Caros
Companheiros,
Reproduzo
adiante mensagem encaminhada pelo Presidente do Conselho Deliberativo da PREVI,
SÉRGIO FARACO, ao Companheiro MARCOS CORDEIRO DE ANDRADE, em 16.07.2018, sobre
a sustentabilidade da CASSI.
O
artigo de SÉRGIO FARACO é tão objetivo, explícito e admiravelmente elaborado, que
este articulista sentiu-se compelido a repassá-lo ao conhecimento de todos os
internautas que acessam este blog.
Antes
de publicar esses esclarecimentos de SÉRGIO FARACO, estava me preparando para publicar
um artigo sobre o mesmo tema, em que publicaria vários e-mails trocados com os atuantes
e respeitados defensores de nossas causas, colegas NORTON SENG e CHIRIVINO que,
apesar de divergirem e levantarem dúvidas em várias colocações deste
articulista, por outro lado, expressam visões lúcidas sobre o assunto que só enriquecem o debate.
O
que importa é que, dentro da visão peculiar de cada um, sempre lutamos pelas melhores
soluções para os problemas que atingem nossa categoria.
Classifico
essa troca respeitosa de opiniões como respeito à democracia e à livre
manifestação de pensamento de nossos semelhantes.
Por
isso, caros amigos e companheiros NORTON SENG e CHIRIVINO, perdoem-me por,
desta vez, priorizar a divulgação das posições objetivas do Companheiro SÉRGIO
FARACO.
Nossa
troca de mensagens será publicada em
outro artigo.
Boa
Leitura e Abraços em Todos.
ADAÍ
ROSEMBAK
Associado
da ANABB, AAFBB e ANAPLAB
INTROITO
DE MARCOS CORDEIRO DE ANDRADE
Curitiba (PR), 16 de julho de 2018.
Caros Colegas,
Com imensa satisfação levo ao
conhecimento de todos a esclarecedora mensagem recebida às 14:25 horas de hoje,
gentilmente enviada pelo Presidente do Conselho Deliberativo da CASSI.
Essa comunicação nos vem a propósito de
inserções postadas por mim nos meios virtuais ao meu alcance.
Enfim, temos terreno sólido em que
caminhar na direção do conhecimento pleno do que existe em torno da situação da
CASSI, a par do esforço despendido pelo ínclito dirigente que ora nos premia
com tudo que gostaríamos de saber sobre as perspectivas do que podemos esperar.
Eis abaixo, na íntegra, o imperdível
texto que passo a dividir com todos os participantes da CASSI.
Atenciosamente,
MARCOS
CORDEIRO DE ANDRADE
www.previplano1.com.br
cordeiro@marcoscordeiro.com.br
From:
SÉRGIO FARACO
Sent:
Monday, July 16, 2018 2:25 PM
Subject:
FW: [REDE-SOS] negociações CASSI
Prezado MARCOS,
Como é de seu conhecimento, em razão de
minha obrigação institucional de Presidente do Conselho Deliberativo da CASSI,
estou participando ativa e diretamente da construção da contraproposta ao
Banco, com o objetivo de recuperar a CASSI e permitir que ela continue cuidando
de nossa saúde a custos mais baixos do que os de mercado.
Quanto à divulgação, em toda a história
da CASSI ela nunca foi tão ampla quanto agora.
Além de estar disponível no site da
CASSI, juntamente com muitas informações importantíssimas sobre a real situação
econômica e financeira, a CASSI fez uma ampla apresentação a todas as entidades
representativas que se dispuseram a comparecer à sua sede em Brasília no último
dia 11.
Não há qualquer informação sonegada ao
Corpo Social. Quaisquer dúvidas são esclarecidas.
É indispensável registrar que as
correntes sindicais que perderam a eleição estão fazendo de tudo para
inviabilizar qualquer solução para a CASSI.
Elas querem que a CASSI continue sendo
problema para se tornar bandeira para as discussões sobre o acordo coletivo em
setembro e alguns defendem até que se estendam até a eleição presidencial.
Posso lhe garantir que isso é uma
realidade e não hipótese.
Por isso criticam tudo e não apresentam
absolutamente nada como alternativa.
Querem utilizar a CASSI como
instrumento político, ignorando solenemente a gravíssima situação econômica e
financeira em que ela se encontra.
Isso não representa, em absoluto, o
legítimo interesse dos associados, pois a estes interessa uma CASSI forte e
capaz de cumprir integralmente suas obrigações perante o Corpo Social.
Para atingirem seu objetivo, as
centrais sindicais estão recorrendo a todos os meios, principalmente aos
inaceitáveis, como a mentira, a difamação, a calúnia, amplamente divulgadas em
seus meios de comunicação e nas redes sociais.
E você, atento e comprometido com a
verdade, saiu em minha defesa, pelo que agradeço imensamente.
Além das mentiras, difamações graciosas
e das calúnias, estão utilizando alguns argumentos que não correspondem à
realidade.
Uma das armas que utilizam contra a
solução dos problemas é alegar que não há urgência, que se trata de terrorismo
quando se diz que a solução tem que ser imediata.
É muito fácil verificarmos se é ou não
urgente, pois trata-se de números e não de opiniões pessoais.
Qualquer pessoa ou empresa, em qualquer
lugar do mundo, que tenha R$ 1.000.000,00 de despesas correntes a pagar,
receitas correntes de apenas R$ 600.000,00 e não tenha reserva, não tem
capacidade de pagar seus compromissos.
Se essa insuficiência de receita for
eventual, de modo que nos meses seguintes as receitas venham a ser superiores
às despesas, ela atrasará naquele mês, mas eliminará o atraso nos meses
seguintes, e assim continuará em atividade.
Todavia, se a insuficiência for
crônica, ou seja, se nos meses subsequentes as receitas continuarem abaixo das
despesas, caracteriza-se a insolvência.
As Demonstrações Financeiras da CASSI,
com manifestação expressa do Conselho Fiscal e dos Auditores, provam
inequivocamente que há longos anos as despesas vêm superando as receitas,
cronicamente, que as reservas foram totalmente consumidas para manter o pagamento
em dia e que agora não há mais reservas, que o Patrimônio Social já está
negativo.
E em julho/2018 ela poderá não
conseguir pagar integralmente suas contas, o que a obrigaria a entrar em
dívida, se conseguir crédito.
A Lei 9.961, em seu Art. 4º estabelece
que compete à ANS:
XXXIII - instituir o regime de direção
fiscal ou técnica nas operadoras;
XXXIV - proceder à liquidação
extrajudicial e autorizar o liquidante a requerer a falência ou insolvência
civil dos operadores de planos privados de assistência à saúde; (Redação dada
pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001);
XXXV - determinar ou promover a
alienação da carteira de planos privados de assistência à saúde das operadoras;
(Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001).
Não cabe discutirmos quem perde mais
com intervenção da ANS, se é o Banco ou se são os associados. O fato é que
todos perdem.
Além disso, a ANS não tem poder legal
de alterar o Estatuto para elevar a contribuição do Banco e dos Associados,
como você sabe melhor que eu.
Posso lhe garantir, porque tanto os
Demonstrativos como os relatórios da ACCENTURE e principalmente da SALUTIS
provam, que a redução de despesas em nível máximo não é suficiente para cobrir
o déficit, de modo que a elevação da receita é condição indispensável.
Portanto, a ANS não terá poderes para
solucionar a insolvência.
Afora isso, todos sabemos que, sem receber
pelos serviços prestados, os prestadores suspendem o atendimento por falta de
pagamento.
Diante de tudo disso, não há como
afirmar que a situação não seja de extrema gravidade e que não exija solução
imediata sem contrariar a realidade.
Outra questão é a solidariedade.
Dizem que a cobrança por dependente a
quebra, o que não é verdade, como provam os números.
Um associado com 1 dependente poderá
contribuir com mais de R$ 1.000,00 enquanto outro, também com 1 dependente,
contribuirá com R$ 274,00.
Onde está a quebra da solidariedade?
Não fosse a solidariedade, ambos
contribuiriam com valores idênticos, como ocorre no CASSI FAMÍLIA e em outros
planos.
No que tange à participação do Banco
nesse esforço de livrar a CASSI da insolvência em que se encontra, empenhei-me
até o máximo de minha capacidade junto à direção do BB no sentido de que ele
mantivesse a atual proporcionalidade de suas contribuições, que não é garantida
pelo Estatuto, de 60% contra 40% dos associados.
Ele chegou a 57% e não consegue chegar
aos 60% por força da Resolução CGPAR 23.
Todos sabemos que, em se tratando de
uma sociedade anônima, o Conselho de Administração não pode contrariar as
determinações dos acionistas.
Portanto, a Resolução CGPAR 23, emanada
do acionista controlador, tem que ser acatada pelo Conselho de Administração do
BB.
Essa resolução impede que o BB aporte à
CASSI qualquer valor que exceda de 8% da folha de pagamento ou do percentual
que ele verteu em 2017 acrescido de 10%, o que for menor.
O percentual vertido em 2017 acrescido
de 10% está em torno de 5,6%, que o Banco não pode ultrapassar e que já atingiu
ao acatar a contraproposta construída pela CASSI.
Segundo a Constituição, ninguém é
obrigado a fazer ou deixar de fazer nada se não por força de lei ou de contrato
entre as partes.
O funcionamento das operadoras de saúde
é regulado pela Lei 9.656 que não impõe aos patrocinadores de planos de saúde
na modalidade de autogestão a obrigação de elevar suas contribuições para a
cobertura de resultados deficitários.
O Estatuto da CASSI diz textualmente
que a única obrigação do patrocinador é contribuir com 4,5% sobre as folhas de
pagamento, nada além disso.
No entanto, o Banco está se dispondo a
aportar recursos para a CASSI além de sua contribuição de 4,5%.
E mantém a contribuição de 4,5% para os
aposentados.
Onde está, então, a retirada de
direitos, o desrespeito ao contrato de trabalho, etc.?
Quando ingressei no Banco, em
janeiro/64, o Estatuto da CASSI não previa qualquer contribuição do Banco.
Então, que obrigação do Banco se
incorporou ao meu contrato de trabalho?
Somente a partir do Estatuto de 1970 o
Banco passou a se comprometer em contribuir com 1% dos salários, em igualdade
de condições com os associados (paridade).
Em 1974, elevou sua contribuição para
2%, depois passou para uma vez e meia a dos associados, que era de 3%, de modo
que a do Banco passou a ser de 4,5%.
Em 2007 o Estatuto deixou de dizer que
a do Banco era uma vez e meia a dos associados e fixou-as em 3% para os
associados e em 4,5% para ele, situação que perdura até hoje.
Onde está o descumprimento de obrigação
do Banco?
A situação da CASSI é indiscutivelmente
de extrema gravidade, a ponto de comprometer a continuidade de suas atividades
se não for resolvida.
Ainda que o Banco seja obrigado a
contratar plano de saúde do mercado para suprir o atendimento aos usuários,
certamente as condições serão menos favoráveis a nós, associados.
Consequentemente, cabe a cada um dos
associados a missão de evitar o fim das atividades da CASSI.
E a nós, integrantes da governança da
CASSI, cabe envidar o máximo de esforços e submeter a decisão final ao Corpo
Social, conforme previsto no Estatuto.
Contamos com o seu inestimável apoio a
essa vital missão.
Abraços
SÉRGIO
FARACO
Prezado Adaí,
ResponderExcluirJá havia lido o artigo do Faraco mas a apresentação no seu blog foi a melhor. Bom trabalho.
Caro Anônimo,
ExcluirGrande parte dos internautas que acessam este blog são aposentados. E posso dizer, a começar por mim, que todos tem certa dificuldade de enxergar.
Confirmei esse fato conversando com muitos colegas aposentados na AAFBB.
Por isso passei a padronizar meus escritos com fundo branco e letras em negrito, o que dá um contraste muito nítido.
Também passei a usar o tamanho 26 no tamanho das letras.
Já fui elogiado por essas facilidades aos mais idosos.
Mas, efetivamente, o que importa é o texto, é a forma de expor as ideias, é a objetividade e, acima, de tudo, o intuito sincero de fazer o melhor possível pelos integrantes de nossa categoria.
Abraços
Adaí Rosembak
Colega,
ResponderExcluirMas quando em sua época quando se entrava no BB o banco não assumia o compromisso de dar assistência médica aos seus funcionários? Como fica isso?
Caro Anônimo,
ExcluirSegue abaixo o texto da CIC-FUNCI 3-1-2-t, que fala sobre a obrigatoriedade de entrar para a CASSI:
"É obrigatória, nos termos da C.I.C. FUNCI 3-1-2-t, a inscrição na Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, sociedade civil, que tem por finalidade conceder auxílios aos associados e respectivas famílias, segundo planos estabelecidos em seus Estatutos e Regulamento de Auxílios (vide Documentos nºs 1 a 4 deste capítulo). "
A instrução fala em conceder auxílios aos associados e respectivas famílias, segundo planos estabelecidos em seus estatutos...
Esses normativos que eram atrativos à época em que se entrava para o BB, são muito limitados para os dias de hoje. Até porque o BB nunca deixou de dar assistência aos funcionários dentro de planos específicos.
Entendo que nossos representantes à Mesa de Negociações se debruçaram sobre esses aspectos e se tivessem enxergado perspectivas de sucesso na Justiça reivindicando eventuais direitos não atendidos, isso teria sido feito.
Essa é minha visão.
Abraços
Adaí Rosembak
É muito fácil o governo se esconder em por detrás de uma resolução que ele mesmo editou c0om o intuito manifestamente ilegal de não ser solidário com as despesas médicas dos seus empregados, o qual está vinculado ao contrato de trabalho e ao edital de concurso quando entramos!Discordo diametralmente e vc que o governo não pode chegar aos 60%, o que o governo quer é quebrar a solidariedade e, no futuro, se livrar da CASSI com outras resoluções do mercado manifestamente ilegais!
ResponderExcluirCaro Paulo,
ExcluirInicialmente, deixo claro que sou absolutamente contra essa Resolução CGPAR 23 que foi uma pancada em cima da CASSI, que já se encontra em uma calamitosa situação financeira.
Mas o que fazer contra essa resolução? Entrar na Justiça? Entrar na Justiça é a primeira resposta que nos vem à mente. Mas você acha que existe perspectiva de ganho de causa?
Veja a Resolução 26 que permitiu que o patrocinador BB garfasse 50% do superávit da PREVI que, para tanto, passou impunemente pela L.C 109, que é uma disposição jurídica superior. Já decorrem quase 10 anos do cometimento dessa ilegalidade. E até agora não tivemos esses recursos de volta em nossas mãos.Esse é o país em que vivemos.
Aí a resposta será que ninguém pode ter certeza se uma causa vai ser ganha ou não.
Concordo. E por essa justa razão as associações e outras entidades que defendem nossa causas já se preparam para mais essa guerra jurídica. A propósito desse assunto, leia o artigo "As entidades e o Funcionalismo", de Reinaldo Fujimoto, Presidente da ANABB, no Jornal AÇÃO, nº 250, da ANABB.
Sou contra essa Resolução CGPAR 23, mas o que fazer na situação premente em que a CASSI se encontra?
No momento, a melhor alternativa é aprovar a melhor (melhor???) proposta da CASSI com o BB.
Infelizmente essa é a realidade à nossa frente.
Abraços
Adaí Rosembak
Caro mestre Adaí,
ResponderExcluirSaiba que me sinto honrado com a sua generosa demonstração de apreço e consideração e aproveito para, sensibilizado, agradecer e ao mesmo tempo esclarecer que os nossos pontos de concordância são imensamente superiores aos poucos pontos que eu poderia dizer que não se encaixam mas que não são divergentes.
Ainda mais, por comungarmos dos mesmos pensamentos e dos mesmos interesses que é a salvaguarda das nossas CASSI e PREVI.
Saiba também da minha admiração por sua determinação nessa luta, por sua elegância no escrever e no tratar os seus correspondentes. E também me impressiona a sua alegria e o seu elevado e admirável otimismo que merece, desde sempre, os nossos mais sinceros elogios pois a Fé e a Esperança nunca são demais.
Abraços fraternos, com votos de saúde, paz e alegria,
Norton
Caro Norton Seng,
ExcluirFico embevecido com suas palavras.
O importante é que comungamos dos mesmos interesses que é a salvaguarda da CASSI e da PREVI,que é de onde tiramos o pão nosso de cada dia e preservamos nossa saúde.
Não fiz falsos elogios a você. E você tem consciência disso. Você efetivamente é um dos mais valorosos defensores de nossas causas.
Avante Companheiro !!
Retribuo com abraços fraternos, com votos de saúde, paz e alegria.
Adaí Rosembak
Caro Adaí,
ResponderExcluirSe alguma divergência existe entre nós ela é provocada, tenho certeza, por uma convergência em nossas maneiras de pensar: "acreditamos teimosa e piamente que são honestos os princípios defendidos por aqueles com quem convivemos mais de perto e verazes os ses discursos".
Quem está com a razão? Só o futuro dirá.
Um forte e fraterno abraço
Chirivino
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Caro Chirivino,
ExcluirComungo plenamente com suas palavras.
Efetivamente "acreditamos teimosa e piamente que são honestos os princípios defendidos por aqueles com quem convivemos mais de perto e verazes os seus discursos."
Sábias palavras.
Afetuosos abraços companheiro Chirivino
Adaí Rosembak
Colega Adaí,
ResponderExcluirEu concordo com sua posição apoiando o Faraco e o Satoru na CASSI. Mas eles precisam atuar internamente na CASSI. Vários colegas já afirmaram que compram remédios por um terço do preço cobrado pela CASSI. Fala-se a boca pequena que a CASSI é um cabide de empregos,e outras acusações. Isso tudo precisa ser visto.
Caro Anônimo,
ExcluirO problema imediato é aprovar uma proposta para a CASSI que seja aceitável por todas as partes e, principalmente, pelos usuários da CASSI.
Esse é um assunto que não pode ser postergado. Tem de ser resolvido já.
A nova administração mal assume e se defronta com um abacaxi desse tamanho que tem de ser definido a toque de caixa.
Já me defrontei várias vezes com queixas sobre preços altos de remédios fornecidos pela CASSI e que são encontrados a preços mais baixos em drogarias. Isso, evidentemente, tem de ser investigado. É problema de custo de transporte, de custo burocrático,ou outra razão?
Quanto à CASSI ser um cabide de empregos, confesso que é a primeira vez que me defronto com essa queixa. Mas, concordo com você que sempre tudo precisa ser analisado e investigado.
Abraços
Adaí Rosembak
Caro Amigo,
ResponderExcluirJá ouvi muita gente reclamando na burocracia do atendimento. Não sei se é verdade mas acho que muita coisa pode ser modernizada na Cassi.
Caro Anônimo,
ExcluirConfesso que sempre fui bem atendido pelos funcionários da CASSI nas vezes em que tive de recorrer aos serviços da instituição.
Mas, evidente, com o avanço da TI (Tecnologia da Informação) novos avanços sempre acontecem nessa área.
Aliás, a área de TI é uma das prioridades da nova administração.
Abraços
Adaí Rosembak
Mestre Adaí,
ResponderExcluirConcordo plenamente com suas palavras. Se não houver um aumento imediato do nível salarial a crise baterá às portas da CASSI novamente. Há algum tempo atrás o que salvou a CASSI de entrar na crise foi o pagamento do BET. Isso foi denunciado por vários colegas. Não dá para entender essa visão mesquinha do governo.
Caro Anônimo,
ExcluirVocê está certíssimo. O funcionalismo do BB foi submetido a um achatamento salarial brutal.
E somado com o corte de funcionários por PDVs, aposentadorias e a não realização de concursos, atingiu diretamente a arrecadação da CASSI.
Essa situação tem de mudar mais cedo ou mais tarde.
Não dá para entender a visão mesquinha do governo em relação ao BB.
Falando sinceramente, isso não é economia, é burrice !!!
Abraços
Adaí Rosembak
Caro Adaí,
ResponderExcluirOutro aspecto que já foi falado várias vezes é o aluguel de instalações nababescas pela CASSI que são subutilizadas.
Caro Anônimo,
ResponderExcluirEsse assunto precisa ser analisado de forma criteriosa.
Por vezes o aluguel de uma área com instalações amplas e bem situada, pode sair mais barato do que o aluguel de instalações mais modestas. É uma lei de oferta e procura que às vezes, desafia a lógica.
Já atuei na área imobiliária depois que me aposentei e isso é um fato.
De qualquer forma esse é outro assunto a ser analisado pela nova administração da CASSI.
Abraços
Adaí Rosembak
Amigo,
ResponderExcluirNão entendo como é que muitos colegas ficam querendo forçar uma barra frente a uma situação como a que estamos.
Querem o que? Acabar com a CASSI? e MÃO MANDAM NENHUMA CONTRIBUIÇÃO, nenhuma ideia aproveitável.
Atacam, atacam e atacam sem rumo. Gente burra.
Caro Anônimo,
ExcluirNão penso dessa forma. Os salários do BB foram achatados. As pessoas estão nervosas, trabalhando muito, com dificuldades de sustentarem suas famílias e essa situação está afetando a saúde de muitos.
O salário que se paga a um funcionário que entra no BB hoje é humilhante.
E chegam essas mudanças que vão afetar o bolso de todos.
Por outro lado, não temos outra saída para a CASSI.
Como você diz precisamos de novas ideias.
E que o BB mude sua forma mesquinha de tratar o seu funcionalismo.
Esta situação é aflitiva e triste.
Abraços
Adaí Rosembak
Caro amigo,
ResponderExcluirPor tudo que o senhor disse nos comentários acima e por tudo que tenho lido estamos em uma sinuca de bico.
Não há saída que não seja flexibilizar a solidariedade e aumentar a contribuição dos usuários da CASSI. Por mais que se façam cortes de gastos, como o senhor disse, isso só vai adiantar por um breve período pois a arrecadação da CASSI em cima de funcionários desgastados e endividados só tende a cair enquanto na outra ponta os custos médicos vão continuar a subir e subir.
O funcionalismo precisa de um amento substancial de rendimentos urgente.
Não há outra saída.
Caro Anônimo,
ResponderExcluirVocê poderia ter tido um pouco mais de cuidado com a gramática. Faltou vírgulas e ocorreram outras falhaso que pode ter prejudicado a compreensão efetiva do que você escreveu.
Desculpe-me por fazer essas observações.
Mas compreendi perfeitamente o que você quis dizer. Você descreveu muito bem o que está ocorrendo hoje no BB.
É uma política salarial burra e mesquinha que só prejudica o BB e se reflete em um funcionalismo esgotado, desencantado, endividado e revoltado. Paralelamente nos defrontamos com um nível de corrupção jamais visto a história do Brasil. É combatendo esses desvios que a economia do Brasil iria melhorar.
Abraços
Adaí Rosembak