sexta-feira, 21 de agosto de 2015

SUSTENTABILIDADE da CASSI - Informe 4 - 21.08.2015

Companheiros,
Apresentamos adiante um resumo elaborado por Mirian Fochi, Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da CASSI, sobre tudo o que foi discutido na Palestra promovida pela CASSI em 17.08.2015, no auditório do Centro Administrativo do BB, no Edifício SEDAN, no Rio de Janeiro.
Manifestamos em nome de todos os associados da CASSI nossos sinceros agradecimentos pela importantíssima matéria encaminhada a este blog que, de forma sucinta e com muita objetividade, enfoca os aspectos mais importantes da crise atual sobre a sustentabilidade da CASSI.
Adaí  Rosembak
Associado da AAFBB, ANABB, AFABB-RS e ANAPLAB

Relatório da Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da CASSI Mirian Fochi sobre Encontro promovido pela CASSI em 17.08.2015, no auditório do Centro Administrativo do BB, no Ed. SEDAN, no Rio de Janeiro RJ.  

Os diretores eleitos da Cassi, Mirian Fochi - Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, e Willian Mendes - Diretor de Saúde e Rede de Atendimentos, estiveram reunidos com associados no Rio de Janeiro no último dia 17 de agosto.
Na oportunidade, os diretores apresentaram e debateram com os presentes suas opiniões a respeito da crise por que passa a Caixa de Assistência, suas origens, as medidas que estão sendo tomadas pelas respectivas áreas e as propostas a serem implantadas no enfrentamento dos problemas.
A Cassi apresentou resultado negativo no Plano de Associados no ano de 2014 da ordem de R$ 177 milhões. Para este ano de 2015 projeta-se um novo déficit, da ordem de R$ 200 milhões.
Este resultado é decorrente de fatores como, por exemplo, as despesas crescentes na área da saúde, bem acima da inflação e do crescimento das receitas que são vinculadas aos salários dos associados. A não implantação total do modelo assistencial de Atenção Integral para o conjunto dos associados, definido em conjunto com o custeio (7,5% da remuneração dos associados) na reforma estatutária de 1996 também impacta nos déficits porque o modelo tradicional do mercado só resiste devido aos reajustes periódicos nas receitas (contraprestações).
No passado recente, a Cassi teve receitas novas ou extraordinárias que permitiram adiar a discussão sobre os sucessivos déficits do Plano de Associados. Em 2007, a reforma estatutária aprovou receita nova sobre o 13º salário, a criação de coparticipação sobre exames e um aporte por parte do banco de R$ 300 milhões para serem investidos na ampliação do modelo assistencial da Cassi - de Atenção Integral à Saúde, com unidades CliniCassi e a Estratégia Saúde da Família. Já entre 2011 e 2013, entraram mais 400 milhões de reais após a distribuição do BET para os associados do Plano 1 da Previ.
Essas medidas permitiram a Caixa de Assistência cumprir com seus compromissos no período e acumular reservas nos dois planos (Associados e Família), da ordem de R$ 1,5 bilhão. A reserva do Plano de Associados vem agora sendo consumida e as perspectivas apontam para a necessidade urgente de novos aportes de recursos.
Esse resultado negativo seria ainda maior, não fossem as medidas tomadas pela diretoria, seja nas negociações com fornecedores e conveniados, obtendo condições mais vantajosas para a Cassi, seja na adoção de medidas rigorosas de controle das despesas, seja nos investimentos na implantação da Estratégia Saúde da Família.
A Estratégia Saúde da Família permite a Cassi atender aos associados a partir do modelo de Atenção Integral com equipes multidisciplinares (ESF) com olhar nas dimensões de promoção de saúde e prevenção de doenças, recuperação e reabilitação, atuando mais preventivamente, proporcionando saúde, antes da doença se instalar, com uso mais racional dos recursos dos associados.
Os diretores eleitos, periodicamente viajam pelo país para debaterem com os associados da Cassi, visando estreitar o relacionamento com aqueles que são a razão de existir da Caixa de Assistência, bem como mantê-los bem informados quanto aos assuntos referentes a Cassi.
O associado pode saber mais sobre a sua Caixa de Assistência acessando o site da CASSI, lendo os boletins dos eleitos e debatendo com o seu sindicato, entidade associativa ou Conselho de Usuário.
Mirian Fochi
Diretora de Planos de Saúde e de Relacionamento com Clientes da CASSI

20 comentários:

  1. SE 1 bilhão e meio está se esvaindo e necessitamos urgentemente de uma restruturação para equilibrar o plano, como esses $&@$&)( querem nos convencer que 5 bilhões e nunca mais contribuírem resolverá o problema?
    Precisa ser muito baixo para insultar assim a nossa inteligência. Mas pagarão, ah se pagarão! Aliás.......
    Elianafmm
    olharcorujabb@yahoogrupos.com.br

    Enviado do meu iPad

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    1. Eliana,

      Você tem absoluta razão.
      Não podemos aceitar essa proposta do BB senão vai ser o fim.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  2. Blogueiro Adaí,

    Não há milagre a fazer.
    A medicina fica cada vez mais cara e a renda dos assalariados do BB foi aviltada.
    Hoje uma empregada doméstica ganha mais que um funcionário iniciante no BB.

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    1. Caro Anônimo,

      São muitos problemas a enfrentar ao mesmo tempo.
      Por isso mesmo é que os titulares da CASSI promovem encontros para discutir os problemas e achar as soluções mais adequadas.
      Perfeição é a meta.
      O que de fato conseguiremos é outra estória.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  3. Para reso9lver os problemas da Cassi e o impasse com o Banco, contratem o engraxate da mostarda.
    Taí no Rio, pertinho.

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    1. Caro Anônimo,

      O que o engraxate da mostarda vai fazer?

      Adaí Rosembak

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    2. Prezado Adaí:

      acho que o anônimo quer dizer que o engraxate saberia tirar mais dinheiro de quem tem, ou seja, do BB. Usando de artimanhas, como o BB as usa. Vende uma coisa e entrega outra. Prepara a cilada e espera nossa resposta, que normalmente é cair nela, como o engraxate faz.

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    3. Caro Anônimo,

      Sinceramente, não vejo como nossos representantes podem fazer para obter mais vantagens.
      As rodadas de negociação estão se sucedendo e, os nosso melhores representantes estão usando de todos os recursos para levar o BB para uma posição de equilíbrio para não quebrar o sistema.
      Temos de avançar mais nas negociações e amadurecer nossos pontos de vista.
      É isso.

      Um abraço

      Adaí Rosembak

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  4. Angelo Raphael Celani Ferreira23 de agosto de 2015 às 17:25

    MEU CARO ADAÍ,

    INICIALMENTE GOSTARIA DE SABER SE VOCÊ CONCORDA COM O EXPOSTO, UMA VEZ QUE NA SUA APRESENTAÇÃO TECE ELOGIOS.
    AS EXPOSIÇÕES TÊM SIDO MUITO BONITAS COMO ESTATÍSTICA (PELO MENOS FOI O QUE OCORREU AQUI) E DADOS HISTÓRICOS. COMO SOLUÇÃO, ME DESCULPE, NÃO TRAZEM NADA. QUERER ATRIBUIR A ESF A SALVAÇÃO DA CASSI, PARA MIM, PARECE QUERER BRINCAR COM NOSSA INTELIGÊNCIA. HÁ QUANTOS ANOS A CASSI VEM DANDO DÉFICIT? QUAL O ACUMULADO DO DÉFICIT? TODOS SABÍAMOS QUE O BET (FOI PAGO ATÉ DEZEMBRO / 2013) IRIA TERMINAR E A RECEITA DA CASSI DIMINUIR. O QUE FOI FEITO? QUAL O PLANO AGORA? COMO RECOMPOR NOSSA RESERVA SE ELA ESTÁ SENDO CONSUMIDA? PARA MIM, HOUVE FALTA DE ADMINISTRAÇÃO, DE PLANEJAMENTO, POR PARTE DOS QUATRO DIRETORES, LOGO, RESPONSABILIDADES DIVIDIDAS QUANTO À ADMINISTRAÇÃO.
    SOLICITO QUE DIVULGUE MEU COMENTÁRIO A TODOS SEUS CONTATOS, POR GENTILEZA.

    Angelo Raphael CELANI Pereira
    Presidente da AFABB - AM
    DIREG ANABB AM

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    1. Caro Angelo Raphael Celani Pereira,

      Seu comentário está sendo divulgado a todos os contatos.
      Mas permita-me discordar da culpabilidade que você quer impingir à diretoria da CASSI.
      É preciso assistir a debates da CASSI como esse que foi promovido no SEDAN no Rio.
      Fica-se atualizado com a situação, se aprende muito e se acompanha ações que estão sendo implementadas para fortalecer o sistema.
      Diversas iniciativas para cortar custos estão sendo promovidas.
      O problema do BET tinha um desfecho com data marcada e que foi antecipado.
      A culpa não foi da direção da CASSI. A CASSI foi vfítima da perda do BET.
      É fácil fazer críticas mas é extremamente difícil encontrar soluções em uma situação como essa em que as contribuições dos associados descem e os custo da medicina sobem. A equação não fecha.
      E o BB ainda quer meter o pé para afundar o sistema ainda mais. Ou quebrar a CASSI de vez.
      Pense com seriedade nessa situação.
      Não existem soluções fáceis.
      Procure comparecer a simpósios como esse da CASSI nem que seja formando um grupo grande de colegas que aluguem um ônibus para ir a alguma cidade onde um debate dessa natureza esteja sendo promovido.
      Acesse o site da ANABB e acompanhe os vídeos do Companheiro Sérgio Riede, presidente da ANABB, onde ele expõe toda essa situação com muita clareza.
      Crie grupos de trabalho dentro da AFABB-AM para discutir tudo isso.
      Mobilize os aposentados para votar contra a proposta do BB.
      É dessa forma que obteremos sucesso.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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    2. MEU CARO ADAÍ, LAMENTO SUA RESPOSTA, PARECE ESTAR FALANDO PARA ALGUÉM QUE NADA CONHECE. CONTINUO DIZENDO QUE HOUVE SIM DESCASO. OS DÉFICITS VÊM SE ACUMULANDO HÁ ANOS E SOMENTE AGORA, QUANDO A CORDA ESTÁ APERTANDO MUITO, É QUE VAMOS PROCURAR SOLUÇÕES. DIZER QUE OS CUSTOS NA ÁREA DE SAÚDE CRESCEM MAIS QUE A RECEITA DA CASSI, NÃO É NOVIDADE. PELO SEU ENTENDIMENTO, AO QUE PARECE, OS DÉFICITS PODEM SE ACUMULAR. DEPOIS VAMOS CORRER ATRÁS DA SOLUÇÃO. FORMA NADA SAUDÁVEL DE ADMINISTRAR. ESTA QUESTÃO DEVERIA TER SIDO DISCUTIDA HÁ ANOS.
      CELANI

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    3. Caro Celani,

      Tenho consciência de que você conhece o assunto profundamente e em nenhum momento disse o contrário.
      Como vivemos em um ambiente democrático - felizmente ainda vivemos !! - podemos ter visões diferenciadas sob re um mesmo assunto.
      Temos nossas características pessoais como brasileiros. Só começamos a agir em qualquer situação em nossas vidas quando parece que o circo está pegando fogo.
      Faz parte de nossa cultura. Somos latino americanos.
      Aí vai um exemplo:
      Veja como é difícil mobilizar os aposentados. Compreendo os problemas de idade, de locomoção, de limitações de toda ordem, de medo da violência nas ruas, a inabilidade de usar computadores (tenho um amigo aposentado que ainda usa máquina de escrever!!), etc. Mas eles tem de compreender que estamos como que em uma guerra.
      Se não correrem o inimigo nos esmaga.
      Felizmente acho que gradativamente muita coisa está mudando no Brasil.
      Outro dia ouvi a declaração de um Ministro do STF dizendo que com a Operação Lava-Jato a população menos favorecida está vendo que a justiça agora atinge os ricos da mesma forma que sempre atingiu os pobres.
      É a primeira vez que empresários de alto calibre são presos, julgados, algemados e vão para a cadeia.
      Isso é bom para o país.
      Como você disse não é novidade que os custos na área médica crescem mais do que a receita da CASSI.
      Veja que concordamos em uma série de aspectos.
      Mas não considero justo desqualificar a ação das pessoas que dirigem a CASSI. Fazem o que podem dentro das limitações do sistema.
      Todos correm atrás de soluções para evitar déficits e cortar custos para aperfeiçoar o sistema.
      Continuo considerando que a realização de simpósios para debater toda essa situação é extremamente importante.
      Essa é a minha visão pessoal.
      Volto a repetir que, em nenhum momento, desqualifiquei suas colocações e seu domínio dos problemas da área.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  5. Prezado Adaí:

    a Cassi prega que a ESF seria a panaceia para tudo. Eu pergunto: como vão implantar este monstro em todo o Brasil? Aqui, onde moro, quase não há mais médicos credenciados. Ninguém quer saber de Cassi. Isto é um fato. E contra fatos não há argumentos. Como serão estes atendimentos da ESF nos mais afastados rincões deste país? Teremos que viajar centenas, ou talvez, milhares de quilômetros para um diagnóstico? São perguntas que, até hoje, não vi ninguém responder.

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    1. Caro Anônimo,

      O assunto que você aborda é uma constante nos debates promovidos pela CASSI.
      Como prestar um atendimento adequado para associados que residem em locais afastados e em pequenas cidades no interior ?
      Uma das soluções é levar o associado para se tratar em cidades maiores onde existam clínicas de saúde, hospitais e médicos credenciados.
      A ESF-Estratégia de Saúde da Família é apenas um programa entre vários outros.
      Volto a repetir que tudo isso é discutido nas apresentações da CASSI e sugestões as mais diversas são apresentadas para resolver o assunto.
      Outro dia vi um programa na TV sobre o atendimento médico de populações ribeirinhas nos grandes rios do Amazonas. Um navio hospital das forças armadas leva esse atendimento. É um hospital flutuante.
      Todo tipo de tratamento é prestado, inclusive cirurgias de toda ordem.
      Veja que não é só a CASSI que passa por esse problema de atendimento a populações que vivem em rincões afastados.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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    2. Não desmerecendo as populações ribeirinhas que, na sua maioria, nunca contribuiu (a maioria nem tem condições para isto. Ou teriam?), acho que os contribuintes da Cassi, compelidos a contribuir na assinatura do contrato de trabalho, deveriam ter uma perspectiva melhor. Sei que estamos passando por dificuldades, etc etc. Este mote, aliás, a rapaziada moderna que tem MBA e outros títulos (que, para mim, não valem nada, pois não dão experiência para ninguém) e que administram nossos interesses dentro e fora do BB aprenderam rápido: tudo é muito difícil de ser atendido, pois estamos numa crise global, sendo assim, não podemos atendê-los e por aí vai ...

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    3. Caro Anônimo,

      Pelos debates de que participei, os aspectos que você aponta de atendimento a colegas que moram em localidades distantes, principalmente aposentados, são atendidos dentro da rapidez possível.
      Evidente que não é possível comparar esses atendimentos com os dos colegas que moram em grandes cidades e tem um atendimento mais facilitado pela proximidade de centros de saúde, de clínicas e médicos.
      Os titulares da CASSI procuram outros meios de aperfeiçoar esses atendimentos dentro dos limites oferecidos pela CASSI.
      Também concordo plenamente com você que MBA e outros títulos acadêmicos pouco importam. O que vale mesmo é a atuação em campo, é a capacidade de resolver problemas e dar atendimento adequado aos associados. E pelo que conheço dos dirigentes que participaram do último debate da CASSI, todos eles já tiveram sua atuação testada em campo com sucesso.
      Quando participo desses encontros, mesmo correndo o risco de incorrer em erros em minhas perguntas e passar por situações ridículas, não me acanho em fazer perguntas.
      Estou ali defendendo meus interesses e os de meus companheiros.
      É isso.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  6. 24/08/15 18:55:33: Sergio Akil Binato: Pessoal, recebi de um amigo.
    Leiam o texto que segue sobre a Cassi e divulguem:
    "Para os vinculados ao Banco do Brasil: Houve uma reclassificação. No
    bb não existem mais aposentados. E sim os pos - laborais. Com isso, o
    bb fara um plebiscito sobre a Cassi. A jogada é não mais pagar o plano
    para os pos-laborais, deixando-os entregues a própria sorte. Por
    favor, quem conhece aposentado, pensionista do bb, diga para q se
    informem e participem do tal plebiscito. Se deixar apenas pelo pessoal
    da ativa estamos todos ferrados. E somos maioria . É fácil barrar
    isso. Basta mobilizar.
    O negócio é sério, tanto para nós quanto para a Cassi...mobilizar é preciso".

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    1. Caro Sérgio Binato,

      Muito positiva sua colaboração.
      O texto é muito esclarecedor e é o retrato fiel da situação por que passamos.
      Se desta vez os aposentados não se conscientizarem e fizerem um esforço supremo de participação, usando as palavras do texto, estaremos ferrados.
      Obrigado pela colaboração e este blog está à sua plena disposição para outros comentários importantes e objetivos como esse.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  7. Pegando carona no que o Sérgio Binato falou:
    Os pós-laborais (a maioria do Plano 1) estão na mão do Previ Futuro. Darwin deve estar muito feliz com a sua teoria de que o mais fraco deve dar lugar ao mais apto... Não é por nada que na Europa já haja partidos políticos que defendem que os mais idosos não devem ser "protegidos" tanto assim, pois (isto eles não dizem abertamente) só prejudicam a economia.

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    1. Caro Anônimo,

      É uma interpretação do que o colega Binato quis dizer.Outros pensam diferente.

      Abraços

      Adaí Rosembak

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