Caros Companheiros,
Sobre o assunto
“Sustentabilidade da CASSI”, são tantas opiniões dissonantes que é natural que
grande parte dos associados da CASSI se sinta indecisa sobre que posição
tomar quando esse tema for colocado em votação pelo Corpo Social.
Existe um desconhecimento
muito grande sobre a estrutura da CASSI e os problemas que ela enfrenta no
momento e, principalmente, sobre a Resolução CGPAR 23, que bloqueia a autonomia
do BB para entabular negociações com maior
flexibilidade com a CASSI e com as demais entidades que participam das
discussões.
A Resolução CGPAR 23
engessou todas as negociações dentro de parâmetros rígidos para todas as
estatais, sem considerar a diversidade de características e peculiaridades de
cada uma delas.
A propósito desse
assunto, recomendo que os companheiros não deixem de assistir ao vídeo da
Audiência Pública nº 1868/17, Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público
da CÃMARA DOS DEPUTADOS, de 30/11/2017, que
versou sobre PROPOSTAS DE MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE NA
MODALIDADE DE AUTOGESTÃO.
Segue adiante o link
para o acesso da matéria:
http:www.camara.leg.br/internet/sitaqweb/TextoHTML.asp?etapa=11&nuSessao=1868/17
A audiência Pública foi
presidida pela Deputada ERIKA KOKAY (PT/DF).
Vários oradores se apresentaram nessa Audiência Pública.
Primeiramente, falou o Senhor FERNANDO ANTÔNIO RIBEIRO SOARES, Secretário de Coordenação de Governança das
Empresas Estatais-SEST, do Ministério do Planejamento, que expôs uma visão
objetiva e fria da matéria.
O Dr. FERNANDO ANTÔNIO
RIBEIRO SOARES desempenhou seu papel como um tecnocrata determinado e
calculista com o objetivo de implantar as metas da
Resolução CGPAR 23, elaborada por
burocratas de sua área em Brasília, sem consultar representantes das categorias
atingidas
por aquela regulamentação com vistas a minorar os impactos
deletérios da citada disposição
governamental junto aos trabalhadores e às próprias empresas.
Tempos atrás, li uma
declaração do Sr. FERNANDO ANTÔNIO RIBEIRO SOARES em que ele disse que incentivou
programas de demissão voluntária (PDVs) em estatais e, como “VIU” que as
empresas continuavam funcionando de forma “NORMAL”, decidiu não autorizar a
reposição de funcionários.
Isso também ocorreu no
BB.
Foram diversos PDVs, planos
de reformas de cargos e salários que rebaixaram rendimentos dos funcionários,
aposentadorias em massa sem reposição de pessoal, Resolução 26, agora Resolução
23, etc.
Devido a esse achatamento
salarial e redução de pessoal, hoje temos um funcionalismo mal remunerado, estressado,
submetido a uma carga de trabalho brutal, endividados, com problemas familiares
e de saúde, e sem perspectivas de
ascensão funcional.
Consideramos que essa
visão equivocada, desumana e mesquinha, é opressiva e abusiva em relação aos trabalhadores e prejudicial
para a eficiência, produtividade e à própria lucratividade das empresas.
Como exemplo, outro dia
tive de resolver um assunto em uma agência do BB.
O saguão estava cheio e fiquei esperando 1 hora
e 30 minutos para ser atendido.
Não fiz qualquer queixa
em relação à demora no atendimento.
Como trabalhei no BB,
principalmente no interior, me coloquei no lugar daqueles colegas e fiquei
sensibilizado com a situação constrangedora e tensa pela qual aqueles companheiros
estavam sendo submetidos naquele ambiente. Confesso que me senti deprimido.
Será que o Sr. FERNANDO
ANTÔNIO RIBEIRO SOARES também “VIU” isso e considera isso “NORMAL” ?
Será que
ele considera que essa é uma política correta, equilibrada e sadia para uma empresa
e para os seres humanos que a servem?
Em relação à Resolução CGPAR
23, elogiamos a ANABB por dar início a um processo na Justiça para revogar esse
dispositivo legal. Esse é um caminho correto para reverter essa situação
desestabilizadora que se abate sobre nossa categoria.
Parabéns à ANABB e à sua administração por
essa iniciativa!!
Logo após, falou a
Deputada ÉRIKA KOKAY (PT/DF) que, ponto a ponto, rebateu a argumentação do
representante governamental.
Em seguida, tomou a
palavra o colega FERNANDO AMARAL, Conselheiro Deliberativo da ANABB,
que,
conhecido pelo brilhantismo de suas
apresentações, dessa vez se superou e deixou
os presentes extasiados com seu discurso.
Foi uma verdadeira aula
magna sobre CASSI e planos de autogestão.
É sempre importante ressaltar
que nós, funcionários da ativa do BB e aposentados da instituição, devido à
peculiaridade de nossas funções dentro do BB, temos o privilégio de sermos mais
preparados e informados para lidar com administração de empresas, legislação,
normativos complexos e diversificados, contabilidade, gestão financeira, área
de pessoal, TI, etc.
Muitos companheiros de
outras categorias nos elogiam por essas qualidades.
Por isso, temos o orgulho
de contar em nossas fileiras com companheiros tão combativos, atuantes e tão
bem preparados na defesa de nossas causas.
Observo que muitos de
nossos colegas, principalmente os mais jovens, reclamam que o governo atual (um
governo “tampão”) vem massacrando direitos trabalhistas.
Lembramos a esses companheiros
que foi durante o Governo do PT, por autoria do Senador JOSÉ BARROSO PIMENTEL (PT/CE),
Presidente do CGPC, que foi criada a Resolução CGPC 26, que permitiu que o
Patrocinador (BB) garfasse 50% dos superávits da PREVI que pertenciam
aos seus associados.
Então, por favor, não
vamos envolver partidarismo político nesse assunto.
Vamos nos concentrar como
resolver a constante e amarga equação de queda de nossos rendimentos e alta de
custos médicos.
É fundamental que haja
um mínimo de sensibilidade por parte das autoridades competentes para reverter
essa situação degradante e opressora em relação aos funcionários do BB.
A propósito, reproduzo
adiante, a nota “Quem segura a máfia de branco?”, da Companheira ISA MUSA DE
NORONHA, de 01.08.2018:
“QUEM SEGURA A MÁFIA DE BRANCO?”
Os custos hospitalares, viga mestra dos pedidos de reajuste das
operadoras, são hoje uma grande caixa-preta.
Assusta grandes corporações que oferecem planos de saúde aos
seus empregados e disso resultou no surgimento de empresas que fiscalizam as
contas hospitalares.
A maior delas infelizmente mantém seus dados sob sigilo para
o público.
Mesmo assim, a repórter Cristiane Segatto pescou casos
exemplares: em 18% de casos de diagnósticos de sinusite, coisa que pode ser resolvida
com uma radiografia (R$33,00 na média), fizeram-se tomografias (R$240,00).
Em 30 mil contas emitidas entre 2013 e 2017 acharam-se cobranças
pelo uso de um equipamento hospitalar durante um período superior ao da
internação do paciente. Valor do truque: R$24.000.000,00.
Em 2015, alguns hospitais fizeram 100% de suas 364 cirurgias
de quadril usando um material que encarecia em 64% o custo do procedimento. O
uso do material seria razoável em 10% dos casos.
As operadoras acabam mal faladas porque vivem numa cultura de
preguiça, sem discutir publicamente os custos hospitalares.
Basta lembrar que há dezenas de hospitais onde os pedidos de
ressonâncias magnéticas superam a taxa com que trabalha o Hospital
Sírio-Libanês.”
Em relação ao percentual
de aumentos na área médica, também repasso abaixo o link da Federação Nacional
de Saúde Complementar (FENASAUDE), que mostra os índices assustadores dos
aumentos de custos na área médica em várias áreas e suas causas. É um estudo
apurado, honesto e, sobretudo, espantoso sobre o que ocorre nesse campo:
Em 2017, o nível de
inflação dos custos médicos chegou a 17,91%.
Já o índice de aumento
salarial dos bancários no mesmo ano foi de 2,75%.
Assim, caros
companheiros, não se iludam, mas permito-me prever que, diante dessa realidade,
e face à barreira da Resolução CGPAR 23, que limitou o BB a firmar
qualquer acordo com a CASSI que não ultrapasse
a contribuição de seus associados, qualquer negociação que seja firmada para a
sustentabilidade da CASSI estará de antemão fadada ao fracasso em curto espaço
de tempo, da mesma forma que o acordo anterior que deveria perdurar até 2019, ficou
inviabilizado já em 2017.
Não se trata de ser pessimista,
mas sim de ser realista.
Fala-se e promete-se ilusoriamente
que essa situação pode ser resolvida com medidas de ordem administrativa na
CASSI.
Como resolver uma situação
como essa rapidamente?
Sim, precisamos
resolver isso rapidamente, pois o prejuízo mensal da CASSI gira em torno de R$100
milhões.
Nesse sentido, até o
momento, não ouvimos qualquer proposta viável.
A situação não admite
protelações.
É para ser resolvida
agora para que a CASSI não sofra uma intervenção da ANS, não seja desestruturada
e até inviabilizada permanentemente.
A respeito do assunto,
transcrevo abaixo, uma excelente nota do colega HAMILTON BISCALQUINI, de 01.08.2018,
que aborda o assunto, distribuída pela REDE-SOS@yahoogrupos.com.br:
“Colegas,
Tudo o que vocês sugerem e pleiteiam está previsto no programa da
diretoria eleita, principalmente pelo Conselho Fiscal, na sua área de fiscalização.
Mas nada, absolutamente nada do que alguns
sugerem, se faz “a toque de caixa”.
É preciso levantar dados, aprofundar
estudos, rever contratos, questionar parceiros.
Ninguém, absolutamente ninguém que esteve
lá (pelo menos eu nunca tomei conhecimento) tomou qualquer iniciativa nesse
sentido. Tudo demanda um certo tempo, tempo que a CASSI não tem hoje, diante do
caos que se avizinha.
Hoje, a prioridade é “SAIR DESSE
IMENSO BURACO” e evitar que amanhã, sejamos alijados do atendimento médico/ hospitalar/
laboratorial.
Têm sido exaustivos os
esclarecimentos que o SATORU tem prestado sobre os planos e medidas que já
estão sendo tomadas com vistas a rever procedimentos junto a prestadores de
serviço: hospitais, convênios, etc.
As despesas com remuneração de
diretores têm que ser revistas assim como outras, mas acabam sendo “merrecas”
diante de outras como aquelas com tratamentos hospitalares.
Tudo tem mesmo que ser revisto, mas
nada, absolutamente nada, se faz num estalar de dedos e todos nós, inteligentes
e esclarecidos que somos, sabemos muito bem disso.
É preciso que tenhamos confiança nos
colegas que desejam o melhor para a CASSI e que aqueles que já foram
administradores/ diretores/ conselheiros e que conhecem o trabalho de
administrar “QUE NÃO É FÁCIL E BASTANTE EXAUSTIVO” procurem, ao invés de
lançarem críticas destrutivas e algumas
até caluniadoras, abstenham-se das mesmas e procurem “colaborar” com ideias,
sugestões e sobretudo compreensão.
As pessoas que estiveram
administrando a CASSI nos últimos dez anos tomaram conhecimento de tudo o que
ora se revela e não foram capazes de, ao menos, denunciar os problemas.
Não vamos crucificá-los, até porque
de nada adiantaria e não reverteríamos a situação, mas, da mesma forma, não
vamos exigir de quem assumiu há apenas pouco mais de 60 dias, que resolva um
problema que foi denunciado há mais de 10 anos por uma auditoria séria.
Sejamos, no mínimo, coerentes.
Negociar com o BB é difícil, mas é
possível.
Se tivermos que fazê-lo caso haja uma
possível e nunca descartada privatização do nosso patrocinador, SERÁ
IMPOSSÍVEL!
Não vamos amolecer, mas não nos
esqueçamos de que a intransigência não constrói nada.
Outra coisa: AGUARDAR ATÉ SETEMBRO,
COMO ALGUNS DESEJAM PARA ATRELAR AS NEGOCIAÇÕES À DISCUSSÃO SOBRE O DISSÍDIO, É
PELEGUISMO ELEITOREIRO PURO, QUE JÁ FOI PRATICADO ANTES E QUE NÃO DEU
RESULTADO.”
Ao final, publico a importante e esclarecedora
explanação de SÉRGIO FARACO, Presidente
do Conselho Deliberativo da CASSI,
de 04.08.2018, sobre a decisão a ser tomada
pelo Corpo Social em relação Sustentabilidade da CASSI.
Boa Leitura!
E votem com consciência para salvar a CASSI !!
Atenciosamente
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB
EXPLANAÇÃO de 04.08.2018, de SÉRGIO FARACO, Presidente do Conselho
Deliberativo da CASSI:
“A CASSI vem descendo a ladeira desde
2012 em razão de um conjunto de fatores que não foram devidamente enfrentados para
sua governança, muito provavelmente porque as medidas saneadoras são
impopulares e podem provocar desgastes, como se tem visto agora.
Quem tem aspirações de galgar postos
mais elevados que dependem de votos não se expõe.
E como explicam o agravamento dos
problemas?
Atribuem ao Banco, como se ele
tivesse poder para resolver sem a concordância dos eleitos e dos associados, o
que não tem.
Quem se dispõe a encarar a realidade
e a buscar soluções efetivas é criticado e até linchado.
Em toda a história da CASSI nunca
houve tanta divulgação dos problemas e das soluções encontradas como agora.
O site contém inúmeras informações, mas
pouquíssimos o acessam.
O BB divulgou vários Boletins ao
pessoal da ativa e aos aposentados, estes em sua residência, prestando
esclarecimentos e é severamente criticado.
E reclamam de falta de informações.
Quem cumpre o compromisso assumido de
dar transparência e informa sobre os riscos reais de uma decisão pelo NÃO, que
estão dispostos em lei e escancarados nos Demonstrativos Financeiros da CASSI,
é acusado de apelar para o medo, de fazer terrorismo.
Nota-se um festival de revoltas e
agressões que ignoram solenemente as provas de que a receita não é suficiente
para arcar com as despesas desde 2012, que as reservas acabaram literalmente,
que o Patrimônio Social está negativo (passivo a descoberto), que a Margem de
Solvência e o Índice de Liquidez estão muito abaixo do mínimo exigido para
garantir que a CASSI cumpra seus compromissos financeiros com conveniados e com
seu pessoal, e que essa situação enseja a intervenção da ANS, que a intervenção
pode resultar até em liquidação extrajudicial da CASSI.
Ignoram que parte da atual governança
assumiu em 01.06.2018 e parte em 2016 e que não são responsáveis pela falta de
providências de gestões anteriores.
Criticam e desqualificam a atual governança
que decidiu enfrentar a realidade, a propor medidas que salvam a CASSI do
desastre, que lhe conferem sustentabilidade por vários anos e poupam as
anteriores que deixaram de cumprir sua missão e não apresentaram qualquer plano de recuperação.
E, pior, agora se voltam contra o que
está sendo proposto e induzem os associados a rejeitarem o que livra a CASSI do
encerramento de suas atividades.
Alguns chegam a apresentar proposta
que eles próprios sabem que não pode ser aprovada pelo Banco porque dispositivo
regulatório o impede de aprovar.
Está nas mãos do Corpo Social decidir
se desejam ou não a recuperação da CASSI.”
SÉRGIO FARACO
04.08.2018
Gostei do artigo.
ResponderExcluirTenho acompanhado o assunto e não vejo outra saída que não seja aprovar a proposta.
Pior será quebrar a CASSI.
Gostaria que não estar nessa situação.
Mas o que fazer agora?
Caro Anônimo,
ExcluirAcho que pelo seu comentário você já deu a resposta.
Temos de aprovar a proposta.
Abraços
Adaí Rosembak
Amigo,
ResponderExcluirAté agora não li qualquer proposta cpara a situação da CASSI por parte de quem não aprova o acordo.
E pelo que leio a CASSI já está a beira do colapso.
Gostei de seu artigo. Muito bom.
É isso mesmo.
Caro Anônimo,
ExcluirTambém não vi qualquer proposta alternativa.
Só blá-blá-blá.
Então, como disse ao comentarista anterior, não vejo melhor solução do que, no momento, aprovar a proposta.
Depois continuar a lutar por outros objetivos.
Abraços
Adaí Rosembak
ok. Fomos traídos! Os culpados são o FHC, que nos deixou oito anos sem reajuste, o tal Mercado, o BB, que sistematicamente reduziu o quadro e os salários, e o Temer. Nisso eu concordo.
ResponderExcluirAgora pergunto: o que acontecerá com a Cassi se rejeitarmos essa proposta? O Banco vai recuar e bancar todo o deficit, atual e os futuros? Qual será o mediador que vai bater esse martelo a nosso favor? A ANS?
Vejam, não estou defendendo droga de acordo nenhum, não sou filiado a nenhum partido político, muito menos fazendo terrorismo comigo mesmo. Estou apenas querendo saber se temos jogo para bancar essa aposta. Porque, pessoalmente, estarei ferrado se tiver que procurar plano de saúde no tal Mercado. Qual é o plano B?
Caro Marcelo Heluy,
ExcluirConcordo plenamente com você e foi isso que coloquei em meu artigo.
Diversas razões se juntaram até chegarmos a esta situação dramática.
Passou muito tempo para que muita coisa pudesse ter sido resolvida. Mas as discussões foram se estendendo indefinidamente.
Nada vai ser perfeito e certamente perderemos em alguns pontos.
Mas pior será ficarmos sem a CASSI e cairmos nas garras de algum plano privado.
Temos de ser realistas.
Abração
Adaí Rosembak
Responsabilizar a alguém (por não ser esse o objetivo precípuo da ANS), acho pouco provável.
ResponderExcluirMas lançar luzes oficiais e publicizar seus resultados, isso sim preocupa àqueles que coonestaram com uma gestão que (para citar o mínimo), conviveu com sete anos de balanços deficitários sem tomar uma só providência no sentido de debelar ou combater as verdadeiras causas desses desastres.
Aliás, nesse sentido, o MSU vem batalhando desde 2007 com pedidos que, na sua maioria nem mesmo foram respondidos, pedindo mais transparência e a instalação de Auditorias Externas verdadeiramente independentes.
Quando houve alguma resposta (e isso se aplica também à PREVI) elas foram no sentido de alegar que as Políticas de Governança de ambas Instituições eram reconhecidas como as melhores do mercado para instituições do tipo.
Mas o que se quer e os Associados precisam saber não é apenas sobre a qualidade das Políticas de Governança (anunciadas em documentos e em declarações auto elogiosas), mas do uso que se faz delas no dia-a-dia.
Mas a questão que preocupa àqueles que conhecem um pouco da história das intervenções é que, cada vez que elas aconteceram, as coisas pioraram muito para os Associados e resolveram os "problemas" da Patrocinadora.
E no atual caso, existe um aspecto agravante, os desequilíbrios mensais anunciados, da ordem de R$ 100 milhões por mês e que já se acumula nesse exercício em algo como R$ 400 milhões.
A CASSI resistiria operar nessa situação por quanto mais tempo?
E digo isso, porque os Associados, que nunca foram senhores do tempo quando se trata de resolver os problemas de suas Instituições, nesse caso, tem essa particularidade agravada pela participação de elemento exógeno e com poderes elastecidos.
Um grande e forte abraço.
Chirivino
Caro Chirivino,
ExcluirConcordo quase que integralmente com tudo o que você disse.
Mas não considero que uma ou outra associação tenha efetivamente contribuído de todo para resolver o problema. Até porque não é um problema são muitos problemas.
No fim de tudo, a solução é uma só: DINHEIRO!!
O que vi foram muitas acusações, agressões, vaidades, egos inflamados, opiniões esparsas mas nenhuma contribuição efetiva. Se assim o tivesse sido, certamente essas sugestões teriam sido implantadas.
Outra coisa: é muito difícil ser "senhor do tempo" no meio de um emaranhado como esse e com tantos atores atuando ao mesmo tempo.
É um processo trabalhoso que demanda muito tempo e análise.
Enfim, isso já é passado.
Não é hora de responsabilizar ninguém como você disse. É hora de destrinchar esse nó.
Muita coisa foi pensada e elaborada para ser implantada mas o tempo... ah! O tempo!!... está aí a nos desafiar.
A cada mês, como você bem diz, a CASSI sangra em 100 milhões e continuamos a discutir e discutir...
Acabei de ler a nota "Quando a pressa é inimiga da perfeição." da Presidente da FAABB, ISA MUSA DE NORONHA.
Uma peça admirável. Todas as argumentações de ISA MUSA procedem.
E lá vem mais polêmicas e discussões!!
Quantos "100 milhões ainda vamos perder até tudo isso ser resolvido??
Como você, até porque estamos no mesmo barco, gostaria que tudo fosse resolvido com o mínimo de perdas e da forma mais rápida possível.
Essa é a questão.
Abração meu caro amigo
Adaí Rosembak
Caro Adaí, comecei a fazer parte da Cassi em 1962. Sempre procurei cooperar em tudo que fosse possível, ex., evitar consultas e exames desnecessários. Vejo com tristeza a situação atual, aí recebo pedido de sugestão, imagina a dificuldade de responder, só tem condições, com bom conhecimento da estrutura atual e isso não é fácil. Para isso temos nossos diretores e nossas associações. Esse assunto se arrasta a bastante tempo, faz me lembrar, pq. talvez nosso País esta nessa situação de violência. Enquanto as autoridades (incompetentes), fazem reuniões (sempre em hotéis de luxo), fazem pesquisas, fazem projetos e nada anda....a BANDIDAGEM, esta quilômetros na frente. Eloy Severo
ResponderExcluirCaro Eloy Severo,
ExcluirEm parte concordo com você.
Esse traço de empurrar as coisas, de deixar para amanhã o que pode fazer hoje, faz parte de nossa natureza.
Veja, por exemplo, o imposto de renda. O povo tem um tempão para fazer, mas é uma preguiça de lidar com números, cifras, papéis, recibos, atestados, contas, instruções, etc. Acaba ficando aquela correria nos últimos dias de entregar a declaração. Eu sou assim. Tenho uma preguiça danada de fazer IR. Faltando dois dias para entregar, fico naquela tensão e correria.
A mesma coisa são as discussões sobre a CASSI. Eu não participo dessas discussões.
Mas penso que deve ser um saco. Cada um pensa de um jeito, são discussões sem fim ...
Com exceção do cafezinho, a confraternização com os simpáticos colegas e admirar a elegância das damas, o resto é só trabalho.
Não é bandidagem não. Somos assim.
Mas no fim tudo sai certinho e ... tome mais cafezinho.
Abração
Adaí Rosembak
Amigo,
ResponderExcluirSão tantas opiniões e novidades que parece que esse assunto da CASSI começou a ser discutido agora.
O que é que esse pessoal de mesa de negociações, do BB, da CASSI e de entidades fez até agora?
Depois reclamam dos associados que os acusam de usufruirem de mordomias.
Caro Anônimo,
ExcluirDou a você a mesma resposta que dei ao comentarista anterior.
Todos se reúnem para discutir o assunto CASSI seriamente mas são muitos temas a serem analisados.
E cada um tem uma opinião e deve ser ouvido. Há o choque de egos.
Nada pode ser empurrado garganta abaixo.
Veja como são as discordâncias nas redes sociais.
Isso é igual a discussão no Congresso.
Cada um puxa a corda para o seu lado.
É preciso ter paciência.
Mas confie em quem está lá.
Só tem cobra criada.
Abração
Adaí Rosembak
Caro Adaí.
ResponderExcluirSe achar que deve, divulgue, por favor.
José Alvares - SEMENTE DA UNIÃO
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Cara Isa Musa e demais colegas
As nossas Associações (FAABB, AFABB, ANABB, etc.) e demais analistas abalizados, para cumprir com suas funções e esclarecer ao público interessado deveriam analisar a proposta para CASSI dentro dessa estrutura:
Dois blocos:
A - Temas voltados aos problemas financeiros da CASSI;
B - Demais temas que envolvem alterações Estatutárias.
E dentro dos blocos, análises assim estruturadas:
1 - Assunto (título);
2 - Como é atualmente;
3 - Como fica;
4 - Quais os objetivos da alteração;
5 - Os benefícios prometidos;
6 - Os riscos envolvidos;
7 - Urgência da decisão;
8 - Consequência da não aprovação;
9 - Outras considerações;
Semente da União
Movimento Semente da União - MSU
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Dúvidas? Pergunte aqui:
WWW.SEMENTEDAUNIAO.COM.BR
FORMULARIO-DE-PERGUNTAS
Caro Chirivino,
ExcluirParabéns por sua iniciativa. A nota está colocada.
Disponha deste instrumento.
Abraços
Adaí Rosembak
Estão havendo cada vez mais opiniões divergentes. A chapa está quente.
ResponderExcluirNão vejo clima para decisões sensatas. São muitas opiniões de cada lado.
Caro Anônimo,
ExcluirOpiniões divergentes são positivas pois indicam um ambiente democrático.
Daí é que nascem opiniões sensatas. E quanto mais opiniões, melhor.
Por isso discordo de você.
Abraços
Adaí Rosembak
Não enxergo saída que não seja aprovar se a Resolução CGPAR 23 não for derrubada.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirComo não vejo perspectiva de se derrubar a Resolução CGPAR 23, também sou a favor da aprovação da proposta.
Abraços
Adaí Rosembak
Ao anônimo de 09/08/2018 das 15:35, infelizmente essa tal de CGPAR 23, obriga que as estatais reduzam despesas com a saúde de seus funcionários. Porém, essa mesma resolução estabelece em seu artigo 16, que os direitos adquiridos devem ser mantidos. O que não se sabe (pelo menos eu), se todas essas alterações estatutárias serão necessárias e se o direito adquirido foi preservado. Outra coisa, há um projeto de decreto legislativo da deputada Erika Kokay que vai ser colocado em votação, com a finalidade de revogar essa resolução GCPAR 23. Vamos supor que por um acaso da natureza, esse decreto passe e anule esse dispositivo. Nesse caso, faríamos outra alteração do estatuto, retornando ao que era antes?
ResponderExcluirWanderley
Caro Wanderley,
ExcluirBem oportunas suas colocações.
Repetidamente, a CASSI e o BB, tem ressaltado que os direitos adquiridos serão preservados.
Até porque não poderia ser de outra forma.
A lei é clara.
Por tudo que tenho lido as mudanças estatutárias são necessárias para que as mudanças sejam implantadas.
O louvável projeto de lei da Deputada ERIKA KOKAY a ser colocado em votação com a finalidade de revogar a Resolução CGPAR 23 é muito bem vinda. Torcemos para que tenha êxito. Se o projeto de lei vencer, volta tudo ao estágio inicial. Mas os problemas de sustentabilidade da CASSI permanecerão. Infelizmente.
Abraços
Adaí Rosembak
NICIO DA COBRANÇA ADICIONAL
ResponderExcluirSE PASSAR O SIM, QUANDO A CASSI COMEÇA A COBRAR PELO CÔNJUGE/DEPENDENTES?
Caro RAFA,
ExcluirA CASSI criou em seu site um acesso que disponibiliza cálculos para dependentes.
Quando vai ser cobrado, vai ser de imediato aós a aprovação do Corpo Social da CASSI.
Abraços
Adaí Rosembak
Meus amigos,
ResponderExcluirEstá tudo dominado! Votar pelo sim ou pelo não, de nada vai adiantar! Pois, ultimamente, o governo/BB/Previ e, agora, a Cassi só tem nos empurrado, obviamente contra a nossa vontade, só tem nos empurrado é fumo. Exemplos: SEM NOS CONSULTAR, sustaram nossa participação nos superavits da Previ, tiraram-nos o Bet, restabeleceram a cobrança das contribuições a Previ, e por ultimo empurraram contribuição extra de 1% em favor da Cassi. Pois é. Contra a nossa vontade, como disse, vão continuar tirando direitos nossos legalmente conquistados, com ou sem alteração do estatuto. Lamentavelmente.
Porém, tem um jeito de acabar com esses pacotes de maldades contra nós. E o jeito que tem, já disse, é deixarmos de mandar dinheiro para entidades que fingem nos defender, mas nada fazem. Por exemplo, que tal desfiliação em massa de histórica e conhecida entidade? Eu já fiz isso há 8 anos e até hoje não me arrependi. Que tal deixar de pagar seguros de vida? Façam isso! Basta receberem uns vinte pedidos de desfiliação e cancelamento de seguro para as coisas começarem a se reverter em nosso favor.
Grande abraço.
Caro Anônimo,
ExcluirSua revolta é justificável.
Mas votar sim ou não importa sim! E importa muito !
As moedas sempre tem dois lados.
No caso atual da CASSI se votarmos contra, teremos de qualquer forma de arcar com os compromissos financeiros da CASSI para manter a sustentabilidade.Caso contrário, poderemos sofrer uma intervenção da ANS. E aí virão as piores consequências.
Sair das entidades?
Elas estão fazendo o possível para nos defender. Se não fazem mais é porque existem limitações legais que as impedem de agir com mais vigor e celeridade a nosso favor.
As entidades somos nós. Nós é que nomeamos os dirigentes de nossas entidades.
Sem as entidades quem vai nos defender? Decididamente não concordo com seu ponto de vista.
Abraços
Adaí Rosembak
Alô Alô BB e Previ e Cassi.
ResponderExcluirSó voto SIM se sair o ES 180x180 a 3,5% a.a.(taxa atuarial).
Interessa ? Aguardamos manifestação da governança. Mesmo canal.
Caro Anônimo,
ExcluirSeu comentário é até hilário.
Não dá para misturar os assuntos.
Uma coisa é CASSI e outra é PREVI! Você sabe disso.
Abraços
Adaí Rosembak
Sócios do Banco ? PDG em ações ?
ResponderExcluirVamos dizer ao mercado e clientes que no Banco os funcionários são todos sócios. Lá o cliente é atendido pelos donos.
Que ótimo ! Já somos donos da Previ, donos da Cassi e agora donos do Banco.
Alguem se lembra da " Grande Virada " ? E das bandeirinhas em cima das mesas ? E dos bottons na lapela ?
Que geniais ! Que criativos ! Merece um premio, isto é, a golden lamp da WBMA.
Agora vai !!!
Caro Anônimo,
ExcluirEssa ideia de ações para os funcionários parece mesmo gozação.
Ou deboche.
É preciso colocar os pingos nos IIs . Somos funcionários do BB.
Mesmo que tenhamos ações do banco.
Não se pode misturar as posições de investidor e funcionário do BB. Investidor pode ser qualquer um que tenha dinheiro. Funcionário do BB tem direitos e obrigações em relação à Casa.
A "Grande Virada" foi uma grande gozação. Bandeirinhas e bottons na lapela. Uma piada.
Abraços
Adaí Rosembak
Enquanto assisto a reportagem do jornal falando dos recordes de lucros dos bancos (no meio dessa crise avassaladora) recebo no celular um simulador de contribuição para o plano associados.
ResponderExcluirNão tem como aceitar isso ...
Caro Anônimo,
ExcluirQuero que o BB tenha cada vez mais lucros.
É a prova de que seus funcionários são produtivos.
Quanto ao simulador de contribuição é apenas mais uma informação útil.
Temos efetivamente é de lutar por nossos direitos.
Abraços
Adaí Rosembak
Perfeito entendimento! Que a Cassi precisa de recursos financeiros, sem sombra de dúvidas!
ResponderExcluirAcredito que qualquer um estará disposto a se sacrificar “mais ainda” para ver a Cassi “viva”.
Agora, para tanto, PRECISA ALTERAR O ESTATUTO?!...
Particularmente, vejo uma manobra muito sorrateira do banco.
Que cada um faça sua mea culpa... Mas não se arrependa depois!
Caro João Lopes Rodrigues,
ExcluirPor tudo que tenho lido, as novas propostas exigem mudança de estatutos.
Não considero atitude sorrateira do banco.
São medidas burocráticas para lidar com o problema.
Temos efetivamente é de lutar para mudar ou reverter determinados aspectos da Resolução CGPAR 23. Por isso é que apoio a iniciativa da ANABB e da AAFBB. E parabenizamos a Deputada ÉRIKA KOKAY (PT/DF)pelo seu projeto de reverter essa resolução.
Não temos outras alternativas.
Abraços
Adaí Rosembak
Qual é a diferença do sistema do GULOSO para a urna eletrônica?
ResponderExcluirAceitariam a vitória do NÃO?
Caro Anônimo,
ExcluirComentário sucinto. Resposta sucinta: Teremos de aceitar a vitória do NÃO, se for o caso.
Abraços
Adaí Rosembak
Atenção, pessoal!
ResponderExcluirVOTAÇÃO DO NOVO ESTATUTO DA CASSI.
Sabe-se que a Cassi está ruim de grana (haja vista as más administrações passadas), e que precisa de uma solução...
Pode-se até “pensar em pagar um pouquinho a mais)”... Mas o BB, sorrateiramente, está ALTERANDO O ATUAL ESTATUTO DA CASSI.
Transforma a mesma em um “mero plano de saúde” como os atuais no mercado!
Com tal medida, terá o direito de fazer diversas outras alterações no futuro (inclusive financeiras), SEM ter que consultar o Corpo Social. Ou seja, agora, mistura a “situação financeira” da Cassi com a “situação política”.
Quem quer “perder” no futuro nosso plano de saúde que já foi um dia tão respeitado?!...
Não podemos deixar isso acontecer! Nada de “ALTERAÇÃO DE ESTATUTO”. A Cassi precisa AGORA é de dinheiro!!! E de uma administração séria!
Se o “problema” é FALTA DE RECURSOS, pra que falar em “ALTERAÇÃO DE ESTATUTO”?!
Por que a “consulta” ao Corpo Social não se restringe a “aumento ou não” da atual contribuição?!...
Colegas, não se deixem intimidar! Uma coisa é “evitar a quebra definitiva de nossa caixa de assistência”; outra é “entregá-la à administração do bebê guloso”!
Portanto, DIGA “NÃO” à consulta que a Cassi (na verdade o BB) irá fazer nos próximos dias.
Estaremos dizendo “NÃO” à alteração que o BB quer fazer no atual estatuto de nossa Caixa.
Certamente “outra solução” será encontrada para resolver o atual “déficit financeiro”.
Acredito que ninguém, em sã consciência, deixará a Cassi “morrer” por falta de recursos!...
Agora, abrir mão de “direitos conquistados” há décadas, e “desestabilizados” por sucessivas ingerências, convenhamos, é muita ingenuidade!
Reitero, a Cassi precisa de recursos?... Sim! A Cassi precisa de nova gestão?... Sim! A Cassi precisa se atualizar?... Sim! A Cassi precisa ter o seu atual Estatuto alterado?... NÃO!
Finalizando, dizer “NÃO” à consulta, não significa “abrir mão” da Cassi... Ao contrário: é evitar que a mesma passe a ser “administrada” por quem não tem compromisso com sua finalidade.
Era isso!
Caro João Lopes Rodrigues,
ExcluirPrimeiramente não concordo em classificar as administrações passadas como RUINS.
Elas foram até onde as condições momentâneas de suas atuações permitiram e até onde houve apoio político para tanto.
Não poderiam ter feito mais.
Segundo, para fazer as mudanças necessárias para a sustentabilidade da CASSI vai ser necessário fazer alterações nos ESTATUTOS.
Caso contrário, vai tudo voltar à atual situação de insolvência.
Isso tem sido deixado bem claro pela atual administração.
Mas nada nos impede de lutar para reverter de todo ou modificar determinados aspectos da Resolução CGPAR 23. Sob esse aspecto, parabenizamos as iniciativas da ANABB, AAFBB e a Deputada ÉRIKA KOKAY (PT/DF).
Nesse sentido, votar NÃO por simplesmente ser do contra, é sim abrir mão da CASSI.
A CASSI, ao contrário do colocado, está sendo muito bem administrada por dirigentes competentes e atuantes, que procuram o melhor para a CASSI e seus associados e que tem compromisso com seu futuro.
Não podemos ser irresponsáveis com o futuro da CASSI.
Abraços
Adaí Rosembak
Melhor colocar no paredão duma vez ...
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirColocar quem e porque no paredão?
Adaí Rosembak
Eu voto nao
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirEu voto SIM.
Adaí Rosembak
Colega Edmilson Lopesde Sousa
ResponderExcluirQuantos anos tem o Doutor Cafarelli? Ele é Presidente do BB. e muito inteligente e muito competente e muito bem relacionado. Mas, suspeito que não conheça a história do BB, nem mesmo a história mais recente das décadas de 70 e 80 do século passado!... Doutor Cafarelli não está inventando nada. Essa ideia genial de fazer do funcionário do BB seu acionista já foi praticada nos meus tempos de funcionário laboral. Mas hoje, eu não tenho ação nenhuma do BB e eu não as vendi. Elas simplesmente desapareceram na inflação. Eu as guardei ingenuamente nas mãos do BB como bens preciosos, que se multiplicariam, e na velhice me ajudaria a pagar médicos, remédios e auxílio pessoal de que os incapacitados pela velhice precisam. Ledo engano. Quando fui verificar meu saldo de ações, os registros do BB me informaram que a inflação as havia consumido!... Saldo zero!
Edgardo Amorim Rego
Caro Edgardo Amorim Rego,
ExcluirMagnífico o seu comentário.
Também sou da época em que todo gerente de agência, bem como presidentes do BB, iniciavam seu discursos de posse com o batido discurso de "temos de vestir a camisa" e depois faziam suas melanças, que iam ser desfeitas pelos próximos administradores para cometerem as próprias...
Também adquiri ações do BB e da Petrobrás. Só perdi meu suado dinheiro.
Por isso, perdoem-me os investidores bem sucedidos, como o admirável Dr. MEDEIROS, mas considero a Bolsa um covil de ladões e golpistas.
Da Bolsa quero distância. Assim tenho mais tranquilidade de espírito, não preciso ficar obcecado com índices da Bolsa, e não jogo meu suado dinheirinho no ralo.
Doutor EDGARDO AMORIM REGO, parabéns pela oportunissima nota.
Abraços deste amigo e admirador
Adaí Rosembak
Transformaram o BB, a CASSI e a PREVI em casas de mãe Joana. Onde isso vai parar?
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirComentário breve. Resposta breve. Não considero que o BB, a CASSI e a PREVI foram transformadas em casas de Mãe Joana. Pelo menos até o momento.
Abraços
Adaí Rosembak
Sr. Ed
ResponderExcluirFoi exatamente isso que aconteceu comigo também em relação as ações do BB. E para humilhar mais ainda o funcionário aposentado, a mim, o Banco todo ano emitia, ainda emite, uma carta postal informando, para fins de declaração a Receita Federal, Imposto de Renda, que sou acionista e que minhas ações tiveram rendimento anual de R$ 0,9l (noventa e um centavos). Isso é palhaçada misturada com humilhação.
Caro Anônimo,
ExcluirO Mestre Edgardo Amorim está coberto de razão. A Bolsa aqui no Brasil é assunto para profissionais e para pesos pesados no mercado. É para gente que se dedica de corpo e alma nisso.
A maioria dos investidores, os peixes pequenos, só perde dinheiro que vai engordar as burras dos tubarões que manobram esse mercado.
Aqui não existe um controle de mercado sério como nos Estados Unidos. Lá os "insider traders" saem algemados das corretoras. E a lei é implacável. Vão mofar na cadeia.
Aqui eles são exaltados pelas "jogadas" e "manobras".
E se orgulham disso.
Vide o caso de Nagi Nahas que arrasou com o mercado acionário na década de 80.
Anos depois ele foi ser assessor do Lula nos países árabes. Nos Estados Unidos estaria preso.
Por isso quero distância da Bolsa.
Mas bato palmas para quem tem sorte e lucra nesse mercado.
Parabéns a você que aprendeu a lição.
Abraços
Adaí Rosembak
Muitos colegas estão querendo saber qual será o valor das novas contribuições mas a Cassi só colocou o simulador no App e muitos não tem acesso. Por que não colocaram no próprio site?
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirÉ o caso de inquirir a CASSI. Vou me informar melhor sobre o assunto.
Abraços
Adaí Rosembak
POR FAVOR MEUS COLEGAS,
ResponderExcluirPERDOEM-ME POR ESCREVER EM CAIXA ALTA - MAS É PARA FACILITAR A LEITURA - COMO TAMBÉM CHAMAR A ATENÇÃO DE TODOS.
PRECISAMOS DE ALGUNS MESES PARA TOMAR UMA DECISÃO TÃO IMPORTANTE.
OUTRA COISA: POR QUE QUANDO AUMENTARAM EM 1% A CONTRIBUIÇÃO, NÃO HOUVE NECESSIDADE DE ALTERAR O ESTATUTO? O PROBLEMA NÃO É FINANCEIRO? POIS QUE AUMENTEM A CONTRIBUIÇÃO SEM ALTERAÇÃO NO ESTATUTO.
ISSO NÃO ESTÁ CHEIRANDO BEM.
DEPOIS DISSO SE PREPAREM PARA OS DESDOBRAMENTOS. NÃO ESTÃO PREOCUPADOS CONOSCO
Caro Anônimo,
ExcluirTemos de tomar uma decisão de imediato.
Esse assunto vem sendo discutido há muito tempo.
Agora a situação da CASSI está crítica. Ela está entrando em estado de insolvência.
A cada mês perdemos 100 milhões!!
Para implementar as medidas duras necessárias para não quebrar a CASSI, é preciso mexer nos Estatutos.
Se isso não ocorrer, certamente surgirão os desdobramentos.
Essa é a realidade!!
É importante que o companheiro se informe melhor sobre a situação da CASSI acessando o site da operadora e lendo os informes sobre o assunto nas redes de funcionários.
Abraços
Adaí Rosembak
São tantas opiniões discordantes que fica difícil ter uma opinião firme sobre o assunto.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirConcordo plenamente com suas colocações.
É muita informação e muitas opiniões em choque.
E é natural que seja assim.
É sinal que as pessoas estão atentas, estão discutindo, estão lutando.
O que podemos recomendar a nós mesmos e aos demais que é que continuemos estudando o assunto intensamente.
Afinal de contas, é da CASSI que dependemos para a manutenção de nossa saúde.
Então vamos continuar a estudar o assunto.
Abraços
Adaí Rosembak
Repassando!! Entendo que todos nós devemos votar pensando no que melhor nos atende. É melhor entregar os anéis que perder os dedos!!! No caso é melhor contribuirmos um pouco mais que ficar sem a CASSI!!
ResponderExcluirDe:
Caro Amigo Pedro Paim,
ExcluirVocê está coberto de razão.
Todos vão perder um pouco.
Isso é inevitável.
Mas ficar sem a CASSI é muito pior!!
Parabéns pela sua manifestação.
Abraços
Adaí Rosembak
Boa tarde,Amigo Edgardo Amorim.Sou um adimirador de seus sábios comentários.Sei que vc. é tomou posse no BB em 1955.Sou mais novo, posse em maio .1962.Trabalhei em Bananeiras-pb em 1964 e lá apareceu o inspetor Alvacyr dos Santos Raposo, lotado no Recife-pe. Vc o conheceu?Sei pouco sobre ações e bolsa de valores. Já li alguns livros sobre o assunto.Sei, que em 1962, ano da minha posse no Banco , que o Capital social da empresa era de 1.200.000,00 de cruzeiros e, as reservas, altíssimas e eu não me dei conta!Também , muito comentado, na época, que, quem tinha 100 ações do BB em 1964, em 1970, passou a 30.000 ações. No boom de 1971, um ações custou 51 ou 57,00 cruzeiros. E, em 1964, com sabra de um ordenado, dava para comprar essas 100 ações,Passamos batidos!Comecei aplicar na bolsa em abril 1972,depois de boom.Comprei bb a 26,00 cruzeiros e cairam a 12,00, sem aumentar o capital. Fiz preço média, todo mes, aplicava sobra do ordenado até o ano de 1997?não me lembro mais, mas foi bom, ou seja, nesse período , foi como se tivesse aplicado em poupança. Voltei para a renda fixa, onde estou até hoje.Pretendo aplicar em ações, nos moldes do Dr, Medeiros, não como o Cafarelli ensina, mas comprar , quando acho e baixa e vender no curto prazo. Deixei de fazer isso, em 18 ou 20 de junho 2018. BB foi a 24,50 e , ontem foi a 33,00. No início de setembro próximo, minha aplicação está liberada mas continua aplicada em LCI pos bb a 89% do cdi.Se aparecer uma oportunidade de cair 25 26, comprarei alguma coisa.Voltando ao ano 1984, em 4.4.1884, comprei aqui na agencia, um lote 600.000 ações on do BB, ações em tesouraria. Gostei, solicitei ao Gerente,pedir mais um reforço e comprei mias uma 500.000 ações. Vendir, alguns dias depois com um lucro razóval.Eram os tais de lotes padrão de 1.000. Comprava-se um lote desse com dinheiro de encher um tanque de gasolina e, note-se que muita gente queria ficr milionária com isso.Edgardo, desculpe-me por me aturar, tudo de bom para você.Edmílson em Januária-mg, desculpe-me os erros, nao fiz revisão , ok?
ResponderExcluirCaro Edmilson Lopes de Souza,
ExcluirCom certeza nosso amigo Edgardo Amorim, vai ficar satisfeitíssimo com seu comentário.
Você não falou nada de CASSI,mas falou de sua diversificada trajetória no BB. Pegou sertão brabo.
Falou do Inspetor Alvacyr dos Santos Raposo e da posse do Edgardo Amorim em 1955.
Falou de suas tacadas na Bolso. E pelo que parece lucrou em suas investidas.
Entre em contato com o Dr. MEDEIROS. Eu leio sobre suas aplicações na Bolsa mas como disse em outro comentário quero distância de Bolsa.
O Edgardo Amorim gostará muito de seu artigo.
Eu adorei.
Abração meu amigo
Adaí Rosembak
São Paulo – “A partir de agora, todo funcionário do Banco do Brasil, além de ser funcionário, é acionista da empresa”, revelou Paulo Rogério Caffarelli, presidente do banco, com exclusividade para VOCÊ S/A.
ResponderExcluirHoje, todos os 98.416 funcionários da ativa do banco ganharam três ações do BB. A novidade na remuneração dos servidores é parte de um plano de incentivo de resultados e representa de mais 9,6 milhões de reais em ações.
“Mais do que o valor em si, é que a gente vai poder comunicar que todo empregado é também dono da empresa. Nosso mote agora, nossa campanha é que no Banco do Brasil você é atendido pelo dono”, diz Caffarelli.
Caro Anônimo,
ExcluirVou ser absolutamente sincero.
Aprecio o Paulo Rogério Caffarelli.
Pessoa jovem, culta, cativante e com bom discurso.
Acho que ele faz o possível para ajudar o funcionalismo.
Nas em lugar de ações preferiria um aumento substancial de meu benefício na PREVI.
Tá começando a sobrar mês no meu salário.
A coisa tá preta.
HELP!!
Abraços
Adaí Rosembak
Colegas,
ResponderExcluirVAMOS ENTRAR NA JUSTIÇA RESGUARDANDO NOSSOS DIREITOS, NÃO ESQUEÇAM!
A alteração do Estatuto é entendida por mim como suspeita de ATO CRIMINOSO contra os direitos adquiridos, em flagrante confronto com o ESTATUTO DO IDOSO:
"Estatuto do Idoso - Lei 10741/03 | Lei no 10.741, de 1º de outubro de 2003"
Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
(Art. 4o Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei. Ver tópico (1885 documentos).
1o É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso. Ver tópico (334 documentos)
§ 2o As obrigações previstas nesta Lei não excluem da prevenção outras decorrentes dos princípios por ela adotados. Ver tópico (16 documentos)
Art. 5o A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei."
DIGO: Por obrigação/condição do Banco do Brasil S/A., assumimos como participantes do plano de saúde CASSI, quando tomamos posse ainda jovens.
HOJE, O MESMO BANCO DO BRASIL QUER NOS OBRIGAR A ACEITAR UMA MUDANÇA NOS ESTATUTOS, NOS CONSTRANGENDO COM CARTAS, MENSAGENS E RETIRANDO DIREITOS QUE ELE MESMO NOS OBRIGOU A ACEITAR NO PASSADO, QUANDO ERAMOS JOVENS.
Considero injusta a modificação nos estatutos da maneira como querem fazer.
Estou de acordo em PAGAR ALGUM MODERADO PERCENTUAL DE AUMENTO nas contribuições mensais.
DISCORDO VEEMENTEMENTE EM ALTERAR OS ESTATUTOS DA FORMA EM QUE ESTÁ PROPOSTO E COM A URGÊNCIA QUE O BB QUER.
Concedam-nos tempo para alterar o estatuto, por favor!
Não quero adoecer por causa dessa sufocação, tirania.
Respeitosas e Cordiais Saudações
Ghost Writer
Caro Ghost Writer,
ExcluirAcho que lutar por nossos direitos é imperativo!
A ANABB, a AAFBB e a DEuta ÉRIKA KOKAY estão entrando com medidas judiciais e parlamentares para reverter em todo ou em parte a Resolução CGPAR 23.
Torço para que tenham sucesso.
De qualquer forma, a sustentabilidade da CASSI, com ou sem Resolução CGPAR 23, continuará pendente de solução financeira.
Temos de ser realistas.
Abraços
Adaí Rosembak