sexta-feira, 11 de agosto de 2017

ESTÁ HAVENDO UM RENASCIMENTO DO STALINISMO NA RÚSSIA?


Caros Companheiros,

Muitos amigos me perguntam porque, em um blog ligado a temas de interesse de funcionários da ativa e   aposentados do BB, coloco artigos que abordam sociologia, direito, mundo corporativo, assuntos do governo, temas militares, política nacional e internacional, e outras matérias.
Ocorre que muitos desses tópicos, direta ou indiretamente, vão atingir    nossos interesses.
Dessa forma peculiar procuro dar   meus pitacos nos assuntos que afetam nossa categoria, e procuro me aliar ao esforço dos blogueiros ARI ZANELLA, MEDEIROS, CARVALHO, ROSALINA DE SOUZA, e outros, que têm uma longa vivência e experiência na área, e que prestam uma   ajuda vital na solução dos problemas de nossa categoria.
ROSALINA DE SOUZA, por exemplo, é PhD no que tange ao ES e assuntos correlatos. Sabe de tudo, e à fundo.
Se tivesse o acervo de conhecimentos dela, prestaria consultorias e daria palestras e cursos.  Pagos – óbvio -  porque de graça nem relógio, pois é preciso comprar pilhas.
Com certeza, receberia uns bons trocados. Mas certamente nada que se aproximasse do que Lula ganhou com suas palestras.
Em relação a relações internacionais, que é um campo que aprecio, procuro manter-me atualizado, e para tanto, acesso vários sites internacionais para analisar uma diversidade imensa de informações.
A nota de hoje é uma tradução direta do artigo “Is there a Rebirth of Stalinism in Russia?”, do jornalista russo e PhD em psicologia, LEONID GOZMAN,  publicado no  jornal russo “The Moscow Times”, edição de 02 de agosto de 2017, que retrata a situação  de radicalismo político a par de uma crescente fragilidade da economia na Rússia, que se baseia na exportação de commodities para a União Europeia, principalmente gás e petróleo, que representam 65%  da renda do governo.
Poderia também falar sobre a crise na Venezuela que atinge nosso continente. Mas a crise na Venezuela, pelo  poder militar e pelo tamanho da  economia daquele país, tem reflexos externos limitados, mesmo na América do Sul.
Já uma crise na atual Rússia capitalista, pelo gigantismo do país e pelo tamanho de sua economia, teria um efeito devastador na União Europeia, que é dependente do gás e petróleo russos, e também se refletiria na economia mundial, inclusive o Brasil, face à globalização das finanças e das economias ao redor do mundo.
Visto isso, consideramos que esse é um assunto que deve ser alvo de análises aprofundadas do universo corporativo e do governo brasileiro, da mesma forma como já vem sendo estudado nas mais importantes universidades e centros de pesquisa internacionais.
Para muitos estudiosos da área, a Rússia está prestes a entrar novamente em um processo de desestruturação interna, e a pergunta que se faz não é “se vai entrar”, e sim “quando” e “como”.
Por fim, para dar um fecho positivo neste artigo, acrescento que, apesar de retratar aspectos negativos da atual crise   política e econômica na Rússia, friso que tenho uma grande admiração pelo povo russo e pelo seu acervo cultural e artístico.  
Para que tenham uma visão da fervilhante vida artística e cultural da Rússia, recomendo que acessem no GOOGLE ou  YAHOO, o site do grupo de Denis Mazhukov & OffBeat, que considero um dos melhores intérpretes de jazz, blues e rock do mundo, e que tem uma bem-sucedida casa de shows em Moscou.
Em relação à dança moderna, sugiro que acessem o site da bela e deslumbrante dançarina russa Yúlia Zagoruychenko, em suas apresentações em conjunto com seu partner, o dançarino italiano Ricardo Cocchi.
São espetáculos admiráveis e imperdíveis.
Yúlia Zagoruychenko é considerada uma das melhores dançarinas do mundo e já venceu concursos internacionais de dança, inclusive nos Estados Unidos. 
Garanto que ficarão extremamente satisfeitos.
Bom Proveito !!

ADAÍ  ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB


ESTÁ HAVENDO UM RENASCIMENTO DO STALINISMO NA RÚSSIA?
O Stalinismo foi criminoso, dispendioso e ineficiente. A Rússia atual pode encontrar o mesmo destino.

A Rússia de hoje não tem campos de concentração ou repressões em massa que associamos com o regime de Stálin.
Mas a crueldade e a matança não eram as únicas características que definiam o sistema stalinista.
Também haviam outras, e o reaparecimento delas sob o regime do Presidente Vladimir Putin sugerem que o stalinismo está ressurgindo.

CIDADÃOS COMO RECURSO
Como os faraós que recrutavam trabalhadores para a construção das pirâmides egípcias, os líderes comunistas enxergavam o povo somente como um recurso, uma mercadoria dispensável.
Eles não comparavam seu padrão de vida com os dos cidadãos que eles convocavam.
As condições de vida são mais prazerosas na Rússia atual do que eram na era soviética. Mas isso não é uma conquista do estado. Isso é uma consequência do fato de que, apesar da vulnerabilidade e do status da propriedade privada, a economia russa basicamente funciona como um mercado econômico.
Com seu orçamento militar, que sacrifica o estado de bem-estar e  as vidas de seus cidadãos, em nome da ambição e dos interesses da classe dominante, o regime claramente demonstra que agora como no tempo de Stálin, o povo é sua última preocupação.
Suas prioridades mais importantes são ideias de grandeza, de absoluta soberania , e de sua própria segurança.

CONTROLE SOBRE AS EMOÇÕES
Todos os estados controlam o comportamento de seus cidadãos até um determinado ponto, como por exemplo, de exigirem que eles parem nos sinais vermelhos, e  os punindo por cooperar com serviços de inteligência estrangeiros.
O sistema comunista, entretanto, procurava controlar não somente o comportamento – no contexto amplo da palavra - mas incluir o estilo do vestuário, e o tamanho dos cabelos, mas também as emoções, que se esperava que se adaptassem à linha do partido comunista.
Hoje, o novo estado não comunista determina do que seus cidadãos devem ser orgulhar, e do que e como eles devem se entristecer e lamentar.
A Rússia tem enfrentado uma barragem de leis repressivas que  visam diretamente emoções que as autoridades não aprovam.
Leis em vigor   são reforçadas com controle social informal.
Existem muitos aspectos em que é difícil e é mesmo psicologicamente perigoso apresentar uma opinião que seja diferente da opinião “correta”.
Uma atmosfera de medo está voltando sorrateiramente.

INIMIGOS EM TODO LUGAR
O conceito da Rússia como “uma fortaleza cercada” não é nova.
Mas no período de Stálin, ele teve uma base ideológica:
“Os imperialistas nos odeiam porque nós representamos o mundo da revolução e da libertação dos oprimidos. ”
Nos anos pós-revolucionários, os líderes soviéticos realmente pensavam que este sentimento poderia, mais cedo ou mais tarde, compelir os países do Oeste a atacar a Rússia.
A mentalidade de hoje da “fortaleza cercada” é mais perigosa que no período soviético.
O estado está tentando convencer seus cidadãos que os estrangeiros odeiam a Rússia simplesmente pelo que ela é, e pelo bem que ela está tentando trazer para um mundo ingrato.
Em lugar de chamar as classes dominantes dos países capitalistas de inimigos, como era feito sob Stálin, o regime atual está denunciando países inteiros – Grã-Bretanha, Geórgia e Polônia.
A não fundamentada alegação do governo russo de que os estrangeiros inerentemente odeiam a Rússia, faz o povo pensar que uma nova guerra mundial é inevitável, e que só pode ser evitada construindo armas e aumentando a força militar.
Nesse contexto, até questionar a qualidade dos serviços médicos,  se torna um gesto impatriótico.

ANTI-INTELECTUALISMO
Stálin não escondia seu desprezo por intelectuais e educação. Quando se referia a Nikolai Bukharin, um líder bolchevique que ele mais tarde mandou matar, como “nosso mestre”, ele o estava classificando como um inimigo.
O atual regime da Rússia é naturalmente inclinado a recorrer ao apoio da “velha escola” russa, como a dos cristãos ortodoxos ou dos trabalhadores de obsoletas e ineficientes empresas.
As autoridades olham para os intelectuais com cautela, na melhor das hipóteses, e eles tratam suas universidades e institutos de pesquisa com indisfarçável hostilidade.

AUTOCRACIA VERSUS LEI
Sob Stálin, as leis da União Soviética tinham uma relação superficial com a realidade.
Tudo estava sob o mando implacável do líder Stálin e de seus mandatários.
Era o poder absoluto levado ao extremo.
Hoje, as leis e a constituição, são, novamente, figuras decorativas.
Isto não é somente porque os tribunais e o cumprimento da lei são corruptos.
Isto ocorre porque os desejos do regime e de Vladimir Putin são mais importantes que os procedimentos legais.
Cidadãos sujeitos à lei na Rússia voluntariamente abdicam de seus direitos.
É impossível de imaginar a Assembleia dos Representantes do Povo (DUMA) rejeitando   um projeto de lei submetido pelo presidente.
Os deputados, privadamente, podem expressar sua discordância com o projeto de lei, mas eles vão votar em favor dela com todos seus colegas.

OS COCHICHADORES E OS DELATORES
O Conselho da Federação tem não só, por unanimidade, autorizado o presidente de usar as forças armadas no exterior sem restrições no que se refere a duração ou território, mas tem feito isso sem sequer discutir a iniciativa.
O Parlamento votou para aprovar o pedido de Putin de usar força militar na Síria sem perguntar ao representante do presidente uma única questão.
De fato, o nível de poder absoluto ainda está longe do de Stálin, mas as coisas estão se movendo rapidamente naquela direção.

ILUSÃO VERSUS REALIDADE
O sistema stalinista era baseado em mentiras.
Tanto o presente como o passado foram distorcidos.
Indicadores de produção industrial e agrícola, perdas em combate, e dados demográficos eram confidenciais. Qualquer um que tentasse divulgar a real situação desses assuntos era reprimida.
O governo dava ao povo dados falsos que ele considerava ser os dados adequados para divulgar para o povo.
Modernas tecnologias e uma mais avançada estrutura social tornam difícil mentir tão abertamente e sem qualquer vergonha.
Entretanto, o regime atual da Rússia toma vantagem de seu monopólio sobre o tempo na televisão para revisar o passado da Rússia usando mitologia que o beneficia para fazer isso, fabricando uma autoridade moral para a nação e inventando sucessos para o assim chamado “Mundo Russo” que de fato não existe.
O regime faz os cidadãos esquecerem as promessas que foram feitas para eles.
Eles acusam inimigos externos e internos por suas falhas enquanto atribuem qualquer sucesso ao pessoal envolvimento e sabedoria de um homem, Presidente Vladimir Putin.
A extensão com que a realidade é distorcida já está perto de quando isso acontecia sob Stálin.

SISTEMA REPRESSIVO
O sistema repressivo foi fundamental para o regime de Stálin.
Seu papel gradualmente tornou-se agigantado devido ao excesso de sua atuação  na repressão.
Nos anos recentes, temos visto o ressurgimento do sistema repressivo. Novas estruturas, como a Guarda Nacional, estão sendo estabelecidas, e as estruturas já existentes recebem generosos financiamentos governamentais.
Indivíduos que não simpatizam com os serviços de segurança estão sendo vistos em posições de poder menos frequentemente. Existe uma genuína discussão de “presunção de legitimidade” para todas as ações oficiais de obrigar ao cumprimento da lei. Efetivamente, elas têm sido imunes a acusações de crueldade e abuso de autoridade.

O QUE VEM A SEGUIR?
O sistema stalinista não foi somente criminoso e amoral, mas também foi custoso e ineficiente.
Seguindo uma série de erráticas e inconsistentes tentativas de reformar a si mesmo, o sistema criado por Stálin entrou em colapso.
O crescente aparecimento de traços do Stalinismo no sistema atual torna difícil ser otimista sobre o futuro.
O moderno estado russo carece de mecanismos para o desenvolvimento.
O atual estado russo tem se distanciado da parte progressista da sociedade e tornou-se até antagônico a essa vertente da Rússia.
Ele depende da vontade e da eficiência do homem comum.
Ele pode sofrer do mesmo mal que derrubou o regime em cujas ruínas ele foi construído.

Leonid Gozman é um político da oposição russa e co-fundador do Pravoye Delo political party. Ele também é PhD em psicologia.
Uma versão anterior de seu artigo apareceu primeiramente na edição russa da FORBES MAGAZINE.
As opiniões expressadas no artigo não necessariamente refletem a posição do THE MOSCOW TIMES.

8 comentários:

  1. Senhor Adaí,

    Gostei muito de seu artigo.
    Mas pergunto se ele vai mudar alguma coisa em nosso país.
    As manchetes dos jornais falam principalmente de campeonatos de futebol.
    A última grande manchete foi o salário do Neymar.
    Quantas pessoas vão ler seu artigo?
    Os blogs mais acessados são os que falam do ES.
    Está todo mundo ferrado e cada vez sobra mais mês no fim do salário.
    Então como é que as pessoas vão se preocupar se o stalinismo vai voltar na Rússia?
    Até porque poucos sabem alguma coisa da Rússia e sobre Stálin.

    ResponderExcluir
    Respostas

    1. Caro Anônimo,

      Poucas vezes recebi um comentário tão objetivo como o seu.
      Já havia avaliado essa situação.
      Mas, procuro agir como a formiguinha que, na fábula, levava um único grão de areia nas costas para a construção de uma represa e foi perguntada pelo elefante se ela não se achava inútil naquela tarefa, já que ele, o elefante, de cada vez, levava várias toneladas de areia. A resposta da formiguinha foi arrasadora:
      “- Não importa se levo um grão e você leva toneladas de areia. O fundamental é que cada um de nós cumpra sua parte. ”
      Então, caro Anônimo, estou satisfeito se minha mensagem atingiu somente sua pessoa ou várias outras.
      Sinto-me recompensado pois estou cumprindo minha parte.
      Você tem uma visão política realista do Brasil.
      Outros só pensam mesmo em futebol, no último capítulo da novela, ou no Carnaval. Ou se refugiam na religião que, como disse Lênin, é “o ópio do povo. ”
      A maioria das pessoas não tem como fugir da realidade do dia-a-dia. Acordam cedo, dão o café para os filhos, fazem a marmita dos companheiros, levam as crianças para a escola, e vão trabalhar. À noite, cansadas, tomam uma chuveirada, dão uma olhada na TV, e vão dormir. No outro dia, a maratona se repete.
      Essa é a realidade diária das pessoas.
      Mas ninguém pode fugir dos resultados dos movimentos ciclópicos da humanidade.
      O Brasil também foi, é, e continuará a ser atingido por esses efeitos.
      Essa foi minha intenção ao escrever este artigo, e gostaria que ele tivesse uma boa divulgação para que as pessoas entendessem que, o que ocorre na Rússia, também irá nos atingir.
      A grande sorte do Brasil, é que temos um povo sábio e de índole pacífica.
      Sempre que posso, converso com pessoas simples e carentes. Embora a maioria não tenha qualquer posicionamento político definido, todos querem progresso, paz e ordem. Querem que seus filhos tenham boa educação e que sejam bem-sucedidos na vida.
      Ninguém imagina que qualquer mudança social venha surgir através da violência que mergulharia o país em um banho de sangue. Essas pessoas ficam horrorizadas quando enxergam na TV as cenas de violência na Venezuela.
      Sábio foi o falecido carnavalesco Joãozinho Trinta que disse que “Quem gosta de miséria é intelectual, pobre gosta é de luxo. ”
      Joãozinho Trinta, ironicamente, revelou a razão porque as esquerdas radicais sempre falharam ao tentarem mergulhar o país em uma carnificina para implantar à força um regime ditatorial de acordo com o que pregam suas equivocadas doutrinas revolucionárias marxistas.
      O povo quer o cumprimento dos dizeres básicos de nossa bandeira: “Ordem e Progresso. ”
      Adicionalmente, poderíamos acrescentar paz, saúde, educação de alto nível, amor e respeito entre as pessoas, compaixão pelo próximo, sistema judiciário rápido e eficiente, políticos íntegros, governo enxuto, honesto, eficiente e atuante, e outras tantas virtudes.
      Veja que minha intenção com este artigo foi alertar para que o povo evite entrar em atalhos e falsas soluções que retardarão ainda mais o atingimento dos reais objetivos para o Brasil se tornar um país desenvolvido, e que viva em harmonia e pacificamente com os demais países que nos cercam.
      Ontem, fiquei apavorado ao ouvir um discurso de um candidato a presidente em que ele propugna o cerceamento da mídia.
      É uma das primeiras medidas para a implantação de um modelo de regime ditatorial stalinista no Brasil.
      Depois disso viria o circo dos horrores.
      Aí ficaríamos impedidos de divulgar notas como esta e nossas cabeças correriam o risco de serem decapitadas.
      Então, caro anônimo, este artigo tem muito sentido em ser publicado.
      Parabéns pela sua objetiva crítica.
      Abraços
      Adaí Rosembak

      Excluir
  2. Estimado Colega Adaí,

    Eu me dediquei ao tema "Empréstimos", porque durante vários anos, foi o que eu vivi de verdade, a ciranda dos empréstimos, contratei meu primeiro ES em 2003 e desde essa data nunca mais soube o que era viver sem rodar empréstimos, um sempre para quitar o outro, como complemento de renda e assim a cada ano via as rubricas empréstimos crescer no meu contra cheque.

    Até que a pessoa comprometi quase que a totalidade dos seus vencimentos com o pagamentos dos empréstimos, se tornando um mendigo de contra cheque, tem vencimentos, até que não são baixos pela média brasileira, mas passa a viver completamente na miséria, sem condições de pagar as contas do dia a dia, comprar seus remédios de primeira necessidade, e sobreviver com o minimo de dignidade da pessoa humana.

    Foi nesta situação que eu tinha que fazer alguma coisa, e só depois que soube da quantidade de pessoas que vivia na mesma situação que a minha, a Previ estima hoje em 12 mil colegas sobre endividados só no nosso PB-1.

    Após a decisão da Previ de implantar na nossa folha o limite de desconto da lei, 30%, voltei a viver desde Janeiro de 2017, com mais dignidade, hoje eu recebo 70% do meu benefício em mãos, voltei a ter equilíbrio, mas hoje, muitos colegas ainda não aceitou que temos que viver com esses 70% do benefício em mãos e ainda persiste na trilha por mais endividamento, eu hoje sou favorável a manutenção desse percentual e que os agentes financeiros como a Previ resolva a questão de colegas que não estão recebendo esse valor, vista que tem mais de um compromisso com a mesma como ES e CARIM.

    Não estamos livres das amarras da justiça, com processos por ficar inadimplente em alguns compromissos, mas se resolveu uma situação de extrema gravidade falimentar.

    Obrigado por lembrar meu nome no seu artigo, mas jamais faria nada para receber um centavo que fosse, trabalhei por duas vezes como dirigente, sempre como voluntária, sem nada receber em troca da doação do tempo em prol de colegas que realmente necessita da nossa ajuda, que vivem sofrimentos reais no dia a dia com suas famílias, esse deveria ser o dever pátrio do nosso fundo de pensão que esnoba bilhões na sua contabilidade, enquanto seus aposentados e pensionistas vivem sem a minima condição pela soltura das rédeas da MC, que ajudou a muitos ganhos financeiros para os agentes financeiros e muita miséria para quem se tornou tomador.

    Parabéns por sua sempre brilhante atuação, com fino trato as nossas questões, e que sempre vai ser objeto de muita discussão por parte dos colegas, sempre contra ou a favor desta situação e tema referente ao ENDIVIDAMENTO.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Querida Rosalina de Souza,

      Chamo-lhe de querida, pois você é realmente querida por todos os companheiros que estão enforcados pelo ES.
      Cada um tem a sua própria jornada nesta vida.
      Cada um sabe onde os calos lhe apertam.
      Você já nos confessou pela rede alguns dos dramas de sua vida.
      E você com sua garra pessoal está conseguindo vencer todos esses obstáculos !!
      Eu a aprecio imensamente !!
      Você é uma vencedora !!
      A implantação do limite de 30% de desconto nos benefícios que não era respeitado, devemos a você.
      TODOS OS ENDIVIDADOS PELO ES DEVEM ISSO A VOCÊ !!!
      Você mudou a vida de todos !!
      Não importa o que os dirigentes da PREVI pensem das dificuldades que você criou para eles !!
      Que se preocupem com os grandes tubarões !! Esses sim são os responsáveis pelas maiores perdas da PREVI !!
      Você é uma mulher admirável !! É uma guerreira vitoriosa !! É digna de nossos respeitos!!
      Sua família deve ter muito orgulho de você !!
      Parabéns Querida ROSALINA DE SOUZA.

      Abraços deste amigo e admirador

      Adaí Rosembak

      Excluir
  3. Poderia falar sobre esse tema, muito mais, mas resumidamente é isso, FELIZ DIA DOS PAÍS, PAZ E LUZ, Parabéns, por ser esse colega tão dedicado a tudo que faz, sempre brilhante nas tuas postagens, muitos não entende o seu estilo de fazer o melhor, sempre colocando as palavras nos seu devido lugar, com autoridade sobre o tema abordado.

    Deus te abençoe, todos temos as nossas lutas, nossas batalhas, nossas oportunidades, muitos são vencedores, outros ainda continuam lutando para vencer certas barreiras, seja na vida pessoal ou familiar, seja nos frutos que deu certo, ou no plantio que ainda nem germinou, mas todos juntos, pelo menos façamos chegar aos necessitados de uma palavra a vontade e o desejo de continuar batalhando para ter DIAS BEM MELHORES.

    FELIZ DIA DOS PAIS, A TODOS OS SEUS SEGUIDORES E FREQUENTADORES DESTE MARAVILHOSO ESPAÇO, ABENÇOADO PELO NOSSO SENHOR, CONTINUE SEMPRE NESSE BOM COMBATE SOBRE AS CAUSAS DO BB/PREVI/CASSI.

    Atenciosamente

    Rosalina de Souza

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Querida ROSALINA DE SOUZA,

      Hoje é seu dia também!! Você á a mãe e faz o papel de pai junto à sua prole.
      Como uma loba em defesa de suas crias, você, magistralmente, admiravelmente, solitariamente, fez o maior fundo de pensão se curvar frente à lei dos 30% de limite nos débitos de parcelas de empréstimos nos benefícios de endividados.
      Essa é uma vitória toda sua e que, aposto, todos os dirigentes da própria PREVI, pelos quais tenho o maior respeito, devem admirar e se curvar.
      Eu a admiro antes de tudo pelo que você é.
      Uma mulher de fé, de raça, determinada, preparada , e com uma força sem limites para atingir seus objetivos e alcançar a vitória.
      Parabéns valorosa guerreira !!!

      Adaí Rosembak

      Excluir
  4. Caro Amigo,
    Gostei demais de seu artigo.
    Veio em boa hora.
    Também leio um pouco sobre política internacional e a Rússia é um país que ainda pode trazer grandes surpresas.
    Por sua recomendação, acessei o conjunto de rock e a bailarina Yúlia. Simplesmente sensacionais.
    Fossem de que país fossem, são muito bons.

    ResponderExcluir
  5. Caro Anônimo,

    O conjunto de rock e a dançarina Yúlia são realmente sensacionais.
    Quanto ao que ocorre na Rússia, apresentam-se várias hipóteses, mas, por mais espantoso que pareça, a hipótese de guerra é muito remota.
    Os estudiosos na área, em sua maioria, pensam que haverá um outro processo de implosão da Rússia como ocorreu na URSS.
    Quando e como? Eis a questão.

    Abraços

    Adaí Rosembak

    ResponderExcluir