Caros Companheiros,
Encontro-me na mesma
situação em que a blogueira ROSALINA DE SOUZA se encontrava há algum tempo, quando
ficou com seu blog inativo por um longo período.
Os momentos de
recolhimento espiritual e reflexão são importantes para analisarmos o que, de fato, importa em nossas existências.
Após esses momentos de
isolamento, voltamos renovados e energizados para lutar na defesa de nossas causas.
Neste blog, procuramos mostrar
para nossos companheiros as soluções possíveis para nossos problemas, mas também procuramos esclarecer - principalmente para os mais jovens - que a experiência de nossas vidas não foi
constituída só de vitórias, mas também, e principalmente, de
perdas, insucessos e erros. Muita coisa aconteceu a
partir da eleição de JAIR MESSIAS BOLSONARO
que, como um terremoto, ainda provocará ondas de choque que continuarão a sacudir e mudar todo o país.
que, como um terremoto, ainda provocará ondas de choque que continuarão a sacudir e mudar todo o país.
Processo semelhante ocorreu
quando da Revolução de 31.03.1964,
imposta pela força das baionetas.
À época tinha 21 anos.
Conheci pessoas atuantes
politicamente, mas iludidas e fanatizadas pela ideologia fracassada do comunismo,
que entraram na luta armada, a despeito de alertas para que não mergulhassem naquela perigosa aventura.
Cometeram crimes de sangue,
não pela defesa de princípios democráticos, mas pela implantação da ditadura do
proletariado em nosso país.
Era um período de
radicalismos políticos.
Agora, acessando a
internet, me defrontei com o texto abaixo:
“Não há Mito.
Há FATO!
Não foi um Bozonaro
Que criou um país de idiotas.
Foi um país de idiotas
Que precisava de um representante”
Impressionante! Após 55
anos, é o mesmo discurso raivoso dos inconformados,
iludidos, fanáticos e revoltados, que abraçaram o terrorismo a partir de 1964.
A diferença é que hoje,
JAIR MESSIAS BOLSONARO não foi levado ao poder pela força das baionetas, mas
sim pelo VOTO popular.
Esses alienados não
conseguem enxergar que suas ideologias políticas falidas foram superadas pela realidade
dos novos tempos.
Ressalto que, dentro de
uma democracia, como a que vivemos, é livre a opção dos cidadãos de defenderem os princípios políticos que considerem ser os
mais adequados para nosso país, mas abraçar
o terrorismo, como ocorreu em 1964, continua
a ser crime que deve ser combatido duramente pelas forças de
segurança.
Podem berrar, podem
insultar os cidadãos apoiadores da nova escolha pelas urnas, podem destilar veneno pelas redes sociais, mas vão ficar por aí.
Não vão conseguir criar
novos grupos terroristas para dominar a sociedade na marra, como tentaram fazer
a partir de 1964.
É espantoso que não consigam
ver que o povo não elegeu JAIR MESSIAS BOLSONARO pela sua pessoa, mas sim para a
implantação de uma nova ordem política no país, que expurgasse de nossas
instituições o domínio deletério do petismo radical que
afundou o país.
A sociedade operou uma
mudança de rumos e de valores.
É previsível que o novo
governo vá cometer mais erros, excessos, atropelos e abusos, como é de se esperar
de um governo estreante, ainda mais na situação caótica em que o país foi
deixado pelos governos que o antecederam.
Nessa situação, o país
precisa de um Poder Legislativo altivo e atuante para conter, discutir e
adequar à nossa realidade, as iniciativas de reformas partidas do Poder
Executivo.
Por isso, uma oposição responsável
e forte dentro do Congresso nunca foi tão necessária como agora.
O Parlamento é a
verdadeira arena política onde vão se propor, discutir e se aprovar as mudanças
que o país necessita fazer para sair do abismo em que foi jogado.
Por isso, voltamos a
repetir, é fundamental que tenhamos uma oposição esclarecida, atualizada e
atuante nesse processo.
É lamentável que hoje, a
atual oposição em nosso parlamento, ainda
seja constituída de grupos petistas radicais e de outros partidos minoritários
de esquerda, derrotados nas urnas, mas ainda fanatizados pela ideologia comunista
que soçobrou no Século XX, com a Queda do Muro de Berlim e a implosão da
ex-União Soviética.
A sociedade se pergunta
até quando o PT vai ter como presidente do partido uma pessoa tão desestruturada,
agressiva, desequilibrada, e desvinculada da realidade como GLEISI HOFFMANN.
A ida dessa representante
à posse de MADURO foi um ato de extrema sandice.
Até mesmo para petistas
e seguidores de outros partidos de esquerda, isso foi uma ação que só veio denegrir ainda mais a já desgastada imagem
do PT junto à sociedade.
Nessa situação,
pergunta-se: Até quando o Congresso vai funcionar sem uma oposição à altura de
desempenhar adequada e equilibradamente seu papel constitucional?
A oposição é
fundamental para o exercício da democracia plena.
Todas as mudanças pelas
quais nosso país precisa passar para que saia da crise humana, financeira e
econômica em que foi jogado por sucessivos governos liderados pelo PT, precisam
ser intensamente discutidas em nosso Congresso.
É importante que, o
mais rápido possível, o PT faça uma autocrítica profunda, se livre de seu bolor e ranço políticos ultrapassados
pela realidade dos novos tempos, se
reconstitua e renove suas bases para
atuar no Congresso dentro da situação
política atual.
O PT tem quadros da
mais alta relevância.
Para lembrar alguns representantes
políticos de destaque,
cito os atuais governadores CAMILO SOBREIRA de SANTANA (PT-CE), FLÁVIO DINO de CASTRO
e COSTA (PCdoB – MA) e RUI COSTA (PT-BA). Também poderia lembrar JAQUES WAGNER
(PT-BA), que é um político de cabeça aberta, não é um inflexível petista, e tem
uma visão atualizada em relação às mudanças pelas quais o Brasil e o Mundo
passam.
Portanto, não é por
falta de quadros de alto nível, que a
esquerda não tem condições de se renovar e de atuar no Congresso como uma oposição
altiva, atualizada, crítica e combativa para discutir projetos do Governo ou da oposição, que venham ao
encontro das aspirações da sociedade.
O Congresso precisa da
atuação e da participação de políticos dessa grandeza para discutir os
problemas do Brasil, que não podem ficar a critério de
tecnocratas insensíveis e despreparados para discutir e decidir sobre problemas
vitais para a sociedade.
Nesse aspecto, no que
tange ao BB, à PREVI e à CASSI, estamos enfrentando sérios desafios.
Diariamente,
defrontamo-nos com notícias na mídia que nos deixam chocados e tristes.
Agora mesmo, o jornal
Valor Econômico, em sua edição do dia 01.02.2019, na seção C10, nos apresenta o
embate entre o Presidente do BB, RUBEM NOVAES
e o Secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, SALIM MATTAR, sobre a venda de subsidiárias do BB, chamadas de “joias da coroa”, como a BBDTVM, a BB SEGURIDADE e as subsidiárias de cartões e investimentos do BB, “que são consideradas como elementos centrais para garantir a competitividade do banco perante seus principais concorrentes privados, Bradesco e Itaú.
e o Secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, SALIM MATTAR, sobre a venda de subsidiárias do BB, chamadas de “joias da coroa”, como a BBDTVM, a BB SEGURIDADE e as subsidiárias de cartões e investimentos do BB, “que são consideradas como elementos centrais para garantir a competitividade do banco perante seus principais concorrentes privados, Bradesco e Itaú.
Além disso, a leitura é que essas empresas têm alto potencial
de geração de valor para a instituição federal, uma avaliação que já vem sendo
feita pela direção do banco desde os tempos de PAULO CAFFARELLI na presidência.”
Transcreverei o texto
dessa matéria, em sua integralidade, no final deste artigo.
Ressalto que a defesa incondicional
do BB é uma causa que atinge a todos nós e pela qual devemos nos unir e
lutar duramente, independentemente da opção política de cada um.
Lembramos que o BB,
fundado em 12.10.1808, portanto com 211 anos de existência, é um banco
altamente lucrativo, que tem uma capilaridade de agências que atinge os mais
longínquos rincões de nosso país e tem uma ampla rede de agências no exterior.
Além de competir em
condições de igualdade com os maiores bancos do Brasil, desempenha um papel
relevante como o maior financiador à agricultura no país e também exerce a
função de defensor dos interesses econômicos e financeiros do Governo em todo o
país como, por exemplo, é o caso da redução dos juros.
Não enxergamos a lógica
de se privatizar áreas tão importantes da instituição e que são bases vitais
para o sucesso e progresso do BB.
Acreditamos que essa decisão
foi mal planejada, feita às pressas e no afã de mostrar resultados imediatos com
a privatização de empresas estatais que são ineficientes, são cabides de
empregos para afilhados de políticos, e que só dão prejuízo.
Mas esse não é o caso
do BB.
Como já dissemos em artigos anteriores, é um erro
magistral desestruturar uma empresa com o gigantismo do BANCO DO BRASIL, com sua amplitude de atuação, e seu papel
econômico e social dentro de todo o país, com importância para toda a população brasileira, tendo
como justificativa e base para
operacionalizar essas mudanças a adoção de princípios teóricos liberais de instituição de estudos econômicos de outro país, sem fazer as adequadas adaptações
para as especificidades e características da economia de nosso país.
Isso será matar a
galinha dos ovos de ouro.
Temos de estar absolutamente
atentos a esses projetos mirabolantes, precipitados e mal planejados,
elaborados por executivos advindos da área privada, que basicamente só enxergam
limitadas cifras sobre lucros, e não conseguem vislumbrar as consequências nefastas
de suas decisões para o Banco do Brasil em si e para o país como um todo.
Devemos nos organizar e
cerrar fileiras com nossos representantes no Congresso para apoiar a posição do Presidente do BB, RUBEM NOVAES, na
defesa incondicional do BANCO DO BRASIL, que é uma instituição eficiente, altamente
rentável, muito organizada e moderna, e com um corpo funcional altamente
qualificado, que luta duramente há mais de 200 anos para tornar o BRASIL uma nação
desenvolvida, com uma população bem
educada, sadia e feliz.
A propósito, transcrevemos
abaixo, a esclarecedora mensagem a respeito do tema, de 30.01.2019, de nosso companheiro JOSÉ RICARDO SASSERON:
“Para os colegas que vivem propagandeando que o governo
BOLSONARO não vai privatizar o BB.
O Secretário das Privatizações e dono da LOCALIZA, SALIM
MATTAR, disse que vai vender rapidamente todas as subsidiárias do BB, da Caixa e da Petrobrás.
Traduzindo: vende a parte mais lucrativa para a concorrência,
reduz o tamanho do banco, cede os nichos mais lucrativos do mercado para os
bancos privados, enxuga, fecha agências, demite funcionários, reduz a lucratividade
e, depois, privatiza o que sobrou, a preço de liquidação.
E se o banco fica pequeno e perde a serventia, acaba também
com a CASSI e a PREVI.
Afinal de contas, estes benefícios só são oferecidos quando a
empresa quer atrair os melhores cérebros do mercado.
Se ainda não entenderam as intenções deste governo, a gente
vai explicando.”
Colega JOSÉ RICARDO
SASSERON, parabéns pela breve e elucidativa explanação!
Esperamos que o Governo
não permita que a área econômica cometa tamanha insensatez, até para que este
articulista não venha a se arrepender em ter votado em JAIR MESSIAS BOLSONARO nas últimas eleições.
Conclamamos todos os
companheiros e todas as instituições, associações e entidades vinculadas aos
nossos interesses para que se unam na defesa dessa justa causa.
Felicidades para todos.
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB,
ANABB e ANAPLAB
Artigo do jornal VALOR
ECONÔMICO (Fábio Graner – Brasília DF), de 01.02.2019, Seção C10
MATTAR e NOVAES EM
DESCOMPASSO SOBRE SUBSIDIÁRIAS DO BB
O debate sobre a venda
de subsidiárias de empresas estatais nos últimos dias evidenciou um descompasso
nos discursos do Secretário de Desestatização e Desinvestimento, SALIM MATTAR,
e do Presidente do BANCO DO BRASIL (BB), RUBEM NOVAES.
O chefe do BB tem
mostrado mais cautela em relação ao esforço de privatizações e não quer abrir
mão de algumas subsidiárias consideradas “joias da coroa” do banco, ainda que
considere fazer parcerias e aberturas de capital.
Mattar, por sua vez,
fala enfaticamente em vender as subsidiárias e deixar as empresas estatais
“magrinhas”, ou seja, com o menor número de empresas possível.
“Deverão permanecer
como estatais a PETROBRÁS, o BANCO DO BRASIL e a CAIXA ECONÔMICA, só.
Significa um excelente
“guidance” para o nosso trabalho.
Então nós temos já o
apoio do presidente ao reafirmar que somente estas três empresas deverão
permanecer.
E elas deverão
permanecer bem magrinhas.
Vamos vender todas as
subsidiárias delas”, disse MATTAR, na última terça-feira em São Paulo.
A situação gerou ruído,
inclusive nos bastidores do corpo técnico do BB, especialmente por conta da
instituição financeira federal ter capital aberto.
A situação, segundo
apurou o VALOR, acabou levando a uma conversa para se tentar um alinhamento de
discurso entre o NOVAES e MATTAR e evitar novos ruídos.
Embora haja dentro do
governo uma convergência de visões sobre a necessidade de se privatizar os ativos
públicos, a decisão do presidente JAIR BOLSONARO de poupar o BANCO DO BRASIL
(além da CAIXA e da PETROBRÁS) faz com que o atual comando da instituição tenha
que ter maior cuidado para lidar com as subsidiárias.
Há mais de um motivo
para isso.
O primeiro deles, de
acordo com fontes, é que empresas como a BBDTVM, a BB Seguridade e as
subsidiárias de cartões e investimentos do banco são vistas como elementos
centrais para garantir a competitividade do banco perante seus principais
concorrentes privados, BRADESCO e ITAÚ.
Além disso, a leitura é
que essas empresas têm alto potencial de geração de valor para a instituição
federal, uma avaliação que já vem sendo feita pela direção do banco desde os
tempos de PAULO CAFFARELLI na presidência, que chegou a cogitar a recompra de ações
da BB Seguridade, o que não era possível por questões primeiramente de capital
da instituição.
Nesse sentido, fontes
citam relatório recente divulgado pelo CITIBANK apontando que o retorno sobre o
patrimônio do BB seria maior caso não houvesse sido aberto o capital da
subsidiária.
NOVAES já disse
publicamente que cogita fazer uma abertura de capital da BBDTVM ou partir para
uma parceria (ou ambas as coisas), mas sem abrir mão do controle da subsidiária
e da geração de valor e de negócios que ela gera para o banco.
O mesmo raciocínio vale
para as áreas de cartões e investimentos.
Nesse último caso, a
visão é que, como se quer desenvolver cada vez mais o mercado de capitais,
manter com o banco o controle da empresa de investimentos é importante para
maior geração de valor para a instituição.
Outra preocupação que
foi levantada nos bastidores do banco com a fala de MATTAR, é sobre o momento da
venda de ativos e em não se passar a impressão de que se está numa corrida para
se desfazer de negócios que geraria preços desfavoráveis.
Dessa forma, a cautela
mostrada por NOVAES em suas manifestações públicas aponta para a leitura de que
mesmo os processos de venda de ativos não estratégicos serão tocados de forma a
se obter o melhor preço possível, o que depende inclusive de fatores
macroeconômicos, como maior ou menor crescimento do país.
Meu caro,
ResponderExcluirP senhor que confessa ter votado no Bolsonaro, sugere o que para mudar essa situação criado pelo Posto Ipiranga do Bolsonaro?
Caro Anônimo,
ExcluirPrimeiramente, eu não confesso coisa nenhuma pois não cometi qualquer crime.
EU DECLARO que votei em JAIR MESSIAS BOLSONARO, plenamente consciente de meus atos e inteiramente ciente de que essa foi a melhor escolha para o Brasil que, se continuasse seguindo a cartilha do PT, hoje estaria na mesma situação da Venezuela ou até pior, à beira de uma guerra civil de dimensão continental.
Existe uma diferença abissal entre a teoria do comunismo e a realidade dos fatos.
A teoria comunista, da qual fui um seguidor teórico na minha juventude (nunca aceitei o terrorismo da esquerda), utopicamente é uma maravilha.
A realidade dos fatos provou que, de fato, não tem nada de real.
E a história mostrou que o comunismo não só é uma utopia como se provou o maio equívoco da história humana.
Na ex-URSS, onde foi implantada essa experiência aterrorizante, entre expurgos, choques internos e duas guerras mundiais, foram mortas e assassinadas perto de 70 milhões de seres humanos, para a implantação da nova ordem comunista.
Morreram 70 milhões de pessoas em nome de uma utopia que se provou um FRACASSO.
Em 1990, o Muro de Berlim caiu e a URSS implodiu.
Da URSS, ficou somente a Rússia, que hoje é um estado fascista.
Não quero isso para mim e nem para meu país.
Tenho consciência de que passaremos por momentos difíceis e cometeremos muitos erros para reorganizar a sociedade e temos um país desenvolvido, democrático e com uma população bem educada, sadia e feliz.
Para tanto, temos de seguir em frente sempre olhando para a frente e para o alto e não virarmos o país de cabeça para baixo e promovermos uma carnificina entre irmãos, só para, no fim, vermos que esse foi o caminho errado.
Não quero que ocorra com o Brasil o que ocorreu com a União Soviética.
Por isso, votei em JAIR MESSIAS BOLSONARO, mesmo conhecendo suas limitações.
Muito obrigado pela provocação que me levou a lhe dar esta resposta.
Seja muito feliz.
Abraços
Adaí Rosembak
Seria melhor que o Ministro Paulo Guedes dissesse de ua vez que pretende quebrar e acabar com o BB, do que ficar mandando esse Mattar, que é um pau mandado dele, ficar dando recados mentirosos.
ResponderExcluirSejam sinceros.
Caro Anônimo,
ExcluirEsse é um dos erros que ainda não foi consolidado no estreante governo de JAIR MESSIAS BOLSONARO.
Cabe a nós lutar para que essa doidice e precipitação não seja cometida.
Temos de lutar duramente, repito, para não permitir que esse absurdo se concretize.
Além de um erro, isso é uma arbitrariedade engendrada por tecnocratas que não enxergam a realidade e a diversidade de nosso país.
Temos de mobilizar a mídia, a justiça e apelar para o Congresso para impedir essa barbaridade.
Procuro, dentro de minhas limitações e com este mero blog, mostrar minha visão e de muitos companheiros para mudar essa concepção absurda e errada em relação a esse assunto.
Não é assim que mudaremos o país para melhor.
E foi para mudar o país para melhor que JAIR MESSIAS BOLSONARO foi eleito.
Volto a frisar mais uma vez que temos de lutar árdua e corajosamente para não permitir que essa maluquice se torne realidade.
Temos de impedir isso com todas nossas forças.
Concordo plenamente que Salim Mattar pode ser muito bom para alugar carros na Localiza mas nunca para ocupar um cargo da relevância para o qual foi nomeado.
Ele é uma pessoa despreparada e impulsiva para ocupar cargo de tão alta relevância.
Só posso concordar vom você que ele é mesmo um pau mandado do Ministro Paulo Guedes.
Espero que Jair Messias Bolsonaro e os demais membros do governo tenham a clarividência e a sabedoria de não permitir que se cometa um erro dessa magnitude.
Parabéns pelo seu comentário.
Abraços.
Adaí Rosembak
Amigo,
ResponderExcluirSempre acesso seu blog mas dessa vez você se superou.
Muito bom.
Também votei em Bolsonaro mas isso não quer dizer que concorde com erros que venham a ser cometidos.
Esse projeto de vender ativos do BB é tão absurdo que não creio que venha a acontecer.
Mas tudo é possível. O que não falta é maluco. É só para olhar para a Venezuela.
Temos de botar a boca no trombone e não permitir que se acabe com o BB.
Esse Mattar além de despreparado e arrogante também é louco.
Amigo, continue a escrever.
Obrigado por nos ajudar.
Caro Anônimo,
ExcluirSeu artigo é quase que irretocável.
Discordo que o Mattar seja maluco.
De maluco ele não tem nada. Ele segue uma lógica muito utilizada por economistas partidários do capitalismo selvagem que é a absurda teoria da "destruição criativa."
De resto seu artigo é perfeito.
Temos de lutar duramente contra isso.
Como você disse, tudo é possível.
Continue com seus protestos.
Não pare.
Abraços
Adaí Rosembak
Caro Blogueiro,
ResponderExcluirPenso que poucos estão levando a sério o assunto que o senhor aborda.
Parece-me que depois da eleição do Bolsonaro ficou todo mundo amortecido e cansado.
É esperar com cabeça fria o que vem por aí.
Caro Anônimo,
ResponderExcluirVocê abordou um aspecto interessante sobre o problema.
Refletindo sobre isso, chego à conclusão que, de fato, você tem razão.
Efetivamente depois da eleição de Bolsonaro, fazendo uma grossa comparação, parece-me que a esquerda, como que em uma luta de boxe, depois de levar um direto no queixo do Mike Tyson, ficou completamente tonta e depois desmaiou.
Tomara que acorde logo, pois a vida continua.
Precisamos de uma oposição atuante.
Quanto ao grupo vitorioso eles também estão tontos e ainda desestruturados.
O próprio Congresso, com a renovação dos parlamentares, ainda está se reorganizando.
Enquanto a poeira não assenta e as coisas não se organizam, precisamos estar atentos para as surpresas.
Vêm muitas mudanças e novidades pela frente.
Parabéns pelo seu excelente comentário.
Abraços
Adaí Rosembak
Mestre Adaí,
ResponderExcluirEstá tudo meio parado, confuso, e parece que ninguém está se entendendo.
A pior situação como o senhor diz é a da oposição que continua a defender as mesmas teses superadas e derrotadas.
É a marcha dos desatinados.
Do lado do governo, o pessoal continua batendo cabeça e fazendo melanças.
Os filhos do Jair Bolsonaro são os tres trapalhões.
Por outro lado, concordo que o filho Flávio Bolsonaro seja investigado e os rolos com o tal de Queiroz sejam devidamente esclarecidos.
Mas pelo que li até agora não vi nada de espantoso na variação patrimonial do Flávio Bolsonaro ao longo dos anos.
Espantoso mesmo é que o filho do Lula, que nunca foi político e era um funcionário público com baixa remuneração, hoje seja um das maiores fortunas do país.
Nunca ouvi o tal de COAF, PF, MF ou qualquer órgão oficial se manifestar a respeito. Estranhíssimo, estranhíssimo. Aí tem coisa...
Ou seja, tudo está muito tumultuado e confuso.
Coisa tipicamente brasileira.
Até quando isso vai ser assim ou seremos condenados a viver assim para sempre?