domingo, 3 de fevereiro de 2019

OLHANDO PARA O FUTURO


Caros Companheiros,

Encontro-me na mesma situação em que a blogueira ROSALINA DE SOUZA se encontrava há algum tempo, quando ficou com seu blog inativo por um longo período.
Os momentos de recolhimento espiritual e reflexão são importantes para analisarmos o que, de fato, importa em nossas existências.
Após esses momentos de isolamento, voltamos renovados e energizados para lutar na defesa de nossas causas.
Neste blog, procuramos mostrar para nossos companheiros  as soluções  possíveis para nossos problemas,  mas também procuramos esclarecer  - principalmente para os mais jovens -   que  a experiência de nossas vidas não foi constituída    de vitórias, mas também, e principalmente, de perdas, insucessos e erros.                               Muita coisa aconteceu a partir da eleição de JAIR MESSIAS BOLSONARO
                                  

que, como um terremoto, ainda provocará ondas de choque que continuarão a sacudir e mudar todo o país.
Processo semelhante ocorreu quando da Revolução de    31.03.1964, imposta pela força das baionetas.
À época tinha 21 anos.
Conheci pessoas atuantes politicamente, mas iludidas e fanatizadas pela ideologia fracassada do comunismo, que entraram na luta armada, a despeito de alertas  para que não mergulhassem  naquela perigosa aventura.
Cometeram crimes de sangue, não pela defesa de princípios democráticos, mas pela implantação da ditadura do proletariado em nosso país.
Era um período de radicalismos políticos.
Agora, acessando a internet, me defrontei com o texto abaixo:

“Não há Mito.
 Há FATO!
Não foi um Bozonaro
Que criou um país de idiotas.
Foi um país de idiotas
Que precisava de um representante”

Impressionante! Após 55 anos, é  o mesmo discurso raivoso dos inconformados, iludidos, fanáticos e revoltados, que abraçaram o terrorismo a partir de   1964.
A diferença é que hoje, JAIR MESSIAS BOLSONARO não foi levado ao poder pela força das baionetas, mas sim pelo VOTO popular.
Esses alienados não conseguem enxergar que suas ideologias políticas falidas foram superadas pela realidade dos novos tempos.
Ressalto que, dentro de uma democracia, como a que vivemos, é livre a opção dos cidadãos de defenderem  os princípios políticos que considerem ser os mais adequados para nosso país, mas   abraçar o terrorismo, como ocorreu em 1964, continua a ser  crime que deve  ser combatido duramente pelas forças de segurança.
Podem berrar, podem insultar os cidadãos apoiadores da nova escolha pelas urnas, podem destilar  veneno pelas redes sociais, mas vão ficar por aí.
Não vão conseguir criar novos grupos terroristas para dominar a sociedade na marra, como tentaram fazer a partir de 1964.
É espantoso que não consigam ver que o povo não elegeu JAIR MESSIAS BOLSONARO pela sua pessoa, mas sim para a implantação de uma nova ordem política no país, que expurgasse de nossas instituições o domínio deletério do petismo radical   que afundou o país.
A sociedade operou uma mudança de rumos e de valores.
É previsível que o novo governo vá cometer mais erros, excessos, atropelos e abusos, como é de se esperar de um governo estreante, ainda mais na situação caótica em que o país foi deixado pelos governos que o antecederam.
Nessa situação, o país precisa de um Poder Legislativo altivo e atuante para conter, discutir e adequar à nossa realidade, as iniciativas de reformas partidas do Poder Executivo.
Por isso, uma oposição responsável e forte dentro do Congresso nunca foi tão necessária como agora.
O Parlamento é a verdadeira arena política onde vão se propor, discutir e se aprovar as mudanças que o país necessita fazer para sair do abismo em que foi jogado.
Por isso, voltamos a repetir, é fundamental que tenhamos uma oposição esclarecida, atualizada e atuante nesse processo.
É lamentável que hoje, a atual oposição em nosso parlamento,  ainda seja constituída de grupos  petistas radicais e de outros partidos minoritários de esquerda, derrotados nas urnas, mas ainda fanatizados pela ideologia comunista que soçobrou no Século XX, com a Queda do Muro de Berlim e a implosão da ex-União Soviética.
A sociedade se pergunta até quando o PT vai ter como presidente do partido uma pessoa tão desestruturada, agressiva, desequilibrada, e desvinculada da realidade como GLEISI HOFFMANN.
A ida dessa representante à posse de MADURO foi um ato de extrema sandice.
Até mesmo para petistas e seguidores de outros partidos de esquerda, isso foi uma ação que só veio denegrir   ainda mais a já desgastada imagem do PT junto à sociedade.  
Nessa situação, pergunta-se: Até quando o Congresso vai funcionar sem uma oposição à altura de desempenhar adequada e equilibradamente seu papel constitucional?
A oposição é fundamental para o exercício da democracia plena.
Todas as mudanças pelas quais nosso país precisa passar para que saia da crise humana, financeira e econômica em que foi jogado por sucessivos governos liderados pelo PT, precisam ser intensamente discutidas em nosso Congresso.
É importante que, o mais rápido possível, o PT faça uma autocrítica profunda,  se livre de seu bolor e ranço políticos ultrapassados pela realidade dos novos tempos,  se reconstitua e renove suas  bases para atuar no Congresso dentro da  situação política atual.
O PT tem quadros da mais alta relevância.
Para lembrar alguns representantes políticos    de destaque, cito os atuais governadores CAMILO SOBREIRA de SANTANA (PT-CE), FLÁVIO DINO de CASTRO e COSTA (PCdoB – MA) e RUI COSTA (PT-BA). Também poderia lembrar JAQUES WAGNER (PT-BA), que é um político de cabeça aberta, não é um inflexível petista, e tem uma visão atualizada em relação às mudanças pelas quais o Brasil e o Mundo passam.
Portanto, não é por falta de quadros  de alto nível, que a esquerda não tem condições de se renovar e de atuar no Congresso como uma oposição altiva, atualizada, crítica e combativa para discutir projetos  do Governo ou da oposição, que venham ao encontro das aspirações da sociedade.
O Congresso precisa da atuação e da participação de políticos dessa grandeza para discutir os problemas do Brasil, que não podem ficar a critério   de tecnocratas insensíveis e despreparados para discutir e decidir sobre problemas vitais para a sociedade.
Nesse aspecto, no que tange ao BB, à PREVI e à CASSI, estamos enfrentando sérios desafios.
Diariamente, defrontamo-nos com notícias na mídia que nos deixam chocados e tristes.
Agora mesmo, o jornal Valor Econômico, em sua edição do dia 01.02.2019, na seção C10, nos apresenta o embate entre o Presidente do BB, RUBEM NOVAES
                                    

e o Secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, SALIM MATTAR, sobre a venda de subsidiárias do BB, chamadas de “joias da coroa”, como a BBDTVM, a BB SEGURIDADE e as subsidiárias de cartões e investimentos do BB, que são consideradas como elementos centrais para garantir a competitividade do banco perante seus principais concorrentes privados, Bradesco e Itaú.
Além disso, a leitura é que essas empresas têm alto potencial de geração de valor para a instituição federal, uma avaliação que já vem sendo feita pela direção do banco desde os tempos de PAULO CAFFARELLI na presidência.”
                          
Transcreverei o texto dessa matéria, em sua integralidade, no final deste artigo.
Ressalto que a defesa incondicional do BB  é uma causa  que atinge a todos nós e pela qual  devemos nos unir e lutar duramente, independentemente da opção política de cada um.
Lembramos que o BB, fundado em 12.10.1808, portanto com 211 anos de existência, é um banco altamente lucrativo, que tem uma capilaridade de agências que atinge os mais longínquos rincões de nosso país e   tem uma ampla rede de agências no exterior.
Além de competir em condições de igualdade com os maiores bancos do Brasil, desempenha um papel relevante como o maior financiador à agricultura no país e também exerce a função de defensor dos interesses econômicos e financeiros do Governo em todo o país como, por exemplo, é o caso da redução dos juros.
Não enxergamos a lógica de se privatizar áreas tão importantes da instituição e que são bases vitais para o sucesso e progresso do BB.
Acreditamos que essa decisão foi mal planejada, feita às pressas e no afã de mostrar resultados imediatos com a privatização de empresas estatais que são ineficientes, são cabides de empregos para afilhados de políticos, e que só dão prejuízo.
Mas esse não é o caso do BB.
Como já  dissemos em artigos anteriores, é um erro magistral desestruturar uma empresa com o gigantismo do BANCO DO BRASIL,  com sua amplitude de atuação, e seu papel econômico e social dentro de todo o país,  com  importância para toda a população brasileira, tendo como justificativa e base para operacionalizar essas mudanças a adoção de    princípios teóricos liberais de  instituição de estudos econômicos de  outro país, sem fazer as adequadas adaptações para as especificidades e características da economia de nosso país.
Isso será matar a galinha dos ovos de ouro.
Temos de estar absolutamente atentos a esses projetos mirabolantes, precipitados e mal planejados, elaborados por executivos advindos da área privada, que basicamente só enxergam limitadas cifras sobre lucros, e não conseguem vislumbrar as consequências nefastas de suas decisões para o Banco do Brasil em si e para o país como um todo.
Devemos nos organizar e cerrar fileiras com nossos representantes no Congresso para apoiar  a posição do Presidente do BB, RUBEM NOVAES, na defesa incondicional do BANCO DO BRASIL, que é uma instituição eficiente, altamente rentável, muito organizada e moderna, e com um corpo funcional altamente qualificado, que luta duramente há mais de 200 anos  para tornar o BRASIL uma nação desenvolvida,   com uma população bem educada, sadia e feliz.
A propósito, transcrevemos abaixo, a esclarecedora mensagem a respeito do tema, de 30.01.2019,  de nosso companheiro JOSÉ RICARDO SASSERON:
                                   
“Para os colegas que vivem propagandeando que o governo BOLSONARO não vai privatizar o BB.
O Secretário das Privatizações e dono da LOCALIZA, SALIM MATTAR, disse que vai vender rapidamente todas as subsidiárias do BB, da  Caixa e da Petrobrás.
Traduzindo: vende a parte mais lucrativa para a concorrência, reduz o tamanho do banco, cede os nichos mais lucrativos do mercado para os bancos privados, enxuga, fecha agências, demite funcionários, reduz a lucratividade e, depois, privatiza o que sobrou, a preço de liquidação.
E se o banco fica pequeno e perde a serventia, acaba também com a CASSI e a PREVI.
Afinal de contas, estes benefícios só são oferecidos quando a empresa quer atrair os melhores cérebros do mercado.
Se ainda não entenderam as intenções deste governo, a gente vai explicando.”

Colega JOSÉ RICARDO SASSERON, parabéns pela breve e elucidativa explanação!
Esperamos que o Governo não permita que a área econômica cometa tamanha insensatez, até para que este articulista não venha a se arrepender em ter votado em JAIR MESSIAS BOLSONARO nas últimas eleições.  
Conclamamos todos os companheiros e todas as instituições, associações e entidades vinculadas aos nossos interesses para que se unam na defesa dessa justa causa.
Felicidades para todos.

ADAÍ ROSEMBAK

Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB

Artigo do jornal VALOR ECONÔMICO (Fábio Graner – Brasília DF), de 01.02.2019, Seção C10

MATTAR e NOVAES EM DESCOMPASSO SOBRE SUBSIDIÁRIAS DO BB

O debate sobre a venda de subsidiárias de empresas estatais nos últimos dias evidenciou um descompasso nos discursos do Secretário de Desestatização e Desinvestimento, SALIM MATTAR, e do Presidente do BANCO DO BRASIL (BB), RUBEM NOVAES.
O chefe do BB tem mostrado mais cautela em relação ao esforço de privatizações e não quer abrir mão de algumas subsidiárias consideradas “joias da coroa” do banco, ainda que considere fazer parcerias e aberturas de capital.
Mattar, por sua vez, fala enfaticamente em vender as subsidiárias e deixar as empresas estatais “magrinhas”, ou seja, com o menor número de empresas possível.
“Deverão permanecer como estatais a PETROBRÁS, o BANCO DO BRASIL e a CAIXA ECONÔMICA, só.
Significa um excelente “guidance” para o nosso trabalho.
Então nós temos já o apoio do presidente ao reafirmar que somente estas três empresas deverão permanecer.
E elas deverão permanecer bem magrinhas.
Vamos vender todas as subsidiárias delas”, disse MATTAR, na última terça-feira em São Paulo.
A situação gerou ruído, inclusive nos bastidores do corpo técnico do BB, especialmente por conta da instituição financeira federal ter capital aberto.
A situação, segundo apurou o VALOR, acabou levando a uma conversa para se tentar um alinhamento de discurso entre o NOVAES e MATTAR e evitar novos ruídos.
Embora haja dentro do governo uma convergência de visões sobre a necessidade de se privatizar os ativos públicos, a decisão do presidente JAIR BOLSONARO de poupar o BANCO DO BRASIL (além da CAIXA e da PETROBRÁS) faz com que o atual comando da instituição tenha que ter maior cuidado para lidar com as subsidiárias.
Há mais de um motivo para isso.
O primeiro deles, de acordo com fontes, é que empresas como a BBDTVM, a BB Seguridade e as subsidiárias de cartões e investimentos do banco são vistas como elementos centrais para garantir a competitividade do banco perante seus principais concorrentes privados, BRADESCO e ITAÚ.
Além disso, a leitura é que essas empresas têm alto potencial de geração de valor para a instituição federal, uma avaliação que já vem sendo feita pela direção do banco desde os tempos de PAULO CAFFARELLI na presidência, que chegou a cogitar a recompra de ações da BB Seguridade, o que não era possível por questões primeiramente de capital da instituição.
Nesse sentido, fontes citam relatório recente divulgado pelo CITIBANK apontando que o retorno sobre o patrimônio do BB seria maior caso não houvesse sido aberto o capital da subsidiária.
NOVAES já disse publicamente que cogita fazer uma abertura de capital da BBDTVM ou partir para uma parceria (ou ambas as coisas), mas sem abrir mão do controle da subsidiária e da geração de valor e de negócios que ela gera para o banco.
O mesmo raciocínio vale para as áreas de cartões e investimentos.
Nesse último caso, a visão é que, como se quer desenvolver cada vez mais o mercado de capitais, manter com o banco o controle da empresa de investimentos é importante para maior geração de valor para a instituição.
Outra preocupação que foi levantada nos bastidores do banco com a fala de MATTAR, é sobre o momento da venda de ativos e em não se passar a impressão de que se está numa corrida para se desfazer de negócios que geraria preços desfavoráveis.
Dessa forma, a cautela mostrada por NOVAES em suas manifestações públicas aponta para a leitura de que mesmo os processos de venda de ativos não estratégicos serão tocados de forma a se obter o melhor preço possível, o que depende inclusive de fatores macroeconômicos, como maior ou menor crescimento do país.

9 comentários:

  1. Meu caro,

    P senhor que confessa ter votado no Bolsonaro, sugere o que para mudar essa situação criado pelo Posto Ipiranga do Bolsonaro?

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    1. Caro Anônimo,

      Primeiramente, eu não confesso coisa nenhuma pois não cometi qualquer crime.
      EU DECLARO que votei em JAIR MESSIAS BOLSONARO, plenamente consciente de meus atos e inteiramente ciente de que essa foi a melhor escolha para o Brasil que, se continuasse seguindo a cartilha do PT, hoje estaria na mesma situação da Venezuela ou até pior, à beira de uma guerra civil de dimensão continental.
      Existe uma diferença abissal entre a teoria do comunismo e a realidade dos fatos.
      A teoria comunista, da qual fui um seguidor teórico na minha juventude (nunca aceitei o terrorismo da esquerda), utopicamente é uma maravilha.
      A realidade dos fatos provou que, de fato, não tem nada de real.
      E a história mostrou que o comunismo não só é uma utopia como se provou o maio equívoco da história humana.
      Na ex-URSS, onde foi implantada essa experiência aterrorizante, entre expurgos, choques internos e duas guerras mundiais, foram mortas e assassinadas perto de 70 milhões de seres humanos, para a implantação da nova ordem comunista.
      Morreram 70 milhões de pessoas em nome de uma utopia que se provou um FRACASSO.
      Em 1990, o Muro de Berlim caiu e a URSS implodiu.
      Da URSS, ficou somente a Rússia, que hoje é um estado fascista.
      Não quero isso para mim e nem para meu país.
      Tenho consciência de que passaremos por momentos difíceis e cometeremos muitos erros para reorganizar a sociedade e temos um país desenvolvido, democrático e com uma população bem educada, sadia e feliz.
      Para tanto, temos de seguir em frente sempre olhando para a frente e para o alto e não virarmos o país de cabeça para baixo e promovermos uma carnificina entre irmãos, só para, no fim, vermos que esse foi o caminho errado.
      Não quero que ocorra com o Brasil o que ocorreu com a União Soviética.
      Por isso, votei em JAIR MESSIAS BOLSONARO, mesmo conhecendo suas limitações.
      Muito obrigado pela provocação que me levou a lhe dar esta resposta.
      Seja muito feliz.
      Abraços

      Adaí Rosembak

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  2. Seria melhor que o Ministro Paulo Guedes dissesse de ua vez que pretende quebrar e acabar com o BB, do que ficar mandando esse Mattar, que é um pau mandado dele, ficar dando recados mentirosos.
    Sejam sinceros.

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    1. Caro Anônimo,

      Esse é um dos erros que ainda não foi consolidado no estreante governo de JAIR MESSIAS BOLSONARO.
      Cabe a nós lutar para que essa doidice e precipitação não seja cometida.
      Temos de lutar duramente, repito, para não permitir que esse absurdo se concretize.
      Além de um erro, isso é uma arbitrariedade engendrada por tecnocratas que não enxergam a realidade e a diversidade de nosso país.
      Temos de mobilizar a mídia, a justiça e apelar para o Congresso para impedir essa barbaridade.
      Procuro, dentro de minhas limitações e com este mero blog, mostrar minha visão e de muitos companheiros para mudar essa concepção absurda e errada em relação a esse assunto.
      Não é assim que mudaremos o país para melhor.
      E foi para mudar o país para melhor que JAIR MESSIAS BOLSONARO foi eleito.
      Volto a frisar mais uma vez que temos de lutar árdua e corajosamente para não permitir que essa maluquice se torne realidade.
      Temos de impedir isso com todas nossas forças.
      Concordo plenamente que Salim Mattar pode ser muito bom para alugar carros na Localiza mas nunca para ocupar um cargo da relevância para o qual foi nomeado.
      Ele é uma pessoa despreparada e impulsiva para ocupar cargo de tão alta relevância.
      Só posso concordar vom você que ele é mesmo um pau mandado do Ministro Paulo Guedes.
      Espero que Jair Messias Bolsonaro e os demais membros do governo tenham a clarividência e a sabedoria de não permitir que se cometa um erro dessa magnitude.
      Parabéns pelo seu comentário.

      Abraços.

      Adaí Rosembak

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  3. Amigo,
    Sempre acesso seu blog mas dessa vez você se superou.
    Muito bom.
    Também votei em Bolsonaro mas isso não quer dizer que concorde com erros que venham a ser cometidos.
    Esse projeto de vender ativos do BB é tão absurdo que não creio que venha a acontecer.
    Mas tudo é possível. O que não falta é maluco. É só para olhar para a Venezuela.
    Temos de botar a boca no trombone e não permitir que se acabe com o BB.
    Esse Mattar além de despreparado e arrogante também é louco.
    Amigo, continue a escrever.
    Obrigado por nos ajudar.

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    1. Caro Anônimo,

      Seu artigo é quase que irretocável.
      Discordo que o Mattar seja maluco.
      De maluco ele não tem nada. Ele segue uma lógica muito utilizada por economistas partidários do capitalismo selvagem que é a absurda teoria da "destruição criativa."
      De resto seu artigo é perfeito.
      Temos de lutar duramente contra isso.
      Como você disse, tudo é possível.
      Continue com seus protestos.
      Não pare.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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  4. Caro Blogueiro,

    Penso que poucos estão levando a sério o assunto que o senhor aborda.
    Parece-me que depois da eleição do Bolsonaro ficou todo mundo amortecido e cansado.
    É esperar com cabeça fria o que vem por aí.

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  5. Caro Anônimo,

    Você abordou um aspecto interessante sobre o problema.
    Refletindo sobre isso, chego à conclusão que, de fato, você tem razão.
    Efetivamente depois da eleição de Bolsonaro, fazendo uma grossa comparação, parece-me que a esquerda, como que em uma luta de boxe, depois de levar um direto no queixo do Mike Tyson, ficou completamente tonta e depois desmaiou.
    Tomara que acorde logo, pois a vida continua.
    Precisamos de uma oposição atuante.
    Quanto ao grupo vitorioso eles também estão tontos e ainda desestruturados.
    O próprio Congresso, com a renovação dos parlamentares, ainda está se reorganizando.
    Enquanto a poeira não assenta e as coisas não se organizam, precisamos estar atentos para as surpresas.
    Vêm muitas mudanças e novidades pela frente.
    Parabéns pelo seu excelente comentário.

    Abraços

    Adaí Rosembak

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  6. Mestre Adaí,

    Está tudo meio parado, confuso, e parece que ninguém está se entendendo.
    A pior situação como o senhor diz é a da oposição que continua a defender as mesmas teses superadas e derrotadas.
    É a marcha dos desatinados.
    Do lado do governo, o pessoal continua batendo cabeça e fazendo melanças.
    Os filhos do Jair Bolsonaro são os tres trapalhões.
    Por outro lado, concordo que o filho Flávio Bolsonaro seja investigado e os rolos com o tal de Queiroz sejam devidamente esclarecidos.
    Mas pelo que li até agora não vi nada de espantoso na variação patrimonial do Flávio Bolsonaro ao longo dos anos.
    Espantoso mesmo é que o filho do Lula, que nunca foi político e era um funcionário público com baixa remuneração, hoje seja um das maiores fortunas do país.
    Nunca ouvi o tal de COAF, PF, MF ou qualquer órgão oficial se manifestar a respeito. Estranhíssimo, estranhíssimo. Aí tem coisa...
    Ou seja, tudo está muito tumultuado e confuso.
    Coisa tipicamente brasileira.
    Até quando isso vai ser assim ou seremos condenados a viver assim para sempre?

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