quarta-feira, 5 de agosto de 2015

SUSTENTABILIDADE DA CASSI - Informe 2 - 05.08.2015

 Quando do lançamento, em 02.08.2015, do Informe nº 1 desta série, recebemos comentários críticos por estarmos repetindo chavões já conhecidos em relação à sustentabilidade da CASSI e ao fato de ressaltarmos as opiniões dos dirigentes das associações e não a visão pessoal deste blogueiro.
Esclarecemos que não temos como fugir aos chamados “chavões”, que já foram “amplamente divulgados em outros espaços”, e que continuarão a ser repetidos em qualquer comentário que se faça sobre a sustentabilidade da CASSI.
Não podemos abdicar das cláusulas pétreas, que são os chavões abaixo, que envolvem a responsabilidade do patrocinador e que são a base do Plano Associados da CASSI:
- Solidariedade e cobertura de assistência da CASSI para todos os associados, sejam da ativa, aposentados, dependentes ou pensionistas;
-Compromisso permanente do patrocinador em relação à CASSI.
É fundamental que nossos representantes nas rodadas de discussões não percam o foco de que os trunfos acima são fundamentais em nossa luta e não poderemos abrir mão deles em qualquer negociação que venha a ser mantida com o Banco do Brasil.
Todos os demais aspectos podem ser discutidos, como aviltamento salarial dos  funcionários do BB (devido ao  PCS de 1997) que gera contribuições irrisórias para a CASSI, incremento da medicina preventiva e a assistência médica aos aposentados, aperfeiçoamento gerencial e administrativo para diminuir custos da CASSI, formas de enfrentar o aumento crescente dos custos médicos e hospitalares com a introdução de novas tecnologias, eliminação de desperdícios com exames excessivos e dispensáveis, redução de custos hospitalares abusivos, etc.
O que estamos presenciando por parte do BB não é uma proposta. É, sem meias palavras, uma ruptura contratual unilateral do BB com seu funcionalismo.
Sem rodeios, é uma agressão, é uma ilegalidade.
Acabei de ler no resumo 3842, da REDE-SOS@yahoogrupos.com.br, o comentário “CASSI – Tática de Negociação”, da companheira Macilene Oliveira, sobre a tática sórdida e covarde que o BB vem adotando nas rodadas de negociação sobre a sustentabilidade da CASSI.
Que me perdoe a colega , mas ela foi muito benevolente quando classificou o assunto como “Tática de Negociação”. Isso que está ocorrendo é verdadeiramente uma “Tática de Chantagem Covarde”.
O representante do BB não apresenta qualquer proposta digna de apreciação nas discussões com os representantes dos funcionários. Usa o fator TEMPO para postergar qualquer entendimento, sempre marcando novas rodadas de negociações, as mais espaçadas possíveis, de 20 ou 30 dias, com o objetivo de manter os mesmos impasses inaceitáveis para a categoria.
O objetivo do negociador é empurrar com a barriga qualquer solução razoável para as partes e impor na marra as suas condições humilhantes para a parte contrária.
A sugestão da FAABB, no nosso entender, de exigir do BB rodadas de negociação com intervalo não superior a 1 (uma) semana para evitar a postergação das tratativas, tem forçosamente de passar pela concordância de ambas as partes. Não é uma decisão unilateral.
O outro aspecto que não foi abordado e, esse sim, pode ser exigido quando das negociações, é não permitir que o representante do BB se debruce na discussão interminável de firulas e detalhes de menor importância com o objetivo de estender as discussões o máximo possível com o objetivo predeterminado de fugir do foco básico das discussões.
Por fim, e aí podemos nos vangloriar de nossas escolhas, estamos sendo muito bem representados por companheiros do mais alto nível.
Citamos, entre outros, as figuras de Isa Musa de Noronha, presidente da FAABB, que dispensa comentários. Outros colegas são o Sérgio Riede, que preside com sucesso a ANABB e que já foi presidente da CASSI e Célia Laríchia, presidente da AAFBB, que é uma pessoa que tem qualidades pessoais extraordinárias para nos conduzir ao sucesso nessa difícil negociação, da mesma forma que tem tido atuação exitosa à frente da AAFBB.  
O patrocinador, nessa tática sórdida, sabe que procedimentos médicos estão sendo recusados por falta de pagamento, pois o orçamento da CASSI está contingenciado por não ter sido aprovado. Surgem mais e mais descredenciamentos e a carência de assistência médica se alastra. Tudo isso faz parte do jogo sujo do patrocinador nas negociações.
Nunca, qualquer funcionário aposentado do BB, poderia imaginar que, para romper com contratos celebrados com os servidores do BB e que constam de suas carteiras de trabalho, o BB, que chamávamos de “Nossa Casa”, pudesse chegar a um nível tão sórdido, covarde e impiedoso.
Pelas informações que nos chegam, as reservas da CASSI devem se esgotar em novembro quando, se não nos curvarmos às condições impostas pelo BB, haverá a intervenção da ANS (Agência Nacional de Saúde).
Ou seja, na mesa de negociações, o   BB está jogando a nossa saúde, as nossas vidas e as de nossos familiares, como trunfos para impor suas inaceitáveis condições.
Já ouvi comentários de funcionários mais antigos que foram forjados dentro do princípio de total fidelidade ao BB, chegarem a comentar, por mais absurdo que soe aos ouvidos dos mais novos e dos mais engajados e  informados que, “o que o BB faz é para o nosso  bem. ”
Pertencem à massa de desinformados que nada leem e não se atualizam sobre o que ocorre atualmente na CASSI e na PREVI.
São a maioria dos que não votam para os dirigentes de nossas entidades.
Foram vítimas da perda do BET, sigla que muitos nem sabem o que significa, como não sabem o que é a Resolução 26.
E já são os primeiros atingidos pela crescente crise de assistência por parte da CASSI que está acontecendo em vários lugares no Brasil.
Quando comentamos com eles sobre essa situação, abrem as bocarras para exclamar:
“- Não é possível, não acredito !!!”
É a essa massa de associados que os dirigentes das associações têm de se dirigir e priorizar   suas mensagens.
Embora possamos até ficar revoltados com a alienação e a acomodação desses companheiros, precisamos deles para o sucesso de nossas causas.
É papel das associações encontrar formas de captar esses participantes da PREVI como associados. Os atuais associados podem ajudar nessa tarefa.
Lembro-me de que, em uma oportunidade, quando estava no 11º andar, na sala dos aposentados da AAFBB, entrou um companheiro que me disse que era associado da AAFBB há mais de 15 anos e que aquela era a primeira vez que comparecia na sede da entidade. Em lugar de o criticar, fiquei a me perguntar o que havia faltado à AAFBB para mobilizar aquele associado para ser mais participativo.
Sobre esse aspecto, parabenizamos a recente iniciativa da AAFBB com o lançamento da publicação “Conexão AAFBB”. Penso que a associação terá absoluto sucesso com essa nova revista. A publicação introduziu novidades que incentivam a uma maior participação dos associados.
Uma campanha digna de registro é a implementada pela AFABB-RS com o movimento “NÃO PASSARÃO”. Com certeza a conclamação que nos traz à mente a luta de Dolores Ibárruri, La Pasionaria, na Espanha, mobilizará muitos associados no Rio Grande do Sul e em outros estados para o sucesso de nossa causa. Para incrementar o movimento, sugiro ao Presidente da AFABB-RS, o companheiro José Bernardo de Medeiros Neto, a confecção de camisetas com o mote do movimento:   “NÃO PASSARÃO”.
Em relação às críticas por expressar as opiniões dos dirigentes das associações e não a minha própria, que sou o administrador deste blog, reitero que este é um espaço democrático em que publico opiniões de outros companheiros, sem me restringir a considerações de ordem partidária ou outras.
Aliás, registro que, neste introito do artigo, já estou expressando minha própria opinião.
Ainda em relação aos dirigentes das associações, friso que eles não expressam suas opiniões pessoais e sim “as opiniões institucionais de suas respectivas associações”.
Antes de liberarem suas mensagens em sites e jornais das entidades, eles conversam e trocam impressões com associados, discutem intensamente com os demais dirigentes, consultam outras associações, enfim, amadurecem suas ideias antes de as lançarem na mídia e nos meios de comunicação das associações.
Por isso, priorizo a publicação, neste blog, dessas mensagens corporativas ou institucionais por representarem a visão dos milhares de membros dessas associações.
Já os blogs, por expressarem a opinião pessoal de seus responsáveis, incorrem, com mais frequência, em erros e equívocos por não terem o mesmo respaldo institucional das associações e a mesma amplitude de informações que os dirigentes das entidades tem.
Por outro lado, os blogs são muito impactantes por manifestarem denúncias e opiniões pessoais sem qualquer limitação de expressão devido a influências pessoais, corporativas ou políticas a que as associações estão sujeitas.
Neste informe 2, de “Sustentabilidade da CASSI”, registramos, sob sugestão de Isa Musa de Noronha, presidente da FAABB, a opinião do diretor da CASSI, William Mendes, que registra os mesmos “chavões” contra a investida do patrocinador de se livrar de sua responsabilidade com os aposentados e pensionistas do Plano de Associados da CASSI. É um depoimento franco, importante e muito esclarecedor, de autoria  de um diretor da CASSI.
Adaí  Rosembak
Associado da AAFBB, ANABB, AFABB-RS e ANAPLAB

Às
Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil
e colegas.
Prezados,
POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES reforça o entendimento da FAABB contra a aceitação da premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%, hoje fixado pelo BB em R$ 5,830 bilhões.
Precisamos continuar insistindo para que o Banco do Brasil retire da mesa sua chantagem explícita e negocie em bases éticas. Multipliquem esta mensagem a todos os seus contatos.
Isa Musa de Noronha – Presidente da FAABB

LEIAM A ÍNTEGRA DA POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES
“ - Informo que o Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento não participou da mesa de negociação com o BB, nem da reunião prévia da comissão negociadora. A coordenação e as entidades representativas sabiam da agenda de Conferências de Saúde em 23 e 24, respectivamente em Roraima e Amazonas. A reunião foi a data possível, segundo a coordenação da comissão.
- Informo ainda minha opinião e preocupação em relação aos relatos da matéria desta 5ª mesa com o BB:
1- Eu, como diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do banco caso o fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?
2- Também me preocupa como representante do Corpo Social ter que assumir novo risco, o risco financeiro nas próximas décadas em manter o fundo criado com valor que dê conta de contribuir com 4,5% mensalmente ao Plano de Associados pelo conjunto de aposentados. Somado ao risco anterior, a proposta do patrocinador BB para o Plano de Associados da Cassi cria dois riscos que hoje não existem. O risco que temos, que é inerente à Caixa de Assistência, é de déficits operacionais ao final dos exercícios por diferenças entre receitas e despesas assistenciais (risco, aliás, de toda operadora de saúde, que visa lucro ou de autogestão).
3- Como a própria matéria sobre a negociação de 24/07 diz e o banco também, se o banco aceita fazer aportes para as iniciativas estratégicas que focam melhorias de gestão na área de regulação e rede de prestadores, e aprofunda o modelo assistencial da Cassi de Atenção Integral à Saúde, trazendo a novidade de fazer dois pilotos em 100% do modelo para o banco ver melhor retornos econômico-financeiros (porque nós da área de saúde não temos dúvidas da eficácia do modelo), enfim, se o banco aceita fazer aportes e inclusive participar de rateios de déficits operacionais da Cassi (afinal, ele também é responsável como gestor), não há que se falar em transferência de risco atuarial pós-laboral dele banco para o Plano de Associados da Cassi. A proposta de aportes extraordinários como nós eleitos propusemos, enquanto a Cassi realiza as medidas estruturantes é bastante razoável e, na nossa leitura, não impacta na obrigação de aumentar provisões de pós-laboral porque o efeito de aporte é em vez única e impacta no resultado do exercício do banco.
4- Quanto às próximas datas e reuniões de negociação, vou informar com bastante antecedência à coordenação minha agenda e espero que possamos contribuir nas próximas etapas negociais. Entendo que a consulta das entidades nacionais às suas bases, no caso das confederações, equivalha a chamar reunião formal de seus sindicatos e federações, e dentro desses, de suas correntes políticas. Quanto mais unidade for construída em fóruns democráticos, entre associados da ativa e aposentados, maior será o acerto na tomada de decisões sobre esse tema tão importante em nossas vidas: a Caixa de Assistência.
William Mendes
Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi”

14 comentários:

  1. Macilene de Oliveira5 de agosto de 2015 às 15:00

    Prezado Adaí,

    Tenho consciência de que o meu nome causa mesmo confusão de gênero, pois ele é comum de três (rsrsrsr), mas pelo tempo que transito pelas redes sociais, e você também, o colega já deveria me conhecer e saber que sou Sr. e não Sra.

    Macilene (Goiânia) - Movimento SEMENTE DA UNIÃO

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    1. Caro Macilene,

      Também já confundiram muito meu genero.
      Sou Sr. e não Sra.
      O que importa é que gostei muito de seu texto. Muito esclarecedor.
      Parabéns.
      Vou colocar seu e-mail na minha lista.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  2. BLOGUEIRO, O QUE É QUE VOCE RECOMENDA PARA MOBILIZAR OS APOSENTADOS? DAR CHOQUE NELES? OS COLOCAR EM PAU DE ARARA? ENFIAR AGULHAS NAS UNHAS?
    EU O ACHO MUITO OTIMISTA AO ACHAR QUE A AAFBB VAI FAZER MILAGRE COM A NOVA REVISTA.
    AS VEZES ATÉ ACHO QUE MERECEMOS ISSO TUDO.
    SOMOS MUITO PREGUIÇOSOS, ACOMODADOS E DESINTERESSADO. SOMOS UM POVINHO DE MERDA..

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    1. Caro Anônimo,

      Evidente que você está revoltado com a alienação e o comodismo de muitos aposentados.
      Parece que eles querem se poupar de atritos e tem medo de entrar com ações judiciais que demoram anos e não levam a nada.
      Preferem fazer como simboliza a conhecida figura do avestruz que enfia a cabeça na areia para não ver o que acontece à sua volta
      É triste que, no limiar da vida, estejamos sendo lançados nessa situação aflitiva.
      Mas o laço está ficando cada vez mais apertado.
      Eu me lembro de que quando entrei no BB as portas se abriam.
      Parecia que tínhamos tirado a sorte grande.
      Conseguiram pouco a pouco acabar com o BB.
      Não nos resta outra alternativa que não seja lutar contra esse estado de coisas.
      Temos cada vez mais de denunciar a esses colegas a situação real em que nos encontramos.
      Procure não se tornar um derrotista. Até porque, pelas suas palavras, vê-se que você é uma pessoa participante e esclarecida.

      Um abraço

      Adaí Rosembak

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  3. A atual direção do banco quer fazer um gol de placa junto ao Palácio do Planalto às nossas custas, pensando somente no próprio benefício. O Banco do Brasil precisa de um ajuste iminente quanto ao índice da Basileia e o governo não tem como pagar o que deve ao BB, inclusive as taxas de administração dos programas sociais que o BB - assim como a CEF - vem bancando com recursos próprios. Se a atual administração do BB conseguir tirar a obrigação de contabilizar os 6 bilhões da CASSI já dá um bom refresco nos números do balanço e, certamente, um upgrade para os gestores do banco, que ficarão muito bem na foto junto ao Planalto. E há muita pressa para se conseguir isso. Se der certo, o próximo grande passo será fazer o mesmo com a PREVI. Estou errado? Quem viver, verá...

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    1. Caro Anônimo,

      Infelizmente você tem razão.
      O colega Ebenezer, em vários comunicados, já falou da necessidade do BB se ajustar às regras do Acordo de Basileia.
      O representante do BB espera nos esmagar para ser premiado com alguma posição bem remunerada em outra estatal para fazer um outro "ajuste".
      Os governo dá as pedaladas e quem vai pagar essa situação é o coitado do funcionário do BB que está ganhando uma miséria.
      É revoltante.
      Veja o que fizeram com a Petrobrás. Acabaram com a empresa.
      O Brasil está de joelhos. A produção industrial cai, a inflação aumenta, os investimentos fogem, a bolsa despenca, o desemprego aumenta, o investimento na educação acaba. É o que fizeram com o país.
      E depois criticam os jovens que querem sair do Brasil porque aqui já perderam suas esperanças.
      Espero que a Lava-Jato vá fundo e mande toda essa sujeirada para as quintas do inferno.
      É a esperança que todo o povo está tendo.

      Um abraço

      Adaí Rosembak

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  4. Prezado Adaí:

    posso até me perder no meu raciocínio, mas desde que inventaram estas coisas como 0800, ouvidorias etc a gente fica relegada para não sei qual plano. Reclama-se, mas a solução é, na maioria das vezes, nula. Além disso, com a chegada da internet, muitas pessoas ficam acomodadas e acham que publicar comentários para qualquer assunto que se apresente significa que estão participando para a criação de uma nova sociedade.
    Sou muito cético nestas horas. Nunca tivemos tanta informação inútil rodando pelo mundo (isto pode ser constatado nas notícias mais absurdas que são publicadas e que recebem centenas de comentários), mas o verdadeiro "conhecimento" não há.
    Onde quero chegar: infelizmente o bombardeio de informações inúteis anula as que têm conteúdo, como as que o senhor nos disponibiliza. Mas, por favor, continue a nos informar. Ufa, acho que consegui passar meu recado.

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    1. Caro Anônimo,

      Existe muitas visões diferenciadas sobre um mesmo assunto.
      É só acompanhar os grupos na internet.
      A diversidade e o conflito de opiniões é uma coisa impressionante
      O que acho é que devemos selecionar pontualmente o que se encaixa verdadeiramente nos problemas e que não sejam puras divagações que fujam da realidade dos fatos.
      Nesse sentido concordo plenamente com você.
      Também não me julgo o dono da verdade de nada.
      Por isso mesmo publico a opinião de outros grupos ou pessoas.
      E por aí vamos nós.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  5. Com nossa força e representação o mote será : Mas tudo passa, tudo passará... (lembrando a canção interpretada por Nelson Ned sucesso em 1997 ).

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    1. Caro Anônimo,

      Esse seu mote se aplica a tudo na vida, tenhamos ou não representação.

      Adaí Rosembak

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  6. EXTRA EXTRA EXTRA

    ASSISTAM AO VÍDEO NO SITE DA VEJA, COM TÍTULO: CPI dos fundos de pensão - Cunha articula com o DEM rasteira no PT.


    NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS EU VI OS FUNDOS DE PENSÃO NA ALÇA DE MIRA.
    FINALMENTE, AO QUE PARECE, VELHOS CONHECIDOS NOSSOS TERÃO QUE SE EXPLICAR.

    PAPUDÃO NESSES FILHOS DA PÁTRIA (pátria é para passar na censura)

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  7. Entenda por que a VALE é um “VALUE TRAP” (armadilha de valor)?

    1. Durante os últimos três anos, a VALE deixou de aumentar as receitas ou melhorar as margens. Pior ainda, a empresa já pagou quase US $ 8 Bi em dividendos desde 2009, enquanto incorreu em fluxos de caixa livres de menos de US $ 1,2 Bi ao mesmo tempo.

    2. [...] não se pode distribuir mais valor do que aquele que foi criado. Esta lei não exclui as fases de alta bursátil, porque INTRODUZ UMA DISTINÇÃO BÁSICA ENTRE OS FLUXOS DE RENDA E OS GANHOS CORRESPONDENTES A VALORIZAÇÃO DOS PATRIMÔNIOS.*

    *https://drive.google.com/file/d/0B9XGyMFsJ0D8bGhpNzNZeXo0Z0lUWmxqekQxc3JIZDd5VnpB/view (itens 19 e 20).

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    1. Caro Anônimo,

      Ontem mesmo li um artigo sobre o processo de desvalorização do yuan na China.
      Isso vai atingir a Vale diretamente, além de outras exportadoras de matéria prima.
      O mundo está em crise. E nós além da crise econômica temos a crise política.
      Não vejo com otimismo o futuro próximo.
      Espero que tudo isso não demore muito, que essa benéfica Operação Lava-Jato atinja seus objetivos, que o atual governo se aprume ou outro presidente assuma e que a China tome novos rumos.
      É tudo que precisamos e que, obviamente, a Vale precisa para sair da crise.

      Um abraço

      Adaí Rosembak

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