quinta-feira, 26 de novembro de 2015

DESENCANTO

Acabei de tomar conhecimento da nota “Uma Pessoa Extraordinária”, de 25.11.2015, no blog Olhar de Coruja, em que Leopoldina Corrêa acusa a Companheira Célia Laríchia, Presidente da AAFBB, de ter me usado como garoto de recados para suas mensagens.
Por falta de imaginação e por desrespeito a este articulista, ela repetiu integralmente o artigo de mesmo título, “Uma Pessoa Extraordinária”, de 20.12.2013, de minha verve e que redigi quando ainda era colunista do blog Olhar de Coruja.
Dediquei o melhor de minha criatividade e de meus esforços na colaboração espontânea para o sucesso daquele blog onde tive a oportunidade de ser o autor de cerca de 40 artigos.
Desde o início de minha atuação como colunista no blog Olhar de Coruja, fui alertado por diversos companheiros para esse aspecto difamante, caluniador, desrespeitoso e agressivo de Leopoldina Corrêa na redação de artigos sobre pessoas com as quais ela não estivesse em concordância.
Mas eu estava tão envolto pelo encantamento e pelo entusiasmo com a função de colunista, que me recusava terminantemente a acreditar nessas pechas direcionadas à Leopoldina Corrêa, administradora do blog Olhar de Coruja.
Até que veio a Novembrada, que foi um divisor de águas.
Foi quando tive contato pessoal com diversos colegas a quem Leopoldina Corrêa havia criticado em seu estilo ácido, incontido e destemperado.
A maioria daquelas pessoas eram ativistas atuantes com quem, pela primeira vez, mantinha contato pessoal. Muitos militavam em facções opostas.
A Novembrada foi um tumulto só.  Mas, apesar da diversidade de correntes, todos defendiam o mesmo objetivo - que era o respeito aos interesses da categoria dos funcionários da ativa do BB e dos aposentados e pensionistas pela PREVI.
Ali, mantive contato pessoal com colegas atuantes e respeitados e a quem Leopoldina Corrêa havia atacado anteriormente.
A Novembrada foi um momento sem donos, em que todos, na sua forma singular, defendiam o mesmo objetivo que era a defesa   dos interesses dos presentes àquele encontro.
Naquele momento, face à multiplicidade de críticas em relação a Leopoldina Corrêa, recebidas por tantas pessoas expressivas, cultas, equilibradas e bem preparadas, que são líderes em suas áreas de atuação, fui levado a rever minha posição em relação à dirigente do blog Olhar de Coruja.
Confesso que foram momentos de absoluto desencanto. 
O segundo maior desencanto foi com Leopoldina Corrêa. 
Pela sua forma inábil de gerir o blog Olhar de Coruja, ela conseguiu com sua maneira desrespeitosa, infame e agressiva de tratar as pessoas, criar uma massa de oponentes e ressentidos.
Mas, o primeiro e maior desencanto que tive, foi comigo mesmo, por ter me entregue com tanta confiança, paixão, energia e dedicação ao blog Olhar de Coruja, sem avaliar com realismo o contexto geral do esquema em que atuava.
Na minha vida, o blog Olhar de Coruja, na linguajem dos amantes, foi uma “paixão”.
E lembro que, como dizem os amantes, “a paixão é cega”.
É por essa razão, Leopoldina Corrêa, que, em poucas vezes na minha vida, tive por uma pessoa um sentimento de asco tão profundo como tenho por você.
Você matou uma paixão que tive na vida, que foi o blog Olhar de Coruja.
Mas agora estou bem melhor. Não tenho mais paixões, tenho novos amores.
E sabe qual a diferença entre paixão e amor?
Por paixão até se mata, mas por amor só se pode amar mais.
Em relação a pessoas conhecidas e aos meus amigos na AAFBB, em especial Célia Laríchia, Loreni de Senger e Gilberto Santiago, eu lhe solicito, encarecidamente, que cesse com suas invectivas mentirosas em relação aos mesmos e, também, entre este articulista e   essas pessoas, sob pena de eu criar um espaço específico neste blog para a colocação de relatos de pessoas que se tornaram suas inimigas em razão de suas agressões e injúrias descabidas.
No que tange à sua fixação em Célia Laríchia, para iniciar, peço que você tenha respeito por ela e por minha pessoa.
Célia Laríchia, por sua formação, classe e educação, nunca solicitaria a qualquer semelhante que fosse  seu moleque de recados.
E eu nunca me sujeitaria a uma humilhação desse nível.
Lembre-se que não somos de sua laia.
Reafirmo que tenho admiração pelas qualidades pessoais   de Célia Laríchia, que a tornam querida e respeitada como presidente da AAFBB. E faço sempre questão de realçar esses aspectos quando me refiro a ela. Isso não me torna um bajulador.
Assim, repudio terminantemente essa sua colocação injuriosa e infame.    
A ANABB também está parabenizada por ter Célia Laríchia como eleita nas recentes eleições naquela entidade.
Não posso, Leopoldina Corrêa, por motivos óbvios, tecer os mesmos comentários elogiosos em relação à sua pessoa.
Para encerrar de vez qualquer contato com sua pessoa e para aprofundar ainda mais a distância entre nós, peço-lhe que, doravante, cesse a menção do meu nome no seu blog.
Assim, evitaremos que nossos blogs se tornem latas de lixo o que, creio, seja de interesse de ambas as partes.
Adaí  Rosembak
Associado da AAFBB, ANABB, AFABB-RS e ANAPLAB 

17 comentários:

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  2. Jorge Barroso - AAFBB Xerém27 de novembro de 2015 às 10:33

    Meu caro,

    Confesso que me surpreendi com a matéria. Noto por detrás de algumas linhas (e já me desculpo se for obra da minha visão míope) um ressentimento, um sentimento que não "deve" encontrar guarida nos pensamentos, sejam eles de quem for. Alguém não consegue "agredir" o outro. O outro é que se permite sentir-se "agredido". Quando alguém diz que sou um anão, não devo contra isto me insurgir, porquanto meço 1,80 m. Ora se tal não é verdade, por que teria que me sentir "atingido" ? Caso minha estatura fosse de 1,45 m, tal adjetivação mereceria todo o crédito. Afinal, aos 61 anos com esta altura, outra percepção não casaria perfeita, a não ser de um anão. Daí, igualmente não faria sentido a ela me contrapor.
    Sei que é por demais difícil nos mantermos neste equilíbrio quase angelical, mas não devemos sucumbir igualmente, às forças umbralinas. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra.

    Prezado, continue dedicando a Sra. Leopoldina e àqueles que a ela se alinham, o seu respeito que nunca lhes faltou, até porque eles não são, para você, indiferentes; já se vê. Continue a alertá-los, se entendido pertinente, levando os esclarecimentos julgados necessários e gregários.
    O tempo se encarregará de cobrar à cada qual a conta que que lhe for devida.

    Fique em paz.

    Jorge Barroso
    Diretor
    AAFBB - XERÉM
    (21) 2679-9900
    (21) 98534-0652

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    1. Caro Jorge Barroso,

      Vou lhe confessar um segredo: Essa foi a primeira vez que reagi dessa forma.
      Pensei muito antes de escrever essa nota.
      Mas, depois de haver sopesado prós e contras, vi que não havia outra saída que não fosse essa.
      Espero que essa "pancada bem dada" acorde a Leopoldina para a realidade em que ela vive e a ajude em sua jornada.
      Não nutro ressentimentos contra ela como muitos ainda nutrem.
      E, em relação ao meu lado, também fiquei de bem com minha consciência e com os amigos da AAFBB e com outros a quem ela tanto prejudicou.
      É isso.

      Um abração do amigo

      Adaí Rosembak

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  3. Em 27/11/2015 12:12, Waldyr Argento escreveu:
    > Caro Adaí,
    >
    > Parabéns pelo presente artigo. O seu desencanto não me surpeendeu,
    > principalmente por conhecer o seu caráter e a educação que sempre
    > demonstrou no trato diário com seus colegas de trabalho e amigos. Que
    > Deus permaneça guiando seus passos e protejendo todos os seus
    > familiares.
    >
    > Abraço fraterno.
    >
    > Waldyr Argento

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    1. Caro Waldyr Argento,

      Ninguém fica bem depois de redigir uma nota como essa.
      Tenho consciência do peso de minhas palavras.
      Mas acho que desta vez dei um basta final a esse assunto.
      Não nutro qualquer ressentimento contra a Leopoldina e espero que este episódio abra os seus olhos para a realidade da vida e da forma como ela deve tratar seus semelhantes.
      Espero que ela reveja sua forma de vida e seja feliz.
      Grato pela reconhecimento à minha nota.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  4. Prezado Adai,



    Lamento que as desavenças cheguem até esse ponto de acusações irresponsáveis e a propagação de inverdades que ferem a honra de colegas.



    A FAABB conta com a colaboração espontânea da colega Leopoldina Corrêa na feitura e divulgação de nossas reuniões em vídeos, as participações minhas e de Ruy Brito em Audiências Públicas no Senado Federal, as entrevistas com autoridades do Governo, como o Dr Jaime Marins (Minist da Previdência), Dr, José Maria Rabelo (PREVIC), dirigentes de PREVI e CASSI. Tal divulgação permite alcançar um maior número de colegas em todo país, razão pela qual eu pessoalmente sou grata e considero que e toda a comunidade BB muito lhe deve.



    Posso lhe assegurar que a competência técnica e o apreço que a Leopoldina tem pelas nossas muitas vezes inglórias lutas contra os desmandos quanto a PREVI e a CASSI, sempre foram isentos de qualquer remuneração e isso dignifica seu trabalho.



    A FAABB registra em seu Estatuto que os serviços prestados à Federação são voluntários, ninguém recebe nenhuma remuneração a qualquer título, a saber “Art. 39 – O exercício de funções na FAABB será sem remuneração de qualquer espécie e, em hipótese alguma, poderá ser confundido com contrato de trabalho nem pleiteado vínculo empregatício.”



    Eu lhe asseguro que todo trabalho de qualquer dirigente da FAABB é voluntário, assim como também é voluntária a colaboração que a Leopoldina empresta à Federação.



    Permita que eu registre aqui, uma antiga fábula: Conta-se que, num tempo e lugar distantes daqui, um jovem pecou levantando falso testemunho. Ele inventou uma história repleta de mentiras inverdades sobre uma pessoa inocente. A fofoca se espalhou rapidamente e começou a prejudicar a vítima. Não existe mentira mais perversa do que aquela que difama. Ao ver os danos causados o jovem se arrependeu de seu pecado e procurou um velho sacerdote para fazer confissão. O sábio o atendeu calmamente, ouvindo cada uma de suas palavras. Ao final disse: – “Vocês está realmente arrependido deste pecado?” O jovem rapidamente respondeu que sim e que inclusive já havia pedido perdão à pessoa que injustamente havia acusado. – “Bem…” respondeu o confessor, “então antes de lhe dar a absolvição vou pedir que cumpra uma penitência. Você vai pegar um travesseiro de penas, subir em um alto monte e soltar todas as penas ao vento.” – “Só isso?” admirou-se o penitente. – “Sim. Depois volte aqui”. No dia seguinte o jovem voltou satisfeito. Então o sacerdote disse: – “Agora você está preparado para cumprir a segunda parte da penitência: volte à planície e recolha todas as penas novamente no travesseiro, depois volte para receber a absolvição”. O jovem olhou sem entender: -“Mas isso é impossível”. -“Justamente. Da mesma forma é impossível reparar a fofoca. Apenas porque a misericórdia de Deus é infinita, você poderá receber o perdão. Mas o mal que você provocou ficará pairando sempre, como penas ao vento. Pense bem antes de falar novamente algo contra alguém!”.



    É isso, Adai.

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    1. Querida Isa Musa,

      Quando lhe dei a primeira resposta estava indo para fisioterapia de recuperação.
      Mas, em nenhum momento, mesmo no auge da dolorosa terapia, deixei de pensar na sua mensagem.
      Por várias vezes você ressaltou o aspecto de que a Leopoldina sempre prestou uma colaboração espontânea não remunerada.
      Na minha nota e nem em nenhuma nota anterior toquei nesse aspecto.
      Mas me veio à mente um comentário que abordava esse aspecto.
      Logo que voltei para casa, a primeira coisa que fiz foi cancelar o comentário.
      Li com cuidado a sua bem colocada fábula e perdoe-me a sinceridade, penso que a mim ela não foi endereçada.
      Espero que esse assunto se encerre por aqui.
      O artigo foi no tom adequado e espero que a dirigente do Blog Olhar de Coruja dê novo rumo aos seus comentários que feriram tantas pessoas.
      Não guardo qualquer rancor por ela e peço que esse episódio enriqueça sua vida e a faça retornar a um convívio civilizado com seus semelhantes.
      Quanto a você querida Isa, encaminho-lhe o título de um filme inglês clássico que retrata o que sinto por você:
      "Nunca lhe vi mas sempre lhe amei."

      Um abração renovado deste admirador

      Adaí Rosembak

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    2. Querida Isa Musa de Noronha,

      Desculpe-me usar o carinhoso " querida".
      É a forma mais carinhosa que encontrei para me dirigir a você.
      Em nenhum momento em relação às mensagens trocadas nesse imbróglio com a dirigente do blog Olhar de Coruja e em qualquer artigo publicado, abordei qualquer aspecto sobre remuneração pessoal ou relativa a serviços prestados pela dirigente do blog Olhar de Coruja.
      Se esse aspecto foi abordado, tenha certeza que não partiu de minha pessoa.
      Aliás, no tocante a esse aspecto, não recebo nada pelo que faço. Só tenho dispêndio de tempo e dinheiro. O único retorno que tenho é de minha mulher que sempre lamenta que eu tenha casado com o blog e a tenha deixado de lado.
      Dentre todos os atores na área em que atuamos, você é a pessoa por quem tenho a maior admiração e, que eu me lembre, foi a você que fiz o melhor e mais enfático artigo elogiando uma pessoa e não só na área específica em que atuamos.
      Tenho o mesmo respeito e admiração pelo Rui Brito.
      Inclusive, tenho espaços reservados para você e o Rui Brito na Coluna de Colunistas.
      Só lamento não ter recebido colaborações por parte dos dois ícones mais importantes na área em que atuamos, o que viria enriquecer este blog.
      Esse assunto tem sido muito desagradável para mim.
      De fato, o blog Olhar de Coruja foi muito significativo em minha vida.
      Senti muito ter abandonado a posição de colaborador como colunista.
      Eu sinceramente adorava o que fazia.
      Mas a decisão tomada foi bem pensada e foi irreversível.
      Não houve mais condições de continuar.
      De minha parte, como coloquei no artigo "Desencanto" espero que a Leopoldina cumpra parte que lhe cabe.
      Quanto a mim, este assunto está morto e nunca mais deverá ser motivo de abordagem.
      Continuo a ter por você e pelo Rui Brito o mesmo nível de admiração e respeito que sempre tive e que retratei em vários artigos que elaborei.
      Estou operado e em cama cirúrgica.
      Não estou podendo andar a não ser com cadeira de rodas.
      Isso me impede que eu a convide para um almoço.
      Tão logo esteja em forma o convite continua mantido.
      Gostaria de conversar pessoalmente com você.

      Um grande abraço extensivo ao Rui Brito.

      O admirador

      Adaí Rosembak



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  5. Prezado Adaí,

    Cheguei numa etapa de minha vida, que depois de assistir a tantos episódios, minha percepção é que existem três tipos de pessoas: as boas, as más e as piores.
    As boas são aquelas que você coloca sua mão no fogo de olho fechado. São raras! As más são aquelas que você percebe seu caráter principalmente quando ocupa um cargo de relevância; ou então se jamais conseguem o cargo pretendido. As piores pessoas são as que circulam pelos dois lados. Ora são boas, ora são más dependendo da situação. Políticos se enquadram muito bem nessa categoria. Sempre correndo atrás da próxima eleição sem nenhum serviço efetivo apresentado.
    Pela sua postura creio que você se enquadre na primeira categoria. Entretanto, nobre amigo (numa postagem anterior você me disse que podeira considerá-lo amigo), não jogue pérolas a porcos.
    Ao contrário de você, com seu bom coração, que não enxerga maldade em pessoas "onipresentes", que para obter cargos são capazes sabe-se lá do que, sou diferente. Minha experiência de perto com essa gente me fez perder as esperanças nas associações pseudo defensores de nós aposentados. A política que corre nos bastidores é tão rasteira quanto as calúnias levantadas contra um homem de bem quanto é a sua pessoa.
    Só para ilustrar o esgoto que essa gente vive, lhe contarei uma história acontecida no seu Rio de Janeiro. Década de 90, uma iminente figura dos bancários, foi remunerado por um banco particular para manter a greve no BB, visando transferir parte importante da clientela para concorrência. Ocupa cargo de relevância no nosso meio. Hoje, quando muitas pessoas se surpreendem com mensalão, petrolão, afirmo que a prática é antiga.
    Com tudo isso honrado amigo, quero apenas lhe alertar. Jamais aconselhar! Certamente você tem muito mais a oferecer do que esse humilde colega que lhe escreve. As mensagens, revistas, jornais, blogs, na maioria das vezes passam informações diametralmente opostas à realidade com a finalidade de manter tudo como está. Acordos assinados para inglês ver, promessas para desesperados se agarrarem como tábua de salvação, BET em BEP; enfim você está "cabeludo" de saber... Sinceramente só acreditaria em mudanças de verdade quando pessoas como você e a batalhadora Rosalina assumissem postos de máxima relevância. Nas figurinhas carimbadas que década vai década vem continuam na "elite dominante" eu sinceramente não acredito mais. Deixando claro que respeito sua opinião e muito mais a seu caráter.

    Desculpe-me tomar seu precioso tempo e me estender tanto

    Com imenso respeito

    Wander

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    1. Caro Wander,

      O que vemos pela frente é um campo minado.
      É difícil saber se o campo em que pisamos é seguro ou não.
      Todos, à primeira vista, são cordeiros inofensivos como verde e cheio de flores pode ser o campo minado onde você está.
      A maturidade e as decepções ao longo da vida é que nos trazem a sensibilidade de perceber com que tipo de pessoa estamos tratando. Não podemos ser apressados.
      Hoje quando me sinto inseguro com uma pessoa ou com uma proposta uso de um artifício: eu me coloco do outro lado e me pergunto o que eu faria se estivesse na posição contrária.
      E se minha consciência disser que eu não agiria da mesma forma pela razão de estar agindo de forma incorreta eu recuo da proposta e me afasto da pessoa.
      Mas mesmo usando dessa forma de agir assim mesmo erramos em nossas avaliações.
      Uma outra forma de agir é sempre retardar ao máximo possível o aceite de qualquer proposta até sentirmos absoluta segurança do que estamos fazendo.
      E assim mesmo ainda podemos errar.
      Ou seja, sempre vai ser complicado o relacionamento com nossos semelhantes.
      Um abração

      Adaí Rosembak

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  6. Prezado Adaí:

    esta senhora, que se diz muito esclarecida e mais inteligente do que todos nós juntos e que atende pelo nome de Leopoldina Correa, perdeu o crédito comigo quando começou a atacar o Sr. Marcos Cordeiro de Andrade. Nunca tinha visto tamanha baixaria. Não conheço o Sr. Marcos, mas, afinal, somos (ou deveríamos ser) colegas, remando para o mesmo lado. Não gosto de pessoas arrogantes e a dona "sabe tudo" é uma delas. O que ela aprendeu nas aulas de jornalismo, que ela diz ter cursado?

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    1. Caro Anônimo.

      Considero esse assunto encerrado.
      Ninguém fica satisfeito por redigir uma nota como a minha por mais que tenha razão.
      De qualquer forma sua visão do assunto corresponde às expostas no artigo.
      Um abraço
      Adaí Rosembak

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  7. Caro Adaí,

    Sai dessa.
    Essa é uma barraqueira sem educação e sem escrúpulos. Não respeita ninguém.
    Agora mesmo ela colocou uma mensagem da Isa Musa de Noronha que você havia publicado na seção de comentários e que havia respondido.
    Ela quer envolver a Isa Musa nesse barraco.
    Sai dessa companheiro.

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    1. Caro Anônimo,
      Estou tentando corrigir isso.
      Um abraço

      Adaí Rosembak

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  8. Você tem todo o direito de defender a AAFBB, mas alguma coisa tem de mudar em nossas Associações, inclusive a participação de elementos em várias Entidades, recebendo salário de todas elas, quando deveria fazer opção por receber apenas por uma delas, enquanto nas outras fará o trabalho como voluntário.

    Quanto à Larichia, posso lhe afirmar que nunca recebí qualquer retorno dela às mensagens que lhe enviei, diferentemente da Isa Musa, que responde sempre em até dois dias.

    Pedrito.Fabis

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    1. Pedrito Fabis,

      Parece-me que houve uma mudança de ramais telefônicos e o sistema est´apresentando defeitos. De qualquer fora vou mandar sua mensagem para ela.
      Um abração
      Adaí Rosembak

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