis perdoarão seus aluguéis? As farmácias fornecerão remédios
    gratuitos para os associados da Cassi?

    E os participantes dos planos Cassi Família I e II, que não receberem os devidos
    atendimentos médicos, hospitalares e laboratoriais, por inadimplência da Cassi,
    continuarão pagamento suas contraprestações mensais?

    Pelo andar da carruagem, daqui a pouco, se os usuários da Cassi conseguirem algum
    atendimento pelo SUS (e como isso é difícil... tem cidadão que espera um, dois ou
    mais anos, pra fazer uma cirurgia das mais simples; outros morrem antes por falta de
    medicação!) os custos serão cobrados da Cassi, que logicamente não terá recursos
    para quitar esta conta. Isso pode parecer ridículo, mas é a mais pura verdade.

    Vai firme Faraco! Com toda a sua honestidade e competência, faça a melhor
    negociação possível com o patrocinador BB. Você, como ex-gerente de agências do
    BB, bem sabe que todas as negociações envolvem interesses conflitantes das
    partes e por isso nem sempre podem ser exatamente de acordo com o que
    desejamos (ou merecemos), mas de acordo com o possível.

    Afinal de contas, de que adianta sermos intransigentes nas negociações se
    sabemos que o patrocinador BB não vai ceder tudo o que queremos (ou merecemos).

    Pior, de nada adiantará batermos às portas dos tribunais deste país.

    Abrs.
    Genésio - Uberlândia/MG




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    1. Caro Genésio,

      Seu comentário está muito bom.
      Parabéns.
      Concordo inteiramente com suas palavras.
      Este é um momento de decisão.
      Não existem mais condições dessa situação perdurar.
      O Faraco está certíssimo em sua exposição.
      Abraços

      Adaí Rosembak

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  3. Suas palavras são impulsionadoras como foguete. Você disse tudo, foi preciso e verdadeiro.


    Se nossa coletividade tivesse o conhecimento, o bom senso e a coragem que você tem, não teríamos problema algum na CASSI desde 2012, quando o resultado líquido passou a ser negativo.



    Lamento profundamente que existem muitos que não conseguem alcançar a realidade e muitos outros que na verdade têm outros interesses, como conduzir ao enfrentamento para obter dividendos políticos e que para isso falseiam, caluniam, e recorrem a todos os meios, sem qualquer escrúpulo.



    Sim, irei firme como você pede até o limite de minhas forças e de minha saúde.



    Um grande abraço



    Faraco



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    1. Caro Sérgio Faraco,

      O Genésio foi muito feliz em suas colocações. E quanto a você, amigão Faraco, considere-se parabenizado.
      Você está salvando a CASSI do caos.
      Quanto às críticas e manifestações contrárias, elas sempre vão existir.
      Conhece a fábula do burro, da criança e do velho? É isso aí.
      Vá em frente companheiro e conte conosco.
      Abraços calorosos

      Adaí Rosembak

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  4. Prezado Ferraz e demais colegas,



    Sem dúvida a coalizão é o melhor caminho, desde que seja regida unicamente pelo interesse dos associados, que é resolver estruturalmente e o mais rápido possível os vários problemas enfrentados pela CASSI.



    Quando qualquer dos atores envolvidos rejeita liminarmente uma proposta inicial, não apresenta outra e se recusa a dar seguimento às tratativas, mesmo diante dos déficits mensais crescentes e de um Patrimônio Social já negativo, não se pode concluir que esteja sendo guiado exclusivamente pelos interesses dos associados, pois estes são flagrantemente prejudicados.



    Quando há claros indícios de que fatores políticos e/ou ideológicos estão interferindo e atrasando as negociações, lamentavelmente são quebradas as condições para a desejável coalizão.



    Nesse caso, os que realmente são guiados exclusivamente pelos interesses dos associados não podem se furtar de darem andamento às tratativas e de seguirem firmes na direção da solução efetiva e rápida como a gravíssima situação exige.



    Abs

    Faraco

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    1. Caro Sérgio Faraco,

      Mais uma vez você se superou em sua breve explanação.
      Muito embora você a tenha encaminhado ao Ferraz, ele atende integralmente à atual realidade da CASSI e não pude me furtar de colocar o esclarecedor e objetivo texto para o conhecimento dos demais usuários da CASSI que devem ser comunicados e esclarecidos sobre a emergência de uma solução para a nossa Caixa de Assistência.

      Parabéns pelo brilhante texto. Redija outros.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  5. Prezado José Luiz e demais colegas,



    Sua afirmativa de que os eleitos estão desesperados para entregar de “mão beijada” o voto de minerva ao Banco não tem qualquer fundamento.



    A contraproposta construída pela governança da CASSI baseou-se em relatório da Salutis, empresa especializada em cálculos atuariais que faz há anos as projeções de resultado da CASSI com precisão, e principalmente no trabalho da equipe de técnicos e médicos do quadro da CASSI.



    Nessa contraproposta enviada ao Banco consta a ressalva feita por conselheiros deliberativos, inclusive por mim, de que não aceitam conceder ao Banco o voto de minerva.



    Abs

    Faraco

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    1. Caro Sérgio Faraco,

      Mais uma vez me vejo obrigado a publicar um precioso texto seu para conhecimento de todos.
      É importante que todos tomem conhecimento do esclarecimento de dúvidas sobre a atual situação da CASSI.
      Parabéns e vá em frente.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  6. Colega Adaí,

    Estou amando seu artigo. O Faraco é sensacional. O senhor está prestando um grande serviço para a solução de nossa situação quando publica os textos dele. Depois não pararemos de lutar para melhorar tudo.

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    1. Caro Anônimo,

      Sinto-me embevecido por você ter gostado do artigo. Também aprecio imensamente o Sérgio Faraco.
      Estou com ele e não abro nessa peleja sobre a CASSI.
      Temos de mobilizar outros colegas para salvar a CASSI dessa situação deplorável em que ela se encontra.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  7. Adaí,

    Faço coro com o anônimo acima. /temos de dar força ao Faraco senão estaremos lascados. Não sei o que é possível aproveitar dos que combatem o Faraco. Não apresentam alternativa nenhuma para resolver a situação da CASSI. Protestar é fácil quero ver é tirar a CASSI da sinuca em que ela se encontra.
    Dou força ao seu blog. Continue a apoiar o Faraco.

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    1. Caro Anônimo,

      Sempre vão existir os que protestam contra tudo.
      São o do contra.
      Mas temos de defender o que é certo e o que acreditamos.
      Até porque os que contestam não apresentam nenhuma solução viável.
      Vamos torcer pela vitória da proposta.
      Abraços

      Adaí Rosembak

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  8. Colega Adaí,

    Eu sempre apoio a diversidade de opiniões. Mas não vejo opiniões sensatas do outro lado. Por isso estou com o Faraco.

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  9. Caro Anônimo,

    É exatamente isso. Levantam teses impraticáveis, acusações, análises sem base na realidade. A hora de decisão é agora e temos de ser objetivos.
    Por isso também estou com o Faraco.
    Abraços
    Adaí Rosembak

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  10. O que é que os que se opôem a um acordo proõem? Nada.
    Alguns chegam a pedir a intervenção da ANS. Em termos de melhora da CASSI não propõem nada. Não enxergam a pressão da Res. CGPAR 23. Falam em recorrer à justiça. Ou seja, propostas vazias e aí a CASSI quebra e teremos de recorrer ao SUS e às clínicas particulares para pessoas de baixa renda. Espero que as pessoas não se enganem com esses ilusionistas.

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    1. Caro Anônimo,

      Concordo inteiramente com você. Não vejo nenhuma proposta sensata para resolver a situação da CASSI. Reclamar todo mundo sabe e eu e você também sabemos.
      Quero ver são propostas realistas e rápidas para resolver a situação.
      É isso.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  11. Amigo,
    Amanhã é dia de jogo do Brasil.
    Não se preocupe com a CASSI.
    Ninguém está pensando nisso.
    O pessoal deve estar no supermercado comprando muita carne e cerveja para comemorar a vitória...ou beber para lamentar a derrota.
    Quem sabe depois dessa Copa eles vão levar esse assunto a sério?
    Mas aí vai ser dia de trabalho e ninguém vai ler nada.
    Quer uma dica? Esqueça isso.

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    1. Caro Anônimo,

      Você tem razão até um ponto.
      De fato, no meio de uma Copa de futebol não há clima para discutir assuntos sobre BB, CASSI e PREVI.
      Mas não preciso discutir com ninguém para que pensem da mesma forma que eu penso. Isso seria uma ditadura.
      Posso expressar minhas posições neste blog solitariamente.
      O povo está ligado em futebol.
      Ademais os aposentados andam meio encostados, aliás como sempre estiveram. É difícil os mobilizar.
      Depois vem o Carnaval. E por aí vai.
      Ninguém em sã consciência tem o direito de forçar que outros pensem ou ajam desta ou daquela forma.
      Cada um pensa e age da forma que quiser.
      Mas procuro agir como na fábula da formiguinha em que, de grão de areia em grão de areia, a formiguinha fazia a sua parte para construir uma represa. Eu faço minha modesta parte com meus artigos neste blog para aprimorar a sociedade.
      É isso. E por isso não dá para esquecer. Estou sempre ligado.

      Abração

      Adaí Rosembak

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  12. Acho que poderia haver mais níveis para as cobranças adicionais. Os que recebem uma aposentadoria mais generosa poderiam contribuir com um valor maior. Do jeito que está, quem recebe uma aposentadoria baixa vai bancar os que ganham muito bem.

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  13. Adaí e demais colegas.

    Estou com o Faraco e não abro, devemos apoiá-lo firme e determinadamente.

    As razões e argumentos que ele apresenta são claros e obedecem a uma lógica total do bom senso, o único caminho é a negociação com o banco, não resta alternativa.
    Lydio

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  14. Caro amigo,
    Não se justifique.
    A sua posição está certa.
    Também estou a favor do Faraco.
    No momento, não temos saída que não seja firmar um acordo com o BB.
    Depois vamos procurar reverter pontos a nosso favor.
    Os que pregam ir contra o oponente de peito aberto são irrealistas.
    E querem levar todos a bater com a cabeça na parede.
    Isso é o que chamo de burrice.
    É como o burro que leva porrada no lombo até arrebentar e não sai do lugar.
    Cruz credo !!!

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    1. Caro Anônimo,
      Eu não me justifico. Eu exponho as situações como elas se apresentam.
      Tento sim orientar companheiros para que analisem bem as situações para qe tomem as decisões adequadas.
      Muitos preferem sim bater com a cabeça na parede. Fazer que? Cada um é senhor de si.
      Como você diz são burros mesmo.
      Abraços

      Adaí Rosembak

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  15. Blogueiro Adaí,

    Tenho lido muito a respeito da atual situação da CASSI.
    A situação me parece clara como água.
    Estamos encurralados. Não temos como enfrentar a atual situação da CASSI a não ser com medidas radicais.
    Por isso apoio as mudanças apoiadas pelo senhor e pelo Faraco.
    Depois a gente volta a acertar detalhes e fazer mudanças.

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    1. Caro Anônimo,

      A decisão tem de ser tomada já.
      Vejo inúmeros companheiros fazerem inúmeros questionamentos e levantarem hipóteses de toda ordem. Tudo isso demora demais e a solução tem que ser agora. Porque não levantaram essas questões antes?
      Depois poderemos voltar a questionar muita coisa e propor modificações.
      Mas esta não é mais a hora para isso.
      Abraços

      Adaí Rosembak

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