Caros Companheiros,
Muitos amigos me
perguntam porque, em um blog ligado a temas de interesse de funcionários da
ativa e aposentados do BB, coloco artigos que abordam sociologia,
direito, mundo corporativo, assuntos do governo, temas militares, política nacional e
internacional, e outras matérias.
Ocorre que muitos
desses tópicos, direta ou indiretamente, vão atingir nossos
interesses.
Dessa forma peculiar procuro
dar meus pitacos nos assuntos que afetam nossa
categoria, e procuro me aliar ao esforço dos blogueiros ARI ZANELLA, MEDEIROS, CARVALHO,
ROSALINA DE SOUZA, e outros, que têm uma longa vivência e experiência na área,
e que prestam uma ajuda vital na solução
dos problemas de nossa categoria.
ROSALINA DE SOUZA, por
exemplo, é PhD no que tange ao ES e assuntos correlatos. Sabe de tudo, e à
fundo.
Se tivesse o acervo de conhecimentos
dela, prestaria consultorias e daria palestras e cursos. Pagos – óbvio - porque de graça nem relógio, pois é preciso
comprar pilhas.
Com certeza, receberia
uns bons trocados. Mas certamente nada que se aproximasse do que Lula ganhou
com suas palestras.
Em relação a relações internacionais,
que é um campo que aprecio, procuro manter-me atualizado, e para tanto, acesso
vários sites internacionais para analisar uma diversidade imensa de informações.
A nota de hoje é uma
tradução direta do artigo “Is there a Rebirth of Stalinism in Russia?”, do jornalista
russo e PhD em psicologia, LEONID GOZMAN,
publicado no jornal russo “The
Moscow Times”, edição de 02 de agosto de 2017, que retrata a situação de radicalismo político a par de uma
crescente fragilidade da economia na Rússia, que se baseia na exportação de
commodities para a União Europeia, principalmente gás e petróleo, que
representam 65% da renda do governo.
Poderia também falar
sobre a crise na Venezuela que atinge nosso continente. Mas a crise na
Venezuela, pelo poder militar e pelo tamanho
da economia daquele país, tem reflexos
externos limitados, mesmo na América do Sul.
Já uma crise na atual Rússia
capitalista, pelo gigantismo do país e pelo tamanho de sua economia, teria um
efeito devastador na União Europeia, que é dependente do gás e petróleo russos,
e também se refletiria na economia mundial, inclusive o Brasil, face à
globalização das finanças e das economias ao redor do mundo.
Visto isso,
consideramos que esse é um assunto que deve ser alvo de análises aprofundadas do
universo corporativo e do governo brasileiro, da mesma forma como já vem sendo estudado
nas mais importantes universidades e centros de pesquisa internacionais.
Para muitos estudiosos
da área, a Rússia está prestes a entrar novamente em um processo de desestruturação
interna, e a pergunta que se faz não é “se vai entrar”, e sim “quando” e “como”.
Por fim, para dar um
fecho positivo neste artigo, acrescento que, apesar de retratar aspectos
negativos da atual crise política e econômica na Rússia, friso que
tenho uma grande admiração pelo povo russo e pelo seu acervo cultural e
artístico.
Para que tenham uma
visão da fervilhante vida artística e cultural da Rússia, recomendo que acessem
no GOOGLE ou YAHOO, o site do grupo de
Denis Mazhukov & OffBeat, que considero um dos melhores intérpretes de
jazz, blues e rock do mundo, e que tem uma bem-sucedida casa de shows em Moscou.
Em relação à dança
moderna, sugiro que acessem o site da bela e deslumbrante dançarina russa Yúlia
Zagoruychenko, em suas apresentações em conjunto com seu partner, o dançarino italiano
Ricardo Cocchi.
São espetáculos admiráveis
e imperdíveis.
Yúlia Zagoruychenko é
considerada uma das melhores dançarinas do mundo e já venceu concursos
internacionais de dança, inclusive nos Estados Unidos.
Garanto que ficarão
extremamente satisfeitos.
Bom Proveito !!
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB,
ANABB e ANAPLAB
ESTÁ HAVENDO UM
RENASCIMENTO DO STALINISMO NA RÚSSIA?
O Stalinismo foi
criminoso, dispendioso e ineficiente. A Rússia atual pode encontrar o mesmo
destino.
A Rússia de hoje não
tem campos de concentração ou repressões em massa que associamos com o regime
de Stálin.
Mas a crueldade e a
matança não eram as únicas características que definiam o sistema stalinista.
Também haviam outras, e
o reaparecimento delas sob o regime do Presidente Vladimir Putin sugerem que o
stalinismo está ressurgindo.
CIDADÃOS COMO RECURSO
Como os faraós que
recrutavam trabalhadores para a construção das pirâmides egípcias, os líderes
comunistas enxergavam o povo somente como um recurso, uma mercadoria
dispensável.
Eles não comparavam seu
padrão de vida com os dos cidadãos que eles convocavam.
As condições de vida
são mais prazerosas na Rússia atual do que eram na era soviética. Mas isso não
é uma conquista do estado. Isso é uma consequência do fato de que, apesar da vulnerabilidade
e do status da propriedade privada, a economia russa basicamente funciona como
um mercado econômico.
Com seu orçamento
militar, que sacrifica o estado de bem-estar e as vidas de seus cidadãos, em nome da ambição
e dos interesses da classe dominante, o regime claramente demonstra que agora
como no tempo de Stálin, o povo é sua última preocupação.
Suas prioridades mais
importantes são ideias de grandeza, de absoluta soberania , e de sua própria
segurança.
CONTROLE SOBRE AS
EMOÇÕES
Todos os estados
controlam o comportamento de seus cidadãos até um determinado ponto, como por
exemplo, de exigirem que eles parem nos sinais vermelhos, e os punindo por cooperar com serviços de
inteligência estrangeiros.
O sistema comunista,
entretanto, procurava controlar não somente o comportamento – no contexto amplo
da palavra - mas incluir o estilo do vestuário, e o tamanho dos cabelos, mas
também as emoções, que se esperava que se adaptassem à linha do partido
comunista.
Hoje, o novo estado não
comunista determina do que seus cidadãos devem ser orgulhar, e do que e como
eles devem se entristecer e lamentar.
A Rússia tem enfrentado
uma barragem de leis repressivas que visam diretamente emoções que as autoridades
não aprovam.
Leis em vigor são reforçadas com controle social informal.
Existem muitos aspectos
em que é difícil e é mesmo psicologicamente perigoso apresentar uma opinião que
seja diferente da opinião “correta”.
Uma atmosfera de medo está
voltando sorrateiramente.
INIMIGOS EM TODO LUGAR
O conceito da Rússia como
“uma fortaleza cercada” não é nova.
Mas no período de Stálin,
ele teve uma base ideológica:
“Os imperialistas nos
odeiam porque nós representamos o mundo da revolução e da libertação dos oprimidos.
”
Nos anos
pós-revolucionários, os líderes soviéticos realmente pensavam que este
sentimento poderia, mais cedo ou mais tarde, compelir os países do Oeste a
atacar a Rússia.
A mentalidade de hoje
da “fortaleza cercada” é mais perigosa que no período soviético.
O estado está tentando
convencer seus cidadãos que os estrangeiros odeiam a Rússia simplesmente pelo
que ela é, e pelo bem que ela está tentando trazer para um mundo ingrato.
Em lugar de chamar as
classes dominantes dos países capitalistas de inimigos, como era feito sob
Stálin, o regime atual está denunciando países inteiros – Grã-Bretanha, Geórgia
e Polônia.
A não fundamentada
alegação do governo russo de que os estrangeiros inerentemente odeiam a Rússia,
faz o povo pensar que uma nova guerra mundial é inevitável, e que só pode ser
evitada construindo armas e aumentando a força militar.
Nesse contexto, até
questionar a qualidade dos serviços médicos,
se torna um gesto impatriótico.
ANTI-INTELECTUALISMO
Stálin não escondia seu
desprezo por intelectuais e educação. Quando se referia a Nikolai Bukharin, um
líder bolchevique que ele mais tarde mandou matar, como “nosso mestre”, ele o
estava classificando como um inimigo.
O atual regime da
Rússia é naturalmente inclinado a recorrer ao apoio da “velha escola” russa, como
a dos cristãos ortodoxos ou dos trabalhadores de obsoletas e ineficientes
empresas.
As autoridades olham
para os intelectuais com cautela, na melhor das hipóteses, e eles tratam suas
universidades e institutos de pesquisa com indisfarçável hostilidade.
AUTOCRACIA VERSUS LEI
Sob Stálin, as leis da
União Soviética tinham uma relação superficial com a realidade.
Tudo estava sob o mando
implacável do líder Stálin e de seus mandatários.
Era o poder absoluto
levado ao extremo.
Hoje, as leis e a
constituição, são, novamente, figuras decorativas.
Isto não é somente
porque os tribunais e o cumprimento da lei são corruptos.
Isto ocorre porque os
desejos do regime e de Vladimir Putin são mais importantes que os procedimentos
legais.
Cidadãos sujeitos à lei
na Rússia voluntariamente abdicam de seus direitos.
É impossível de
imaginar a Assembleia dos Representantes do Povo (DUMA) rejeitando um
projeto de lei submetido pelo presidente.
Os deputados,
privadamente, podem expressar sua discordância com o projeto de lei, mas eles
vão votar em favor dela com todos seus colegas.
OS COCHICHADORES E OS
DELATORES
O Conselho da Federação
tem não só, por unanimidade, autorizado o presidente de usar as forças armadas
no exterior sem restrições no que se refere a duração ou território, mas tem
feito isso sem sequer discutir a iniciativa.
O Parlamento votou para
aprovar o pedido de Putin de usar força militar na Síria sem perguntar ao
representante do presidente uma única questão.
De fato, o nível de
poder absoluto ainda está longe do de Stálin, mas as coisas estão se movendo
rapidamente naquela direção.
ILUSÃO VERSUS REALIDADE
O sistema stalinista
era baseado em mentiras.
Tanto o presente como o
passado foram distorcidos.
Indicadores de produção
industrial e agrícola, perdas em combate, e dados demográficos eram
confidenciais. Qualquer um que tentasse divulgar a real situação desses assuntos
era reprimida.
O governo dava ao povo
dados falsos que ele considerava ser os dados adequados para divulgar para o
povo.
Modernas tecnologias e
uma mais avançada estrutura social tornam difícil mentir tão abertamente e sem qualquer
vergonha.
Entretanto, o regime
atual da Rússia toma vantagem de seu monopólio sobre o tempo na televisão para
revisar o passado da Rússia usando mitologia que o beneficia para fazer isso,
fabricando uma autoridade moral para a nação e inventando sucessos para o assim
chamado “Mundo Russo” que de fato não existe.
O regime faz os
cidadãos esquecerem as promessas que foram feitas para eles.
Eles acusam inimigos
externos e internos por suas falhas enquanto atribuem qualquer sucesso ao
pessoal envolvimento e sabedoria de um homem, Presidente Vladimir Putin.
A extensão com que a
realidade é distorcida já está perto de quando isso acontecia sob Stálin.
SISTEMA REPRESSIVO
O sistema repressivo
foi fundamental para o regime de Stálin.
Seu papel gradualmente
tornou-se agigantado devido ao excesso de sua atuação na repressão.
Nos anos recentes,
temos visto o ressurgimento do sistema repressivo. Novas estruturas, como a
Guarda Nacional, estão sendo estabelecidas, e as estruturas já existentes
recebem generosos financiamentos governamentais.
Indivíduos que não simpatizam
com os serviços de segurança estão sendo vistos em posições de poder menos
frequentemente. Existe uma genuína discussão de “presunção de legitimidade”
para todas as ações oficiais de obrigar ao cumprimento da lei. Efetivamente, elas
têm sido imunes a acusações de crueldade e abuso de autoridade.
O QUE VEM A SEGUIR?
O sistema stalinista
não foi somente criminoso e amoral, mas também foi custoso e ineficiente.
Seguindo uma série de
erráticas e inconsistentes tentativas de reformar a si mesmo, o sistema criado
por Stálin entrou em colapso.
O crescente
aparecimento de traços do Stalinismo no sistema atual torna difícil ser
otimista sobre o futuro.
O moderno estado russo
carece de mecanismos para o desenvolvimento.
O atual estado russo
tem se distanciado da parte progressista da sociedade e tornou-se até
antagônico a essa vertente da Rússia.
Ele depende da vontade
e da eficiência do homem comum.
Ele pode sofrer do mesmo
mal que derrubou o regime em cujas ruínas ele foi construído.
Leonid Gozman é um político da oposição russa e co-fundador
do Pravoye Delo political party. Ele também é PhD em psicologia.
Uma versão anterior de seu artigo apareceu primeiramente na
edição russa da FORBES MAGAZINE.
As opiniões expressadas no artigo não necessariamente
refletem a posição do THE MOSCOW TIMES.
Senhor Adaí,
ResponderExcluirGostei muito de seu artigo.
Mas pergunto se ele vai mudar alguma coisa em nosso país.
As manchetes dos jornais falam principalmente de campeonatos de futebol.
A última grande manchete foi o salário do Neymar.
Quantas pessoas vão ler seu artigo?
Os blogs mais acessados são os que falam do ES.
Está todo mundo ferrado e cada vez sobra mais mês no fim do salário.
Então como é que as pessoas vão se preocupar se o stalinismo vai voltar na Rússia?
Até porque poucos sabem alguma coisa da Rússia e sobre Stálin.
ExcluirCaro Anônimo,
Poucas vezes recebi um comentário tão objetivo como o seu.
Já havia avaliado essa situação.
Mas, procuro agir como a formiguinha que, na fábula, levava um único grão de areia nas costas para a construção de uma represa e foi perguntada pelo elefante se ela não se achava inútil naquela tarefa, já que ele, o elefante, de cada vez, levava várias toneladas de areia. A resposta da formiguinha foi arrasadora:
“- Não importa se levo um grão e você leva toneladas de areia. O fundamental é que cada um de nós cumpra sua parte. ”
Então, caro Anônimo, estou satisfeito se minha mensagem atingiu somente sua pessoa ou várias outras.
Sinto-me recompensado pois estou cumprindo minha parte.
Você tem uma visão política realista do Brasil.
Outros só pensam mesmo em futebol, no último capítulo da novela, ou no Carnaval. Ou se refugiam na religião que, como disse Lênin, é “o ópio do povo. ”
A maioria das pessoas não tem como fugir da realidade do dia-a-dia. Acordam cedo, dão o café para os filhos, fazem a marmita dos companheiros, levam as crianças para a escola, e vão trabalhar. À noite, cansadas, tomam uma chuveirada, dão uma olhada na TV, e vão dormir. No outro dia, a maratona se repete.
Essa é a realidade diária das pessoas.
Mas ninguém pode fugir dos resultados dos movimentos ciclópicos da humanidade.
O Brasil também foi, é, e continuará a ser atingido por esses efeitos.
Essa foi minha intenção ao escrever este artigo, e gostaria que ele tivesse uma boa divulgação para que as pessoas entendessem que, o que ocorre na Rússia, também irá nos atingir.
A grande sorte do Brasil, é que temos um povo sábio e de índole pacífica.
Sempre que posso, converso com pessoas simples e carentes. Embora a maioria não tenha qualquer posicionamento político definido, todos querem progresso, paz e ordem. Querem que seus filhos tenham boa educação e que sejam bem-sucedidos na vida.
Ninguém imagina que qualquer mudança social venha surgir através da violência que mergulharia o país em um banho de sangue. Essas pessoas ficam horrorizadas quando enxergam na TV as cenas de violência na Venezuela.
Sábio foi o falecido carnavalesco Joãozinho Trinta que disse que “Quem gosta de miséria é intelectual, pobre gosta é de luxo. ”
Joãozinho Trinta, ironicamente, revelou a razão porque as esquerdas radicais sempre falharam ao tentarem mergulhar o país em uma carnificina para implantar à força um regime ditatorial de acordo com o que pregam suas equivocadas doutrinas revolucionárias marxistas.
O povo quer o cumprimento dos dizeres básicos de nossa bandeira: “Ordem e Progresso. ”
Adicionalmente, poderíamos acrescentar paz, saúde, educação de alto nível, amor e respeito entre as pessoas, compaixão pelo próximo, sistema judiciário rápido e eficiente, políticos íntegros, governo enxuto, honesto, eficiente e atuante, e outras tantas virtudes.
Veja que minha intenção com este artigo foi alertar para que o povo evite entrar em atalhos e falsas soluções que retardarão ainda mais o atingimento dos reais objetivos para o Brasil se tornar um país desenvolvido, e que viva em harmonia e pacificamente com os demais países que nos cercam.
Ontem, fiquei apavorado ao ouvir um discurso de um candidato a presidente em que ele propugna o cerceamento da mídia.
É uma das primeiras medidas para a implantação de um modelo de regime ditatorial stalinista no Brasil.
Depois disso viria o circo dos horrores.
Aí ficaríamos impedidos de divulgar notas como esta e nossas cabeças correriam o risco de serem decapitadas.
Então, caro anônimo, este artigo tem muito sentido em ser publicado.
Parabéns pela sua objetiva crítica.
Abraços
Adaí Rosembak
Estimado Colega Adaí,
ResponderExcluirEu me dediquei ao tema "Empréstimos", porque durante vários anos, foi o que eu vivi de verdade, a ciranda dos empréstimos, contratei meu primeiro ES em 2003 e desde essa data nunca mais soube o que era viver sem rodar empréstimos, um sempre para quitar o outro, como complemento de renda e assim a cada ano via as rubricas empréstimos crescer no meu contra cheque.
Até que a pessoa comprometi quase que a totalidade dos seus vencimentos com o pagamentos dos empréstimos, se tornando um mendigo de contra cheque, tem vencimentos, até que não são baixos pela média brasileira, mas passa a viver completamente na miséria, sem condições de pagar as contas do dia a dia, comprar seus remédios de primeira necessidade, e sobreviver com o minimo de dignidade da pessoa humana.
Foi nesta situação que eu tinha que fazer alguma coisa, e só depois que soube da quantidade de pessoas que vivia na mesma situação que a minha, a Previ estima hoje em 12 mil colegas sobre endividados só no nosso PB-1.
Após a decisão da Previ de implantar na nossa folha o limite de desconto da lei, 30%, voltei a viver desde Janeiro de 2017, com mais dignidade, hoje eu recebo 70% do meu benefício em mãos, voltei a ter equilíbrio, mas hoje, muitos colegas ainda não aceitou que temos que viver com esses 70% do benefício em mãos e ainda persiste na trilha por mais endividamento, eu hoje sou favorável a manutenção desse percentual e que os agentes financeiros como a Previ resolva a questão de colegas que não estão recebendo esse valor, vista que tem mais de um compromisso com a mesma como ES e CARIM.
Não estamos livres das amarras da justiça, com processos por ficar inadimplente em alguns compromissos, mas se resolveu uma situação de extrema gravidade falimentar.
Obrigado por lembrar meu nome no seu artigo, mas jamais faria nada para receber um centavo que fosse, trabalhei por duas vezes como dirigente, sempre como voluntária, sem nada receber em troca da doação do tempo em prol de colegas que realmente necessita da nossa ajuda, que vivem sofrimentos reais no dia a dia com suas famílias, esse deveria ser o dever pátrio do nosso fundo de pensão que esnoba bilhões na sua contabilidade, enquanto seus aposentados e pensionistas vivem sem a minima condição pela soltura das rédeas da MC, que ajudou a muitos ganhos financeiros para os agentes financeiros e muita miséria para quem se tornou tomador.
Parabéns por sua sempre brilhante atuação, com fino trato as nossas questões, e que sempre vai ser objeto de muita discussão por parte dos colegas, sempre contra ou a favor desta situação e tema referente ao ENDIVIDAMENTO.
Querida Rosalina de Souza,
ExcluirChamo-lhe de querida, pois você é realmente querida por todos os companheiros que estão enforcados pelo ES.
Cada um tem a sua própria jornada nesta vida.
Cada um sabe onde os calos lhe apertam.
Você já nos confessou pela rede alguns dos dramas de sua vida.
E você com sua garra pessoal está conseguindo vencer todos esses obstáculos !!
Eu a aprecio imensamente !!
Você é uma vencedora !!
A implantação do limite de 30% de desconto nos benefícios que não era respeitado, devemos a você.
TODOS OS ENDIVIDADOS PELO ES DEVEM ISSO A VOCÊ !!!
Você mudou a vida de todos !!
Não importa o que os dirigentes da PREVI pensem das dificuldades que você criou para eles !!
Que se preocupem com os grandes tubarões !! Esses sim são os responsáveis pelas maiores perdas da PREVI !!
Você é uma mulher admirável !! É uma guerreira vitoriosa !! É digna de nossos respeitos!!
Sua família deve ter muito orgulho de você !!
Parabéns Querida ROSALINA DE SOUZA.
Abraços deste amigo e admirador
Adaí Rosembak
Poderia falar sobre esse tema, muito mais, mas resumidamente é isso, FELIZ DIA DOS PAÍS, PAZ E LUZ, Parabéns, por ser esse colega tão dedicado a tudo que faz, sempre brilhante nas tuas postagens, muitos não entende o seu estilo de fazer o melhor, sempre colocando as palavras nos seu devido lugar, com autoridade sobre o tema abordado.
ResponderExcluirDeus te abençoe, todos temos as nossas lutas, nossas batalhas, nossas oportunidades, muitos são vencedores, outros ainda continuam lutando para vencer certas barreiras, seja na vida pessoal ou familiar, seja nos frutos que deu certo, ou no plantio que ainda nem germinou, mas todos juntos, pelo menos façamos chegar aos necessitados de uma palavra a vontade e o desejo de continuar batalhando para ter DIAS BEM MELHORES.
FELIZ DIA DOS PAIS, A TODOS OS SEUS SEGUIDORES E FREQUENTADORES DESTE MARAVILHOSO ESPAÇO, ABENÇOADO PELO NOSSO SENHOR, CONTINUE SEMPRE NESSE BOM COMBATE SOBRE AS CAUSAS DO BB/PREVI/CASSI.
Atenciosamente
Rosalina de Souza
Querida ROSALINA DE SOUZA,
ExcluirHoje é seu dia também!! Você á a mãe e faz o papel de pai junto à sua prole.
Como uma loba em defesa de suas crias, você, magistralmente, admiravelmente, solitariamente, fez o maior fundo de pensão se curvar frente à lei dos 30% de limite nos débitos de parcelas de empréstimos nos benefícios de endividados.
Essa é uma vitória toda sua e que, aposto, todos os dirigentes da própria PREVI, pelos quais tenho o maior respeito, devem admirar e se curvar.
Eu a admiro antes de tudo pelo que você é.
Uma mulher de fé, de raça, determinada, preparada , e com uma força sem limites para atingir seus objetivos e alcançar a vitória.
Parabéns valorosa guerreira !!!
Adaí Rosembak
Caro Amigo,
ResponderExcluirGostei demais de seu artigo.
Veio em boa hora.
Também leio um pouco sobre política internacional e a Rússia é um país que ainda pode trazer grandes surpresas.
Por sua recomendação, acessei o conjunto de rock e a bailarina Yúlia. Simplesmente sensacionais.
Fossem de que país fossem, são muito bons.
Caro Anônimo,
ResponderExcluirO conjunto de rock e a dançarina Yúlia são realmente sensacionais.
Quanto ao que ocorre na Rússia, apresentam-se várias hipóteses, mas, por mais espantoso que pareça, a hipótese de guerra é muito remota.
Os estudiosos na área, em sua maioria, pensam que haverá um outro processo de implosão da Rússia como ocorreu na URSS.
Quando e como? Eis a questão.
Abraços
Adaí Rosembak