Cara Isa Musa de Noronha,
Eu recebi sua primeira mensagem
no dia 27.11.2015, às 09.55h e, às 16.51h, da mesma data, a coloquei
como comentário neste
blog. Às 16.52h e às 17.06h dei respostas às suas colocações.
Esse comentário e minhas respostas estão na seção “Comentários” da mensagem “Desencanto”.
Reproduzo adiante, por ordem cronológica, de baixo para cima, todas as
mensagens trocadas com você via e-mail:
Caro
Adai, Sábado, 28 de Novembro de 2015 21.06
Não sei.
Somos amigas, sempre nos ajudou muito, mas definitivamente não sei a razão de
tanta mágoa.
Se me
permite um conselho... Esqueça...
Grata
Isa Musa
De: adbak@uol.com.br
Enviada: Sábado, 28 de Novembro de 2015 18:17
Para: isamusa@uol.com.br
Assunto: Fwd: Re: PUBLIQUEI NO SEU BLOG
Querida Isa Musa,
Ainda não decidi como devo reagir a essa nova nota da dirigente do blog Olhar de Coruja.
Estou tranquilo em relação a isso.
Examinarei com calma o que farei... ou não farei !!
Não sei o que se passa na cabeça dessa pessoa.
Será que ela está bem ou essa forma de ela agir faz parte de seu problema de saúde ?
Fiz uma pequena correção ortográfica na mensagem que lhe mandei abaixo.
Eliminei um sinal de interrogação .
Abraços
Adaí Rosembak
-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto:
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Fwd: Re:
PUBLIQUEI NO SEU BLOG
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Data:
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Sat, 28 Nov 2015 17:37:04 -0200
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De:
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Para:
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Querida Isa Musa,
É realmente lamentável o comportamento da dirigente do blog Olhar de Coruja.
Acesse o blog dela e veja seu novo artigo.
Só que ela errou ao não dizer que eu realmente coloquei seus comentários no meu artigo.
Será que ela não tem condições de enxergar o caminho minado onde está entrando?
Será que ela se sente feliz dessa forma?
Desculpe-me pelo desabafo.
O admirador
Adaí Rosembak
-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto:
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Re:
PUBLIQUEI NO SEU BLOG
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Data:
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Fri, 27 Nov 2015 15:27:03 -0200
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De:
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Para:
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Querida Isa
Musa,
Quando lhe dei a primeira resposta estava indo para fisioterapia de recuperação.
Mas, em nenhum momento, mesmo no auge da dolorosa terapia, deixei de pensar na sua mensagem.
Por várias vezes você ressaltou o aspecto de que a Leopoldina sempre prestou uma colaboração espontânea não remunerada.
Na minha nota e nem em nenhuma nota anterior toquei nesse aspecto.
Mas me veio à mente um comentário que abordava esse aspecto.
Logo que voltei para casa, a primeira coisa que fiz foi cancelar o comentário e a resposta que dei a ele.
Li com cuidado a sua bem colocada fábula e perdoe-me a sinceridade, penso que a mim ela não foi endereçada.
Espero que esse assunto se encerre por aqui.
O artigo que elaborei foi no tom adequado e espero que a dirigente do Blog Olhar de Coruja dê novo rumo aos seus comentários que feriram e ainda ferem tantas pessoas.
Não guardo qualquer rancor por ela e peço que esse episódio enriqueça sua vida e a faça retornar a um convívio civilizado com seus semelhantes.
Quanto a você querida amiga Isa, encaminho-lhe o título de um filme inglês clássico que retrata o que sinto por você:
"Nunca lhe vi mas sempre lhe amei."
Um abração renovado deste admirador
Adaí Rosembak
Em 27/11/2015 09:55, Isa Musa escreveu:
Quando lhe dei a primeira resposta estava indo para fisioterapia de recuperação.
Mas, em nenhum momento, mesmo no auge da dolorosa terapia, deixei de pensar na sua mensagem.
Por várias vezes você ressaltou o aspecto de que a Leopoldina sempre prestou uma colaboração espontânea não remunerada.
Na minha nota e nem em nenhuma nota anterior toquei nesse aspecto.
Mas me veio à mente um comentário que abordava esse aspecto.
Logo que voltei para casa, a primeira coisa que fiz foi cancelar o comentário e a resposta que dei a ele.
Li com cuidado a sua bem colocada fábula e perdoe-me a sinceridade, penso que a mim ela não foi endereçada.
Espero que esse assunto se encerre por aqui.
O artigo que elaborei foi no tom adequado e espero que a dirigente do Blog Olhar de Coruja dê novo rumo aos seus comentários que feriram e ainda ferem tantas pessoas.
Não guardo qualquer rancor por ela e peço que esse episódio enriqueça sua vida e a faça retornar a um convívio civilizado com seus semelhantes.
Quanto a você querida amiga Isa, encaminho-lhe o título de um filme inglês clássico que retrata o que sinto por você:
"Nunca lhe vi mas sempre lhe amei."
Um abração renovado deste admirador
Adaí Rosembak
Em 27/11/2015 09:55, Isa Musa escreveu:
Prezado
Adai
Postei em
seu blog, mas só depois vi que havia alguns erros de ortografia. Corrigi. Fique
a vontade para publicar esse sem erros.
Grata
Isa Musa
Prezado
Adai,
Lamento
que as desavenças cheguem até esse ponto de acusações irresponsáveis e a propagação
de inverdades que ferem a honra de colegas.
A
FAABB conta com a colaboração espontânea da colega Leopoldina Corrêa na feitura
e divulgação de nossas reuniões em vídeos, as participações minhas e de Ruy
Brito em Audiências Públicas no Senado Federal, as entrevistas com autoridades
do Governo, como o Dr Jaime Marins (Minist da Previdência), Dr, José Maria
Rabelo (PREVIC), dirigentes de PREVI e CASSI. Tal divulgação permite alcançar
um maior número de colegas em todo país, razão pela qual eu pessoalmente sou
grata e considero que e toda a comunidade BB muito lhe deve.
Posso
lhe assegurar que a competência técnica e o apreço que a Leopoldina tem pelas
nossas muitas vezes inglórias lutas contra os desmandos quanto a PREVI e a
CASSI, sempre foram isentos de qualquer remuneração e isso dignifica seu
trabalho.
A
FAABB registra em seu Estatuto que os serviços prestados à Federação são
voluntários, ninguém recebe nenhuma remuneração a qualquer título, a saber
“Art. 39 – O exercício de funções na FAABB será sem remuneração de
qualquer espécie e, em hipótese alguma, poderá ser confundido com contrato
de trabalho nem pleiteado vínculo empregatício.”
Eu
lhe asseguro que todo trabalho de qualquer dirigente da FAABB é voluntário,
assim como também é voluntária a colaboração que a Leopoldina empresta à
Federação.
Permita
que eu registre aqui, uma antiga fábula: Conta-se que, num tempo e lugar
distantes daqui, um jovem pecou levantando falso testemunho. Ele inventou
uma história repleta de mentiras inverdades sobre uma pessoa inocente. A fofoca
se espalhou rapidamente e começou a prejudicar a vítima. Não existe mentira
mais perversa do que aquela que difama. Ao ver os danos causados o jovem se
arrependeu de seu pecado e procurou um velho sacerdote para fazer confissão. O
sábio o atendeu calmamente, ouvindo cada uma de suas palavras. Ao final disse:
– “Vocês está realmente arrependido deste pecado?” O jovem rapidamente
respondeu que sim e que inclusive já havia pedido perdão à pessoa que
injustamente havia acusado. – “Bem…” respondeu o confessor, “então antes de lhe
dar a absolvição vou pedir que cumpra uma penitência. Você vai pegar um
travesseiro de penas, subir em um alto monte e soltar todas as penas ao vento.”
– “Só isso?” admirou-se o penitente. – “Sim. Depois volte aqui”. No dia
seguinte o jovem voltou satisfeito. Então o sacerdote disse: – “Agora você está
preparado para cumprir a segunda parte da penitência: volte à planície e
recolha todas as penas novamente no travesseiro, depois volte para receber a
absolvição”. O jovem olhou sem entender: -“Mas isso é impossível”.
-“Justamente. Da mesma forma é impossível reparar a fofoca. Apenas porque a
misericórdia de Deus é infinita, você poderá receber o perdão. Mas o mal que
você provocou ficará pairando sempre, como penas ao vento. Pense bem antes de
falar novamente algo contra alguém!”.
É
isso, Adai.
Minha
resposta a Isa Musa de Noronha:
Cara
Isa Musa de Noronha,
Isa,
você é a pessoa para quem redigi o artigo “Tributo a Uma Guerreira” , que foi publicado no blog Olhar de Coruja em
20.12.2013. Antes de o tornar público,
eu o mostrei ao meu saudoso amigo Aldo Alfano, em um almoço a dois, para a
apreciação dele. Para minha alegria, ele declarou que nunca tinha se defrontado
com um texto tão belo e elogioso e, ainda perguntou, a título de brincadeira se
eu queria ser seu “ghost writer”. Essa
defesa foi feita em um determinado
período em que você estava recebendo pesados ataques por uma posição que você
defendia. Ao final desta nota, reproduzo cópia desse artigo.
Em
razão desse meu arrazoado fui chamado de puxa-saco, pau mandado, baba ovo,
bajulador e por aí vai. Entupiram o espaço
para comentários neste blog com
mensagens ofensivas e degradantes.
Ainda
hoje, lhe digo de coração, que se ocorresse
qualquer situação análoga como aquela eu agiria em sua defesa da mesma forma.
Considero
você como um ícone na luta pelos nossos
interesses, que tem de ser defendida e apoiada pelo seu empenho sem limites na
defesa dos assuntos concernentes à nossa categoria.
Ataques
gratuitos e inverídicos, em qualquer veículo de mídia, podem provocar danos irreversíveis na vida de
empresas e pessoas, chegando até a provocar suicídios e quebra de empresas. O caso mais notório no
Brasil foi a Escola Base em São Paulo que, em 1994, foi fechada. Dirigentes da escola,
professores, motorista foram caluniosamente acusados de abuso sexual contra alguns alunos de 4
anos.
Nos
Estados Unidos, no final de 1986, um caso que
chocou a opinião pública foi o do
Deputado Budd Dwyer, do Estado da Pensilvânia que, em frente às câmeras que
transmitiram o episódio para todo o território amecano, deu tiro embaixo do
queixo. Ele foi alvo de uma acusação de desvio de US$ 300.000,00 o que ele
sempre negou.
Eu
moro no Rio de Janeiro e a associação que eu mais frequento é a AAFBB.
Tenho
muitos amigos naquela entidade e, como descrevi em meu artigo “Desencanto”, de 26.11.2015,
desde os tempos em que era colunista no blog Olhar de Coruja, observo uma
campanha implacável e difamante desencadeada pela Sra. Leopoldina Corrêa,
administradora do blog Olhar de Coruja, contra membros daquela associação,
principalmente contra os dirigentes Célia Laríchia, Loreni de Senger e Gilberto
Santiago.
Conheço
a todos e eles gozam do apoio, carinho e incentivo dos associados.
Você
mesma , como Presidente da FAABB – Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Banco do
Brasil, os conhece pessoalmente e sabe que se tratam de pessoas sérias.
Não
existe nada que os desabone. Não existem comentários desairosos nem na frente e
nem atrás dos bastidores. No linguajar jurídico, gozam de reputação ilibada. Não paira sobre eles nem uma ínfima denúncia
que seja.
O
Estatuto da associação é seguida à risca por todos.
A
Presidente da AAFBB, Célia Laríchia, é a
mais visada pelos ataques incessantes, inverídicos, covardes e
inconsequentes de Leopoldina Côrrea.
Esse
tipo de baixaria traz prejuízos notórios
para a reputação, a imagem pessoal, a saúde e seus reflexos chegam a atingir os
laços familiares, profissionais e sociais.
Dia
após dia, esses injustos e perniciosos
ataques , corroem a auto-confiança, a
saúde, o relacionamento familiar, o bem
estar e a felicidade das pessoas.
Pergunta-se:
qual o mal que essas pessoas fizeram à Leopoldina Corrêa ?
Nenhum,
nenhum.
É
por essa razão, querida Isa Musa de Noronha, que perdi o encanto e o entusiasmo
pelo Blog Olhar de Coruja e acabei o abandonando para criar meu próprio blog.
Em
relação ao seu e-mail de 28.11.2015, de 21.06h, peço que leia meu artigo
“Desencanto” de 26.11.2015 e você vai entender a razão de tanta mágoa.
E
também vai entender, querida Isa Musa, porque
vou declinar de seu tão humano
apelo de ... “Esquecer” .
Esse
seu “apelo para esquecer” seria o mesmo que eu lhe pedir para abandonar sua
luta dura e sem tréguas junto com Ruy Brito contra tantos órgãos e instituições que tentam
nos esmagar a qualquer custo.
Lamento
que essa situação tenha chegado a este ponto. Mas não há como retroceder
enquanto a infâmia, o desrespeito, a calúnia, as ameaças e as mentiras
perdurarem.
Leia
os últimos artigos do blog Olhar da Coruja e você entenderá muito bem o que
estou dizendo.
O
mal tem de ser extirpado pela raiz.
Ou
restaura-se a paz, o respeito, a sensatez e o equilíbrio ou a guerra vai
continuar.
Com
toda a admiração e respeito
Do
amigo que nunca a viu mas lhe adora
Adaí Rosembak
Associado da AAFBB,
ANABB, AFABB-RS e ANAPLAB
Artigo sobre Isa Musa
de Noronha de 23.08.2013
Espaço
Adaí Rosembak
23.08.2013
Tributo a uma Guerreira
Este é um artigo em que, pela primeira, vez, fugimos
da norma de discutir assuntos e notificar ocorrências para fazer uma abordagem
sobre uma personalidade de destaque na área do BB, PREVI, CASSI, entidades
representativas e aposentados e pensionistas de EFPCs.
Em nossas crônicas e artigos sempre procuramos não
fazer críticas pessoalmente invasivas.
Não sabemos como uma pessoa reage ao receber uma
crítica de ordem pessoal.
As pessoas têm
níveis de sensibilidade e de reação absolutamente diferenciadas de
outras e que podem levar a um mero dar de ombros, a um estado depressivo ou a
uma tragédia pessoal.
Como exemplo do que uma difamação pode causar,
lembramos um acontecimento ocorrido em 22.01.1987, nos USA, com o político
Robert Budd Dwyer, representante do Estado da Pensilvânia, que foi acusado de
estar envolvido em negociatas com empresas ligadas ao Governo.
A repercussão do caso na mídia foi muito grande e ele
convocou a imprensa para uma entrevista em que falaria sobre as acusações que
lhe eram imputadas.
Transtornado, ele detalhou o assunto, do qual se dizia inocente e as
consequências nefastas que se abateram sobre sua pessoa e sua família, em razão
do caso.
Após a entrevista, em frente às câmeras de TV, que
noticiavam a entrevista ao vivo para todo o território americano, o político,
inesperadamente, sacou um revólver e cometeu suicídio dando um tiro embaixo do
queixo.
No Brasil, tivemos o suicídio do Presidente da
República, Getúlio Dornelles Vargas, em 24.08.1954, em meio a uma crise
política, quando deixou uma carta testamento.
Esses são exemplos drásticos sobre os efeitos que
calúnias ou ataques pessoais podem causar em pessoas mais vulneráveis e mais
sensíveis a esse tipo de crítica.
Para evitar constrangimentos e reações que possam
deprimir as pessoas e por princípios absolutamente éticos, somente citamos
pessoas quando nos referimos a autores de postagens ou artigos constantes de
blogs, sites de associações ou institucionais, ou quando o assunto é noticiado
na mídia.
Limitamos nossas críticas ou comentários, com
contra-argumentações e outras ideias, mas
sempre evitando achincalhar ou denegrir os personagens alvos de nossas
críticas ou considerações.
Vivemos em uma democracia e temos o dever de respeitar
a livre expressão de pensamento e de manifestação de outrem, por mais absurdas
que essas ideias nos pareçam e por mais contrárias que sejam em relação aos
princípios que julgamos corretos.
Procuramos seguir
a máxima expressada por Voltaire: “Posso não concordar com nenhuma das
palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você
dizê-las”.
Há um pensamento expressado por Clarissa Corrêa, que
também se insere nesse contexto, e que diz: “As pessoas precisam se respeitar
mais. Não precisa concordar ou aceitar, mas o respeito é fundamental”.
Fizemos todo esse circunlóquio para chegar ao âmago do
assunto que queremos abordar.
Estão surgindo, principalmente em grupos na internet,
críticas e ataques pessoais extremamente caluniosos, depreciativos e
degradantes, que são inaceitáveis e descabidos, contra representantes e
defensores tradicionais dos interesses das causas dos aposentados e
pensionistas do BB, que são líderes de grande representatividade e alta
respeitabilidade.
Algumas das pessoas atacadas são alguns dos mais
destacados, preparados, atuantes e valorosos defensores de nossas causas.
Tais investidas partem de pessoas que carecem do
mínimo de preparo e postura para defender seus pontos de vista com elegância,
inteligência e conhecimento de causa em um ambiente de cortesia e respeito
mútuo.
Esses ataques indiscriminados e injustificados só
servem para prejudicar e atrasar a defesa de nossas causas, pois são desvios do
caminho correto e da forma civilizada de conduta na luta pelos nossos interesses.
Com esse comportamento tresloucado e destrutivo, no
estilo “a la black block”, antecipadamente se prejudica, se compromete e
se denigre a luta legítima desenvolvida pelos nossos representantes em fóruns, debates e discussões de alto nível junto ao Poder
Judiciário, Poder Executivo e Poder Legislativo, isso sem contar com uma fina
sintonia junto à mídia, o quarto poder.
A discordância de pontos de vista, a diversidade de
opiniões, e a disputa entre grupos políticos diferenciados são componentes
básicos do jogo democrático. Mas nessa disputa de natureza democrática deve
imperar, repetimos, o respeito mútuo entre as partes.
Essa é uma luta que exige a presença de atores de
elevado nível e refinada performance, de personagens bem preparados,
inteligentes, bem informados, firmes e atuantes, de alto desempenho e
resistência pessoais e, acima de tudo, visceralmente dedicados à causa que
abraçaram.
Entre essas pessoas, destacamos a figura de Isa Musa
de Noronha, que dedica sua vida e suas energias na defesa dos direitos dos
aposentados e pensionistas do BB.
Entre outras funções relevantes em outros órgãos, ela
é a Presidente da FAABB – Federação das Associações de Aposentados e
Pensionistas do Banco do Brasil, e vem se desincumbindo com sucesso e
brilhantismo de sua função de congregação das entidades representativas de
aposentados e pensionistas do BB.
Sua atuação direta, objetiva e firme se reflete em
todas as causas ganhas e nas ainda em curso na defesa de assuntos de nosso interesse.
Por trás de seu estilo
calmo, simples , ponderado, desprendido, despojado, de comportamento
manso ,fala baixa, paciente , boa ouvinte, “que trabalha em silêncio” e que
são características dessa mineira nascida em Três Corações, se escondem e camuflam outros aspectos importantes de sua personalidade: seu lado arguto, ágil, combativo, audaz,
inteligente , e sempre em alerta na
defesa daqueles aos quais dedicou sua
vida: os aposentados de todas as categorias
e os aposentados e pensionistas do BB em particular.
Por essas características pessoais tão fortes e
valiosas, tenho pena daqueles que assacam inverdades e calúnias contra uma
mulher com a fibra e estatura moral de Isa Musa de Noronha.
Pessoas como Isa Musa de Noronha são especiais, foram
abençoadas por Deus de forma privilegiada, são forjadas com a mesma têmpera de
personalidades como Golda Meier, Margareth Thatcher ou Indira Gandhi, entre
outras.
São personalidades que pairam acima de futricas, de
politicagem de baixo nível e de ataques sorrateiros e covardes.
Suas ações, objetivos e sonhos perpassam e transcendem
essas simplórias limitações humanas.
Pessoas assim nascem com características pessoais
incomuns na maioria dos mortais: têm uma força e uma energia incomensuráveis,
têm uma sensibilidade extremamente apurada para a percepção antecipada do
perigo iminente e uma capacidade nata de
perceber com o simples olhar os instintos e a natureza dos pensamentos
de seus semelhantes.
Assim, senhores detratores, ponham suas barbas de
molho e embainhem suas armas pois a luta é muito desigual e a derrota é certa.
Sigam o princípio de que forte é aquele que sabe
avaliar a força de seus adversários.
Adaí Rosembak
Associado da AAFBB e ANABB