Companheiros,
As discussões sobre a sustentabilidade
da CASSI vem sendo o centro das atenções em nossas associações, entidades,
redes de funcionários e blogs.
Este blog procura, dentro de suas
limitações, jogar luz sobre o assunto e, dessa forma, colaborar para que os
associados da CASSI tomem a decisão mais sensata quando forem convocados a
votar sobre o tema.
Para tanto, expomos nossa visão do assunto,
selecionamos e reproduzimos as informações mais relevantes sobre o tema, em
especial de sites de nossas entidades, e de manifestações de seus
dirigentes, bem como de companheiros e especialistas no assunto.
Em relação à nossa visão pessoal, já a
manifestamos várias vezes nas redes de funcionários e em respostas a
comentários neste blog.
Minha opção é SIM pela proposta, pois
não enxergo como enfrentar a Resolução CGPAR 23, pelo menos a curto prazo.
Por essa razão, apoio a iniciativa da
ANABB e da AAFBB de mover uma iniciativa judicial contra a Resolução CGPAR 23.
Mas perguntamos: quanto tempo demorará
uma pendenga jurídica como essa e será que teremos sucesso? Existe uma máxima
jurídica que diz que um advogado pode fazer milagres em um processo legal menos
prever o resultado do mesmo.
Li sobre uma iniciativa da Deputada
ÉRIKA KOKAY (PT/DF)
para derrubar a citada resolução no Congresso.
para derrubar a citada resolução no Congresso.
Faço votos para que a Deputada ÉRIKA
KOKAY (PT/DF) seja bem-sucedida em sua iniciativa.
Mas, mesmo que, hipoteticamente, a
Resolução CGPAR 23 viesse a ser revertida, os problemas relativos à
sustentabilidade financeira da CASSI persistiriam.
Não considero cabíveis acusações
esparsas contra a atuação de administrações anteriores na CASSI como se elas
fossem culpadas pela situação de insolvência em que se encontra atualmente.
Os administradores anteriores, dentro
da conjuntura política em que atuavam, e com a CASSI ainda longe de chegar à
situação calamitosa atual, procuraram obter em repetidas discussões com o
Patrocinador o máximo de benefícios para nossa categoria.
Ademais, não se viam pressionadas pela
implacável Resolução CGPAR 23 que pegou a todos de surpresa.
Se os dirigentes anteriores da CASSI,
do BB e de nossas entidades pudessem prever que surgiria um dispositivo administrativo
do Governo tão duro e inflexível como esse, certamente imprimiriam ritmo mais
veloz às discussões e cederiam em aspectos de menor importância da matéria.
Por tudo isso, em lugar de críticas,
as administrações anteriores são merecedoras de louvor.
O que efetivamente importa é que todos
nós, independentemente das correntes políticas, nos unamos para encontrar o caminho mais
sensato para todos nós e para o futuro da CASSI.
A propósito, reproduzo abaixo a nota
do dirigente PEDRO PAIM:
“Entendo
que todos nós devemos votar pensando no que melhor nos atende. É melhor
entregar os anéis que perder os dedos!!! No caso é melhor contribuirmos um
pouco mais que ficar sem a CASSI!!”
No artigo anterior, “O Caminho da
Sensatez”, de 05.08.2018, colocamos os pontos de vista de diversos dirigentes e
companheiros sobre o assunto.
Desta vez, publicamos as “notas esclarecedoras
de SÉRGIO FARACO”, de 06.08.2018 e 08.08.2018, do Presidente do Conselho
Deliberativo da CASSI, SÉRGIO FARACO.
Também reproduzimos um comentário
muito objetivo, bem rebuscado e lúcido sobre o assunto, de autoria do
Companheiro aposentado NELSON LINS, de Recife, que nos foi gentilmente
encaminhado pela colega MARIA CRISTINA CARLONI.
Parabéns ao excelente trabalho do Companheiro
NELSON LINS !!
Reitero que este blog se coloca ao
inteiro dispor para publicar contestação de qualquer dirigente ou companheiro
que discorde ou se sinta atingido por qualquer nota publicada neste veículo.
Quem desejar colocar comentários sobre
qualquer nota aqui publicada, este blog também dispõe de um espaço próprio para
“COMENTÁRIOS”.
Boa Leitura!!
Atenciosamente
ADAÍ
ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB
RESPOSTA ESCLARECEDORA DE FARACO
- 06.08.2018
Prezados,
A proposta de alteração estatutária que será brevemente submetida à soberana decisão do Corpo Social precisa ser muito bem analisada com base na realidade, sem influências políticas e de ressentimentos pelo resultado da última eleição. Fatos:
A proposta de alteração estatutária que será brevemente submetida à soberana decisão do Corpo Social precisa ser muito bem analisada com base na realidade, sem influências políticas e de ressentimentos pelo resultado da última eleição. Fatos:
1) Desde 2012 as despesas do
Plano Associados vêm superando as receitas por uma série de fatores, tais como:
a. Receita engessada no Estatuto
por percentual contributivo incidente sobre salários, que mal acompanham a
inflação;
b. Despesa Assistencial, que
corresponde a mais de 90% da despesa total, ditada por um mercado cada vez mais
oligopolizado e acrescida do abuso por parte de muitos credenciados: médicos
que propõem procedimentos desnecessários e exigem insumos importados quando há
nacionais que atendem a necessidade e chegam a indicar advogados para exigir
judicialmente a cobertura negada; hospitais que impingem órteses, próteses,
materiais e medicamentos a preços elevados.
c. Atraso tecnológico grave que
interfere negativamente em mecanismos de controle e de correção.
2) Os déficits anuais seguidos e crescentes decorrentes consumiram mais de R$ 1,1 bilhão do Patrimônio Social a partir de 2012. O Patrimônio Social está negativo (passivo a descoberto).
3) A partir de agosto/setembro-2018 a CASSI não terá condições de pagar seus compromissos, pois não há mais reservas que possam ser utilizadas. A reserva obrigatória (PEONA) não pode ser utilizada porque se destina ao pagamento de serviços prestados até o final do mês e que ainda não foram comunicados à CASSI pelos prestadores.
4) Há distribuição inadequada de tarefas relacionadas ao cuidado à saúde entre as diretorias de saúde e de planos, sem unicidade de visão e de atuação, que impede a CASSI de ter conhecimento dos problemas de saúde de seus associados quando são atendidos pela rede credenciada e gera ineficiência.
2) Os déficits anuais seguidos e crescentes decorrentes consumiram mais de R$ 1,1 bilhão do Patrimônio Social a partir de 2012. O Patrimônio Social está negativo (passivo a descoberto).
3) A partir de agosto/setembro-2018 a CASSI não terá condições de pagar seus compromissos, pois não há mais reservas que possam ser utilizadas. A reserva obrigatória (PEONA) não pode ser utilizada porque se destina ao pagamento de serviços prestados até o final do mês e que ainda não foram comunicados à CASSI pelos prestadores.
4) Há distribuição inadequada de tarefas relacionadas ao cuidado à saúde entre as diretorias de saúde e de planos, sem unicidade de visão e de atuação, que impede a CASSI de ter conhecimento dos problemas de saúde de seus associados quando são atendidos pela rede credenciada e gera ineficiência.
5) Há falta de medidas que visem
a solução de problemas e o aperfeiçoamento de gestão, causada pela falta de
mecanismo que solucione impasse decisório gerado pelo empate em votações na
Diretoria Executiva e no Conselho Deliberativo.
6) A ANS já notificou a CASSI
para sanar as insuficiências de Margem de Solvência, Índice de Liquidez. A
CASSI respondeu que estavam sendo adotadas providências (alteração estatutária)
que deveriam estar concluídas ainda no primeiro semestre de 2018. Não aconteceu
e a ANS cobrou novamente.
7) Dada a situação, a ANS pode
intervir a qualquer momento. Caso não seja aprovada a alteração estatutária, é
praticamente certa a intervenção.
8) Não é possível prever que medidas a ANS recomendará com vistas a sanear as insuficiências verificadas. Se não forem adotadas ela poderá afastar a governança da CASSI e ela própria tomar as medidas. Entretanto, não tem poder para alterar o Estatuto e elevar contribuições. Caso ela conclua que não seja possível solucionar, ela poderá leiloar a carteira da CASSI entre as operadoras do mercado e até realizar a liquidação extrajudicial da CASSI.
Solução:
Diante da situação crítica e da extrema premência de tempo, a governança da CASSI e o Patrocinador BB construíram e submeterão à consulta do Corpo Social a proposta que, se for aprovada, restabelecerá o Patrimônio Social pelo menos no nível mínimo exigido pela ANS, elevará a Margem de Solvência e o Índice de Liquidez a níveis que atendem a ANS.
8) Não é possível prever que medidas a ANS recomendará com vistas a sanear as insuficiências verificadas. Se não forem adotadas ela poderá afastar a governança da CASSI e ela própria tomar as medidas. Entretanto, não tem poder para alterar o Estatuto e elevar contribuições. Caso ela conclua que não seja possível solucionar, ela poderá leiloar a carteira da CASSI entre as operadoras do mercado e até realizar a liquidação extrajudicial da CASSI.
Solução:
Diante da situação crítica e da extrema premência de tempo, a governança da CASSI e o Patrocinador BB construíram e submeterão à consulta do Corpo Social a proposta que, se for aprovada, restabelecerá o Patrimônio Social pelo menos no nível mínimo exigido pela ANS, elevará a Margem de Solvência e o Índice de Liquidez a níveis que atendem a ANS.
Significará a recuperação da
CASSI por vários anos e permitirá que ela cuide melhor de nossa saúde e a
custos menos elevados em razão das medidas de gestão que se seguirão.
A campanha pelo “NÃO” não apresenta solução melhor, não leva em conta as consequências da não aprovação e é motivada por outros interesses, políticos, eleitorais e até ideológicos, que colocam em sério risco a continuidade das atividades da CASSI.
A campanha pelo “NÃO” não apresenta solução melhor, não leva em conta as consequências da não aprovação e é motivada por outros interesses, políticos, eleitorais e até ideológicos, que colocam em sério risco a continuidade das atividades da CASSI.
A construção em apenas 60 dias
da proposta que efetivamente solucionará os gravíssimos problemas ora
enfrentados com toda certeza será um incômodo gigantesco a gestões anteriores
que nada apresentaram ao Corpo Social desde 2012, quando se iniciou a descida
da ladeira. Assim, é fácil compreender a razão de tanto esforço para que esta
consulta não seja aprovada.
A decisão está nas mãos de cada
associado, que terá que analisar e concluir o que deseja para a CASSI.
Abs. Faraco
Abs. Faraco
RESPOSTA ESCLARECEDORA DO FARACO de 08/08/2018
Prezados Colegas,
Nós, do Conselho Deliberativo, aprovamos essa
proposta para ser submetida ao Corpo Social porque é a única forma de evitar o
encerramento das atividades da CASSI. Sem alteração estatutária não há elevação
de contribuições e, sem esta, a CASSI não aguenta até o final deste ano.
Não é possível chegar a uma conclusão embasada sem
ter conhecimento da real situação.
Para conhecê-la é preciso entrar em www.cassi.com.br e clicar com o botão
direito do mouse sobre o quadro que diz: “Conheça a Proposta CASSI.” Lá está
tudo muito bem explicado e caso ainda reste alguma dúvida, no rodapé tem um
link para formular perguntas.
O posicionamento da ISA MUSA, a quem respeito, é
político e não técnico.
Ela integra a Mesa de Negociação há mais de 3 anos,
que até agora não conseguiu construir uma proposta que pudesse solucionar os
graves problemas existentes há anos na CASSI e obter a concordância do Banco.
Sem essa concordância não é possível consultar o
Corpo Social por exigência do Estatuto.
E há 3 anos a CASSI ainda dispunha de Patrimônio
Social positivo e não estava em vigor a limitante Resolução CGPAR 23.
Há claras inconsistências na mensagem da ISA.
Ela diz que a pressa é inimiga da perfeição.
As informações oficiais do site da CASSI mostram
claramente que até o final deste ano de 2018 a CASSI não terá condições de
solver seus compromissos, se não for aprovada a proposta.
Não há razão para pressa?
Então, onde a CASSI poderá buscar dinheiro para
pagar suas contas? Simples assim.
E se não pagar qualquer um sabe que os credenciados
suspenderão o atendimento e a ANS intervirá de imediato.
Ela diz que houve pressa em atender exigências da
Resolução CGPAR 23 que teriam prazo de 48 meses para serem atendidas. Não é
verdade. A resolução limita a participação do Patrocinador a 50% do
custeio, no entanto, a proposta prevê que o Banco arque inicialmente com 58% e
os associados com 42%. Somente após 4 anos o Banco arcará somente com 50%.
Além disso, a resolução limita a contribuição do
Banco, já para o exercício de 2018, ao menor percentual entre 8% da folha do
Banco e da PREVI ou ao percentual com que ele contribuiu em 2017, acrescido de
10%, que corresponde a 5,6%. Portanto, este é o limite porque inferior a 8%.
A proposta sob consulta prevê que as contribuições
do Banco atinjam esse limite de 5,6%, de modo que não podem ser maiores. Foi
extraído o máximo do Banco.
No entanto, as propostas apresentadas pelas
Entidades, pelo AMARAL e pelo HUMBERTO, atual diretor da CASSI, prevê que o
Banco contribua com 8,3%.
Consequentemente, eles sabem perfeitamente que não
podem ser aprovadas pelo Banco porque desrespeitam a CGPAR 23 e submetem os
seus dirigentes à demissão por desobediência de ordem emanada do controlador da
empresa BB, que é o governo federal.
Ela diz que o novo Estatuto cria diferentes
categorias de funcionários do Banco.
Quem as crias é a Resolução CGPAR 23, que diz:
Art. 10. As empresas que concedem benefícios de
assistência à saúde, na modalidade autogestão, que não se enquadrem nas
condições estabelecidas no art. 9°:
I - Deverão fechar seus planos para adesão de
empregados admitidos após a entrada em vigor desta Resolução; e
II - Somente estarão autorizadas a oferecer para
seus novos empregados benefício de assistência à saúde na modalidade de
reembolso.
De tudo isso, resta inequívoco que cada um dos
associados tem o dever de acessar o site da CASSI, tomar conhecimento da
verdadeira situação e tirar sua própria conclusão.
Sobretudo, tem que ter pleno conhecimento das
possíveis consequências de sua decisão.
O problema da CASSI é demasiadamente grave.
Posso garantir que, se for aprovada a proposta sob
consulta, fica eliminado o risco de intervenção da ANS, que pode resultar até
na sua liquidação extrajudicial.
Caso não seja aprovada, a intervenção será
inevitável e poderá ocorrer a qualquer momento.
Abs. Faraco
MANIFESTAÇÃO DO COMPANHEIRO APOSENTADO NELSON
LINHS, do RECIFE (PE)
Apresentação da colega MARIA CRISTINA CARLONI:
Repasso
excelente texto do colega NELSON LINS, de Recife.
Conseguiu
reunir de maneira didática uma série de argumentos que andei acompanhando, em
um só texto:
“Caros
colegas,
Sou o NELSON
LINS, aposentado e com dois dependentes (esposa e filha).
Não gosto
de ficar nas redes sociais no bate/rebate, mas gosto de me informar e ler tudo.
Então por
tudo que já li e entendi, o que temos de real é a CASSI quebrada e com uma
iminente intervenção por parte da ANS, pois, se de fato acontecer, todos nós,
associados, BB e CASSI, perderemos o controle e o destino do nosso plano.
E isso é
fato, não é terrorismo.
Alguns
manifestam o voto NÃO, para evitar a mudança do estatuto, objetivando preservar
os nossos direitos adquiridos e todos os princípios conquistados, sendo os mais
enaltecidos que são a solidariedade e proporcionalidade.
A
solidariedade seria a contribuição igual em percentual para todos associados,
sendo de 3% (atualmente em 4% "provisoriamente") e a
proporcionalidade seria o BB 60% e os associados 40% do custeio.
De fato,
votando NÃO, teremos tudo isso preservado, inclusive a permanência da CASSI
quebrada, sem solução e com intervenção da ANS.
Então, pela
defesa do NÃO, temos que saber qual seria a estratégia de negociação e elemento
de pressão junto ao BB para uma proposta diferente da apresentada pela CASSI.
Votar
simplesmente NÃO, por não concordar com a proposta da CASSI, sem apresentação
de outra mais viável e possível, pode acarretar consequências não desejáveis.
Não podemos
apostar no caos.
Li todas as
publicações no site da CASSI e participei de todas as apresentações ocorridas
aqui em Recife, a da Superintendência do BB, a do Amaral e a do Saturo.
Confesso
que a do Amaral realmente é sedutora, pois manteria todos os princípios e
atenderia por alguns anos a chamada curva de solvência.
Mas antes
de comentar a proposta do Amaral, vamos entender que no estatuto não diz que o
BB contribui com 60% e o associado com 40%, nem estabelece 1 parte para o
associado e 1,5 para o BB, o que taxativamente há são 3% para o associado e
4,5% para o BB.
Na verdade,
havia essa proporcionalidade no estatuto, de 1 para 1,5, mas foi modificada em
2007 para 3%/4,5%, que representava a proporção, mas não é o que consta no
estatuto.
Então,
hoje, por imperativo da CVM 695, o BB não pode contribuir com mais de 4,5%, ou
poderia fazendo um elevado aprovisionamento para os aposentados, o que torna
inviável.
E eu
pergunto: quem estava na diretoria executiva e CD da CASSI, da parte dos
eleitos, as centrais sindicais/sindicatos e demais entidades que não se
manifestaram sobre tal alteração no estatuto?
Será que
são os mesmos que hoje estão criticando a reforma do estatuto e proposta da
CASSI indicando o voto NÃO?
Nós
perdemos o princípio/direito estatutário da proporcionalidade em 2007, e não é
agora que isso está ocorrendo.
Além da proposta
da CASSI e a do AMARAL, nenhuma outra, até então apresentada pelas entidades
representativas ou centrais sindicais, resolve a situação da CASSI e a curva de
solvência para impedir a intervenção da ANS, que acontecerá caso não seja
apresentada uma solução real e concreta.
Na proposta
do AMARAL, estabelece um percentual de contribuição sobre o salário total de
13,87%, sendo 5,55% para os associados e 8,32% para o Patrocinador. Perfeito!
Assim se
mantém a solidariedade e proporcionalidade.
Lembram da
CVM 695?
Como é que
o BB vai contribuir acima dos 4,5% por associado, elevando para 8,32% sua
contribuição?
A outra questão é sobre o GDI (Grupo dos Dependentes Indiretos).
O BB
ofereceu R$ 350 milhões, a CASSI propôs R$ 450 milhões (mesmo entendimento na
proposta da CONTRAF), na do AMARAL tem uma contrapartida de R$ 700 milhões.
Com que
base atuarial o BB pagaria tal montante?
O
proponente apresentou os referidos cálculos e embasamento?
Há também, na proposta do AMARAL, um empréstimo sendo antecipação das contribuições patronais de R$ 1,2 bilhão.
Resolveria
de imediato o fluxo de caixa, apenas adiando o problema, pois quando iniciassem
os pagamentos do empréstimo (ou o não recebimento das contribuições no futuro),
a dificuldade seria a mesma do presente, ou até maior e pior.
Assim, a proposta do AMARAL não se mostra factível.
Resta-nos
avaliar a proposta da CASSI, mesmo entendendo não ser perfeita, mas é a que
será colocada em votação, tendo consequências tanto o SIM quanto o NÃO.
Mas antes
dessa avaliação, para um melhor entendimento, vamos compreender que a CGPAR 23
já está em pleno vigor, e que o prazo de 48 meses é apenas para as empresas se
enquadrarem naquilo que não estão ajustadas, porém os novos funcionários, no
tocante ao plano de saúde, já estão submetidos à esse novo regramento, o que os
impedem de serem associados da CASSI.
E sem novas
entradas na base todos sabem o que acontecerá: o plano vai envelhecer, ficar
dispendioso e inviável, e com isso tende a se acabar.
Com a CGPAR
em vigor, não tem como ser diferente, tem que haver o ajuste com pagamento por
dependente e/ou faixa de idade ou renda, sendo feita a opção na proposta da
CASSI pelo pagamento por dependente e faixa de renda.
Por essa
razão, os já aposentados e os que ainda estão hoje na ativa, também passam a
pagar pelos seus dependentes.
É verdade
que não haveria obrigatoriedade do pagamento de mensalidades por conta dos
dependentes, pois a CGPAR diz taxativamente que temos nossos direitos
adquiridos protegidos, mas nada nos adiantará isso, pois sem as novas entradas
o plano se extingue, por isso essa solução.
Não sabemos
se a CGPAR será derrubada na justiça nem quanto tempo isso levaria, pois
conforme informações desta data, 06/08/2018, de aproximadamente 100 mil
associados da ANABB, pouco mais de 12 mil assinaram autorização para a
Associação ingressar na justiça contra a CGPAR, sendo necessária a manifestação
de 32.951 associados. Mesmo após grande divulgação em redes sociais, esse é o
grau de envolvimento e não podemos ficar esperando por essa solução.
Devemos
também lembrar da contribuição temporária aprovada em 2016.
Parece ter
sido um grande engodo, apenas um balão para pular o período das eleições da
CASSI, evitando-se que toda essa situação quebrada da CASSI fosse desnudada.
Ressalte-se
que a elevação de 3% para 4%, não é um aumento somente de 1%, mas representou
um incremento de 33,33% no valor da nossa contribuição.
E eu me
pergunto mais uma vez: quem estava na diretoria executiva e CD da CASSI, da parte
dos eleitos, as centrais sindicais/sindicatos e demais entidades que não se
manifestaram sobre tal alteração mesmo que temporária?
Será que
são os mesmos que hoje estão criticando a reforma do estatuto e proposta da
CASSI indicando o voto NÃO?
E essa
solução ainda foi inócua, sendo estimada para 3 anos, ruiu com pouco mais de um
ano.
Na
construção da proposta da CASSI, das fontes de recursos para o seu custeio,
sendo necessário aproximadamente R$ 5 bi/ano, de forma resumida sendo
responsabilidade do BB: 4,5% sobre a renda dos associados; R$ 450 milhões pelo
GDI; elevação do pagamento da taxa de Administração de 5% para 10%; pagamento
por parte do BB de 80% do VRD por cada dependente da ativa limitado a três
(depois reduzindo para 75% e 70% nos períodos estabelecidos).
Não tem
como o BB pagar pelos dependentes dos aposentados, em razão do aprovisionamento
que seria obrigado a realizar.
Por conta
dos associados: fixação dos 4% sobre a renda e pagamento por dependentes, de
acordo com tabela de quantidade/renda, sendo estabelecido o teto de 7,5%.
Significa
que os associados pagarão Entre 4% a 7,5%, de acordo com a quantidade de
dependentes.
Nessa
construção do bojo do custeio, o BB estaria patrocinando 58% e os associados
arcando com 42%, bem próximo dos 60%/40% desejados, podendo ainda se chegar em
um ajuste no futuro.
Lembrando
que a contribuição do banco será utilizada por todos, independentemente da
forma ou motivo que o BB pague.
A proposta
do novo estatuto garante todos os direitos adquiridos aos já aposentados, aos
hoje da ativa também e a eles os mesmos direitos quando se aposentarem, sendo a
única diferença para os novos funcionários quando se aposentarem, que, por
imposição da CGPAR 23, não teriam continuidade no plano.
O que pode
ser revertido com a derrubada da CGPAR 23.
A atual
proposta da CASSI é perfeita e o mundo dos sonhos?
Claro que
não! Mas é o que temos para o momento, permitindo a continuidade do nosso
plano de saúde com bom atendimento e evitar a intervenção da ANS.
Por tudo
isso, caso não surjam alternativas, meu entendimento e tendência é pelo voto
SIM e mudança e aprovação do estatuto.
E não
adianta esbravejar que o BB é culpado por isso ou por aquilo e ele tem que
resolver, porque não vai.
Com a
situação da CASSI estabilizada, poderemos dar continuidade em nossa mobilização
para derrubar a CGPAR 23 e igualar os direitos com os novos funcionários e até
modificar a cobrança por dependente.
Por fim,
lembro aos que estão condenando o SATORU, tanto os que votaram quanto os que
não votaram nele (não tenho procuração para defendê-lo, mas cabe o registro),
essa situação da CASSI não foi criada por ele, apenas está participando da
busca de solução possível para salvar a CASSI e evitar a intervenção da ANS.
Então vamos
dar o tempo necessário, que outros já tiveram e não resolveram.
Votei nele
e por enquanto ele ainda tem minha confiança, esperando não ter a mesma
decepção dos que lá já estiveram e que também já votei.
E diga-se
de passagem, teoricamente, de 2002 a 2016, tivemos um governo com alinhamento
ideológico/político com os sindicatos e entidades representativas, com a
diretoria da CASSI, tantos os indicados quanto os eleitos, período em que houve
a derrocada da CASSI, exaurindo todo o seu patrimônio e reserva, sem alerta de
nenhuma parte nem busca de solução favorável, o que poderia ser
"fácil" (tivemos até um vice presidente de Gestão de Pessoas forte
nesse alinhamento ideológico).
Contribuímos
com nosso excesso de confiança e omissão.
Então é
hora de mudarmos, agirmos com menos emoção e com estratégia definida, e não
apostar no NÃO de forma incerta e nem ficar contra a aprovação do novo
estatuto.
Nele diz
textualmente que todos os nossos direitos serão preservados.
Com nossa
mobilização vamos vencer, mas por partes, então neste momento devemos pensar no
SIM e aprovação do estatuto.”
NELSON LINS
Caro Adaí,
ResponderExcluirParabéns por sua perseverança nessa luta desigual pela sobrevivênica da nossa CASSI.
Abraços,
Norton
Caro Norton Seng,
ExcluirObrigado pelo seu incentivo. Essa luta é boa. Nos faz sentir úteis.
Abraçao deste amigo
Adaí Rosembak
Obrigado ao cidadão que está copiando e colando as mensagens do blog no Professor e colando lá no blog do amigo das associações ...
ResponderExcluirCole esta também por favor.
Caro Anônimo,
ExcluirFiquei espantado com o número de comentários no artigo.
Foi o maior número em todas as postagens.
Estou com obras em caso e tenho andado mito ocupado.
Não estou lendo outros blogs com assiduidade.
Agora estou entendendo a razão do aumento do número de postagens.
Obrigado e abraços
Adaí Rosembak
ResponderExcluirCaros Adaí Rosembak e Carvalho.
Na hipótese de que a ANABB obtenha o apoio, e venha a ingressar com o pedido judicial de anulação da CGPAR 23, vocês aconselham a Diretoria da CASSI a recusar continuar negociando com o BB?
Se sim, como vocês pensam que poderíamos solucionar o fato de que estamos acumulando (segundo informações da CASSI) prejuízos mensais de R$ 100 milhões, que acumulam mais de R$ 400 milhões?
Vocês acham que a ameaça de intervenção da ANS é algo para valer ou não passa de argumentação?
Chirivino
Caro Chirivino,
ExcluirNão. Em qualquer hipótese a CASSI deve continuar com negociações com o BB.
Em relação à perda mensal de 100 milhões, isso só vai cessar depois dos entendimentos entre o BB e a CASSI.
Se não houver solução para a sustentabilidade da CASSI a ANS intervirá. Não tenha dúvida desse fato.
Abração
Adaí Rosembak
Bom dia Adaí.
ResponderExcluirNão sei se houve precipitação da minha parte mas, recebi o comunicado da ANABB e acabei enviando o documento ali solicitado, não sei se fiz em ou mal.
Tem muita discussão no meio do caminho e então, gostaria de suas orientações e sugestão para o voto SIM ou NÃO e, eu particularmente voto pelo Não.
Estou levando ao conhecimento de muitos colegas que não participam aqui na rede sore o assunto para podermos tomar um posicionamento aqui na região
e em outras localidades por onde passei.
Fico no aguardo.
Origado pela sua atenão
Manzo - Registro(SP).
Caro Manzo,
ExcluirVocê fez muito bem em mandar o documento para a ANABB.
Sou absolutamente favorável à iniciativa da ANABB, muito embora não creia que um processo dessa natureza vá ser resolvido favorável e rapidamente.
Não estou sendo pessimista, estou sendo realista.
Creio até mais na iniciativa da Deputada ÉRIKA KOKAY que se propõe a invalidar a Resolução CGPAR 23 na Cânara.
Por tudo isso, particularmente voto SIM.
Cada um deve votar de acordo com sua consciência. Mas acho que as pessoas devem se informar mais. Muitos votam por ideologia, por impulso, por tentarem recuperar o leite derramado, por raiva contra o Governo, etc.
E não é assim.
Aliás, gostaria que não fosse assim.
Que vamos perder algumas coisas, vamos sim!! Mas a alternativa - a perda da CASSI - é pior.
Essa é a minha posição.
Abraços
Adaí Rosembak
SE DEPENDER DE MIM PASSARÁ.
ResponderExcluirVou escrever aqui, o acabei de colocar no meu grupo de ativos e aposentados do BB:
Está é a ultima vez que me manifesto sobre a votação. A pressa é para tentar diminuir o déficit, o mais rápido possível, para não ficarmos sem a Cassi.
Como os ativos atuais, e os aposentados atuais, nada vão perder, somente pagar um pouco mais, meu voto é sim. Cada um vote como achar melhor.
Vou dar um exemplo: A minha mãe de 95 anos, sábado passado, quase morreu, não tem plano de saúde, como era urgente e não queríamos deixa-lo sem companhia, não fomos pelo SUS, ficamos no quarto mais simples individual do hospital, entre sábado e quarta-feira passada, gastamos entre ambulância, hospital e médico( o dela), quase R$ 15.000,00. Pensem nisso.
Repito os ativos e aposentados, não vão perder nada, se tudo der certo somente vamos ganhar.
O que um funci que ingressou no BB, nos anos 60 ganham, e o que ganha um que ingressou nos últimos anos? Alguém conseguiu mudar isso?
Um abraço a todos elacy
PS.No mundo atual, ninguém faz milagres, ninguém consegue agradar a todos.
Elacy,
ExcluirExcelente exposição. Parabéns!!
Lúcida, precisa e objetiva.
Abraços
Adaí Rosembak
ResponderExcluirColegas,
Alegações no texto abaixo que, aprioristicamente, soam razoáveis mas que, no entanto, deixam no ar uma desconfortável inquietude e a urgente indagação: Por que todo esse silêncio sobre o fato gravíssimo de que, também como afirma o texto referido (as partes destacadas são nossas):
"... Essa má utilização consumiu mais de R$ 1,1 bi de seu Patrimônio Social de 2011 até agora. Não fosse a prevalência desses interesses políticos, a solução agora construída já teria ocorrido há vários anos atrás e a CASSI não teria torrado reservas e não estaria na situação falimentar em que se encontra."
O que, por extensão, leva qualquer um a questionar: “Por que fato tão grave foi mantido em silêncio por tanto tempo?”. Desde 2011? Portanto, há 7 anos? Por que os responsáveis não foram citados e tampouco, segundo o quadro que se apresenta, responsabilizados pelos 1 bilhão e cem milhões de reais consumidos! Enfim, por que esse inexplicável mutismo, e por tantos anos, sobre tão grave afirmação?
Como pedir, requerer, desejar a anuência dos associados, que em primeira instância são os maiores e principais prejudicados com esse desaparecimento de valor tão vultoso, repetimos, de 1 bilhão e cem milhões de reais? E mesmo assim esperando que todos, ou pelo menos, a maioria, concorde com tal fabuloso desvio e vote ‘Sim’?
Todos temos que aceitar as decisões sem o respectivo chamamento à realidade dos eventuais causadores desse prejuízo bilionário? O que parece óbvio e razoável é que precisamos de esclarecimentos, justos, claros e devidos, sob a luz da razoabilidade e dos preceitos éticos, na exposição da Verdade que deve ser revelada, sem maiores delongas, aos associados que, assim, confiantes, ou menos intranquilos, poderão então decidir, de forma consciente, sobre o seu voto em momento tão delicado e tenso de suas vidas.
Em especial, aqueles colegas em idade avançada e que, doentes, subsistem na dependência de assistência médica e hospitalar especiais e muitos deles sobrevivem às custas de medicamentos de valores elevados e de cujos fármacos eles não podem prescindir.
Além disso, vê-se que a revelação dessa dramática situação de falência - do que outrora foi um dos melhores planos de saúde do Brasil -, provocou um choque e um descontentamento generalizado que, por certo, tem agravado o estado emocional de milhares de colegas, em especial os longevos, e, ainda mais, repetimos, todos aqueles que necessitam de cuidados especiais.
Assim, fica a indagação: Como ficarão todos? E os responsáveis por esse terrível quadro de falência não serão citados e responsabilizados?
Cordialmente,
Norton Seng
10.08.2018
Caro Norton Seng,
ExcluirExcelente comentário.
Embora o momento seja para mudar uma situação de emergência que pode mergulhar a CASSI no caos, seu comentário é procedente, até porque envolve área financeira e administrativa.
Mas, perdoe-me a dúvida, quais são os fatos precisos, testemunhos e provas de que houve eventuais desvios?
Vários já levantaram esse assunto, mas, repito, não apontaram fatos precisos, testemunhos ou provas.
Em outras palavras, como fazer acusações sobre irregularidades, sem apontarem quais são essas irregularidades? Essa é a questão.
Mas volto a repetir: todas as irregularidades, se de fato forem comprovadas, devem ser investigadas e sanadas.
Abração
Adaí Rosembak
Já estou visualizando o resultado do plebiscito, o Banco conseguindo mudar o estatuto, e nós fazendo os comentários de sempre, a culpa foi deste, foi daquele. A Eleição de 2018 será da mesma forma, os abutres continuarão no poder e nós vamos ficar lamentando. O ser humano é assim mesmo, se os "mestres" não se entendem que dirão os discípulos.
ResponderExcluirCaro Fuzinelli,
ExcluirO que você propõe? Estamos discutindo todos os assuntos de forma democrática, procurando as melhores soluções para nossos problemas.
Vivi a época da ditadura onde corríamos o risco de ser investigados e condenados por nossas opiniões.
Bato palmas à atual democracia!
Faça a melhor escolha de acordo com sua consciência.
Não existe nada de melhor.
Abraços
Adaí Rosembak
Meu caro,
ResponderExcluirO fato é que não temos muitas escolhas e nem para onde fugir!
Se a CASSI está em situação de insolvência, temos de arrumar dinheiro para cobrir o buraco com ou sem CGPAR 23. Ou então fechar a CASSI e entrar na filha do SUS. Simples assim!!
À escolha Senhores!!!
Caro Anônimo,
ExcluirCom seu jeitão irônico e gozador você disse tudo de forma bem direta.
Não existe milagre a ser feito. A situação catastrófica da CASSI e os números estão à nossa frente. Não há como fugir deles.
Quem prometer o contrário estará brincando com a verdade.
Parabéns pelo sincero comentário.
Abraços
Adaí Rosembak
Caro Adaí,
ResponderExcluirNunca participei de nenhum site de relacionamento (como Facebook, ou qualquer outro) ou blog.
Trabalhei com computadores de grande porte. Fui aprovado, em 1977, na primeira seleção nacional que o BB fez para a área de Processamento Eletrônico de Dados. Comecei no antigo DEPRO e depois passamos a ser CESEC, onde trabalhei como Coordenador por 8 anos. Depois, em 1986, fui requisitado (ministro Bresser Pereira) para o Ministério da Fazenda onde permaneci por 3 anos. Voltei ao banco para participar do grupo que criou o BB-BI (o banco de investimentos do BB). Em seguida, em 1990, fui aprovado na primeira seleção para Auditores Internos. Trabalhei na AUDIT até ser requisitado, como consultor, para a Secretaria de Administração da Presidência da República.
Por isso mesmo, acredito, é que eu só utilizo meu notebook para troca de mensagens, pesquisas, acesso a sites de informação, pesquisas e algumas outras eventuais operações.
Quando saio com minha mulher e filhos nunca levo o Iphone e quando utilizo esse aparelho é para falas curtas e/ou marcação de encontros e/ou consultas. Tenho um pouco de ojeriza a esse mundo em que quase todos vivem conectados, plugados, todo o tempo. É com se fôssemos máquinas conectados, wired ou wireless, a um imensa rede. Gosto, meu hobby favorito, de ler (livros) e assim fujo, como posso, dessa tecnologia que aglutina a todos e a tudo. Ufa! Enfim, utilizo-a só quando estritamente necessário. Portanto, preciso do seu blog (endereço) para fazer o acesso.
Abraços,
Norton
Caro Norton Seng,
ExcluirVocê teve uma carreira brilhante. Parabéns!!
Quanto à uma certa falta de gosto e dificuldade por TI, eu também ainda tenho. Embora, pasme, depois que me aposentei, tenha criado uma loja de equipamentos de informática com uma ex-colega. Não poderia dar certo, como de fato não deu.
Aí entrei na área imobiliária no ramo de aluguel por temporada. Tive um excelente sócio, um boliviano poliglota, muito inteligente e hábil.
Mas em um determinado ponto sai da sociedade.
Foi quando passei a me interessar pelos assuntos de nossa área. Estou nela até hoje.
Vamos ao endereço de meu blog: "www.adairosembak.blogspot.com"
Acesse e faça seus comentários.
Abração
Adaí Rosembak
Em 11/08/2018 18:46, norton seng escreveu:
ResponderExcluir> Colegas censores da REDE-SOS,
>
> Gostaria de saber por que vocês não publicaram a minha mensagem abaixo, enviada, ontem, às 20h22?
> Afinal, estamos todos contritos no mesmo ideal e extremamente preocupados com os rumos incertos
> da nossa CASSI.
>
> Aguardo, com expectativa, a resposta de vocês,
>
> Norton
Norton Seng,
ResponderExcluirSua mensagem foi publicada no grupo REDE-SOS@yahoogrupos.com.br.
E eu a publiquei em meu blog e dei a resposta.
Confirme isso. Acho que você não está verificando corretamente.
Por favor, veja o que ocorreu. Estou no aguardo.
Abraços
Adaí Rosembak
A Anabb, quem diria, também está do nosso lado nessa questão da Cassi. Está no site uma proposta de ajuizamento de ação dos associados dela contra a CGPAR 23/2018, que retira direitos dos associados de planos de saúde das estatais.
ResponderExcluirJá tem 23.000 adesões, mas precisam de mais 10.000 para ajuizar.
Não há custo nenhum para os associados da Anabb, mas só eles podem participar.
Então, se você for associado, faça logo a sua adesão. Se conhece alguém que seja, incentive o colega a participar também.
Não quero e nem estou fazendo propaganda da Anabb, muito menos pedindo que qualquer colega se associe. Minha mensagem é para quem já é associado. Sei que muitos aqui são contra a Anabb, mas nessa altura do jogo, temos que lutar com todas as armas que temos.
Cláudio
Caro CLÁUDIO,
ExcluirA iniciativa da ANABB é altamente louvável. Vejo grande dificuldade nessa ação (gostaria de estar equivocado) mas, além de uma medida parlamentar da Deputada Érika Kokay (PT/DF) não vejo outras alternativas quanto à Resolução CGPAR 23.
Porque sua observação "quem diria" no início de seu comentário?
A ANABB sempre foi muito atuante.
É o caso agora.
Abraços
Adaí Rosembak