sexta-feira, 13 de julho de 2018

CONSTRANGIMENTO


Caros Companheiros,

Adiante reproduzo a esclarecedora nota “CONSTRANGIMENTO”, de autoria do Companheiro MARCOS CORDEIRO DE ANDRADE, sobre as discussões, encontros e simpósios que se sucedem para discutir e encontrar as melhores soluções para tirar a CASSI da atual situação de insolvência em que ela se encontra.
Em especial, ele destaca a atuação do companheiro SÉRGIO FARACO, atual Presidente do Conselho Deliberativo da CASSI, à frente desse processo.
MARCOS CORDEIRO DE ANDRADE, muito oportunamente, nos alerta para que se valorize e se respeite o vital papel de SÉRGIO FARACO e de outros proeminentes dirigentes e colegas que, com a experiência adquirida ao longo de décadas de luta na defesa de nossos interesses à frente da CASSI e da PREVI, tratam de encontrar as melhores soluções para os desafios que se colocam frente a essas entidades que são vitais para seus associados e dependentes.
A propósito desse assunto, publiquei neste blog dois artigos em que abordo essa mesma temática.
Um é “MOMENTOS DE MUDANÇA”, de 28.06.2018, em que exponho a visão de SÉRGIO FARACO (em duas partes) à frente do Conselho Deliberativo da CASSI. Também acrescentei um vídeo de uma apresentação do colega FERNANDO AMARAL, muito didático sobre o funcionamento e os problemas  pelos quais a CASSI atravessa.
O outro artigo é “MUDANÇAS NA CASSI – DEPOIMENTO DE LUIZ SATORU ISHIYAMA”, de 02.07.2018, em que, como Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da CASSI, LUIZ SATORU ISHIYAMA,  faz uma apreciação objetiva da atual situação da CASSI e  uma análise dos pontos da proposta a ser apresentada ao BB.
Desejo-lhes boa leitura, boa apreciação e que escolham a melhor opção para a CASSI e para todos nós.
Felicidades a todos.

ADAÍ  ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB


CONSTRANGIMENTO

MARCOS CORDEIRO DE ANDRADE
Curitiba (PR), 13 de julho de 2018.


No vasto mundo dos aposentados e pensionistas do Banco do Brasil, pelo que sei, ninguém entende mais dos assuntos que nos dizem respeito do que SÉRGIO FARACO.
Por isso ele foi escolhido como Conselheiro da nossa CAIXA DE ASSISTÊNCIA numa inédita consagração qualitativa e quantitativa resultante da eleição CASSI/2018 (36.942 votos dados à sua Chapa, sendo 21.471 de aposentados).
Seu passado dispensa apresentações para quem se interessa pela história do BB e das suas patrocinadas do nosso âmbito.
O currículo que SÉRGIO FARACO leva às costas abarrotaria qualquer tratado que se pretendesse compilar discorrendo sobre a história da CASSI/PREVI.
Ao seu lado desfilam expoentes não profissionais da envergadura de RUY BRITO DE OLIVEIRA FEITOSA, ANDRÉ MASCARENHAS, ANTÔNIO ROBERTO ANDRETTA, JOSÉ ARISTOPHANES PEREIRA,  DAISY SACCOMANDI, JOSÉ CHIRIVINO ÁLVARES, EBENÉZER REGO, GILBERTO MATOS SANTIAGO, ISA MUSA DE NORONHA, JOÃO CARLOS LAGO NETO, MACILENE, MEDEIROS, TOLENDAL, VALENTIM. E alguns mais, em paralelo.
Todavia, acima dele, e nesse sentido, não enxergo ninguém.
Em razão da altura dos conhecimentos e pela condição de Conselheiro eleito, SÉRGIO FARACO tem sido amiúde convidado a participar de debates envolvendo a atual situação da CASSI, cujas discussões visam sanar irregularidades comprovadas e buscar acertos para viabilizar a continuidade do plano - afastando riscos por conta da posição de insolvência registrada.
Até esse ponto a justiça está sendo feita em relação ao Conselheiro SÉRGIO FARACO.
Porém, é deveras constrangedor assistir a esses debates que mais parecem julgamentos do que, propriamente, conclaves construtivos e esclarecedores.
Nessas ocasiões, nota-se interferências impróprias por parte de interlocutores desavisados, ou imbuídos da vontade de ajudar sem, no entanto, usar do tato conveniente à ocasião.
Normalmente são pessoas postadas na plateia (e mesmo à mesa de debates) que, dedo em riste, levantam a voz como a proferir libelo acusatório dirigindo-se ao Conselheiro como se inimigo fosse.
Talvez, quem sabe, o julguem como responsável direto pelas mazelas que se dispõe a sanar com sua contribuição. Acresce o fato de que, não mais que isso, essas pessoas não detêm poder de decisão, mas aproveitam o ensejo que lhes é dado para tentar desqualificar quem ali está voluntariamente, embora a convite, mas tendo à mão uma das canetas que engrossará o rol de assinaturas a pôr termo à situação vigente – e com profundo conhecimento de causa.
A propósito, hoje tem início mais um desses eventos, em CAMBORIÚ (SC), segundo se noticia.
De se esperar, tão somente, que o respeito no tratamento prevaleça.
E que ninguém se atreva a querer demonstrar conhecimentos em detrimento de posturas consagradas.
É absolutamente inaceitável que se tente fazer uso da vitrine, com falsos argumentos, para afirmar que qualquer dos presentes não sabe o que está dizendo – com afirmações de que ele, ou ela, não entende a diferença entre “isso ou aquilo” em discussão.
Vale lembrar que simpósios da natureza são úteis enquanto cumprem sua finalidade direta.
Esclarecer, demonstrar e sugerir soluções, têm prerrogativas de aceitação desde que explanados por quem for habilitado nas questões tratadas. 
 
MARCOS CORDEIRO DE ANDRADE
- 79 anos -
Aposentado do BB
Associado à CASSI desde 15/05/1962
www.previplano1.com.br
cordeiro@marcoscordeiro.com.br

4 comentários:

  1. O Caro Colega esqueceu de mencionar o Suprassumo da Inteligencia EDGARDO AMORIN REGO.

    Respeitosas e Cordiais Saudações

    Ghost Writer

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  2. Amigo,

    O Faraco está coberto de razão. Mas não se ilude. Não existe argumento que demova esse pessoal da esquerda do messianismo do lulismo. Para eles quanto pior melhor.

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  3. Caro Adaí,


    Se alguma divergência existe entre nós ela é provocada, tenho certeza, por uma convergência em nossas maneiras de pensar: "acreditamos teimosa e piamente que são honestos os princípios defendidos por aqueles com quem convivemos mais de perto e verazes os ses discursos".


    Quem está com a razão? Só o futuro dirá.


    Um forte e fraterno abraço

    Chirivino

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  4. Caro Amigo,

    Estamos sem saída. Fazer o que frente a essa Resolução CGPAR 23, a redução do quadro e a baixa dos rendimentos com diminuição de contribuições para a CASSI? FAZER O QUE?

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