Caros Companheiros,
Depois da última votação para tomada de posição em relação à
sustentabilidade da CASSI, em que a falta de quórum nos levou novamente a um
impasse em relação ao assunto,
continuamos no aguardo de novas iniciativas por parte dos dirigentes dos órgãos
componentes da Mesa de Negociação sobre os rumos a tomar no que tange à atual situação
de indefinição em que nos encontramos.
Em situações semelhantes, sempre caímos na situação retratada
na máxima “casa em que não tem pão todos gritam, mas ninguém tem razão.”
Mas, embora não aja espaço para gritaria e devamos agir com
racionalidade e cabeça fria, até porque não temos outra alternativa, devemos continuar
a discutir acirradamente para encontrar as soluções que consideramos as mais
justas e acertadas e que atendam às nossas necessidades da forma mais
humanizada e abrangente.
Nesse sentido, este blog procura, de forma equânime e sensata, defender os interesses de
nossa categoria, retratando a visão dos dirigentes das entidades que compõem a
Mesa de Negociações sobre os problemas que se colocam frente à CASSI.
Assim, reproduzimos, adiante, nota de 20.06.2019, de autoria
do Presidente do Conselho Deliberativo da CASSI, colega SÉRGIO FARACO,
em que
ele expressa sua visão sobre o tema em foco.
Boa Leitura!!
Atenciosamente
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB
CASSI – IMPASSE, RISCO
E MEDIDAS EMERGENCIAIS
Estamos presenciando um impasse na solução da grave situação em que se
encontra a CASSI.
Sua eliminação exige de cada associado e dos formadores de opinião uma
reflexão profunda, disponibilidade para compreender a realidade, para rever
conceitos firmados e sinceridade na busca da melhor solução.
Quando o diagnóstico é
errado, o tratamento dado é inadequado e a cura não é alcançada.
Muitos entendem que,
pelo fato de o Banco designar o Presidente e o Diretor Financeiro, ele seja o
maior culpado pela situação de desequilíbrio econômico e financeiro, se não o
único, que ele não queira assumir essa responsabilidade e que pretenda
transferir o ônus exclusivamente aos associados.
Esse entendimento é
falso.
Não é a nomenclatura da
diretoria que define as responsabilidades e sim o que dispõe o Estatuto.
A Diretoria de Finanças
não gera despesas assistenciais, que representam mais de 90% do custo total.
Quem as gera são as
duas diretorias ocupadas por diretores eleitos.
À Diretoria de Finanças
compete receber as contas apresentadas pelos prestadores de serviço, conferir
se o que está sendo cobrado tem amparo no Contrato firmado pela Diretoria de
Planos, glosar o que eventualmente esteja sendo cobrado a mais e pagar o que é
devido.
À Presidência não cabe
firmar contratos que geram custos assistenciais e nem efetuar a conferência e
pagamento das contas apresentadas pelos prestadores de serviço.
A consequência desse
entendimento falso é da maior gravidade.
Gera, nos associados, o
sentimento de que o Banco seja o culpado, não queira assumir sua culpa e force
a barra para empurrar o ônus para os associados.
Nessas condições,
desconfiam de tudo o que o Banco propõe e recusam, ainda que possa ser a
solução mais adequada para os reais problemas da CASSI, portanto o que melhor
atende aos interesses do Corpo Social.
O Banco conhece muito
bem a realidade, não aceita assumir a culpa que lhe é imputada e por isso não
atende integralmente as condições impostas pelos representantes dos associados.
Isso não é impor sua
solução, é propor a solução para cada um dos problemas identificados, como eles
de fato são.
Essa é a verdadeira
causa do impasse.
É indubitável a
corresponsabilidade do Banco pela falta de providências a tempo. Ele sabe disso
e tem feito grande esforço para resgatar, daí não aceitar apenas mexer na
receita e querer a eliminação de entraves ao aperfeiçoamento da gestão, à
melhoria da eficiência operacional.
É fundamental que os
associados tenham essa compreensão para que nova consulta, se houver, seja
aprovada.
Se fosse realizada
hoje, não seria, pois o discurso pelo NÃO continua o mesmo, inclusive por parte
de ocupantes de cargos relevantes, o que não contribui para a reabertura de
negociação reivindicada por várias entidades.
O fato é que, enquanto
não for aprovada alteração estatutária que eleve a receita e elimine
deficiências existentes, é iminente o risco de a CASSI não dispor de recursos
para pagar todos os compromissos assumidos com os prestadores, o que certamente
provocaria suspensão de atendimento por parte deles, inclusive daqueles que
compreenderam a situação e concordaram em reduzir seus preços para que
continuassem a receber em dia suas faturas.
Nada, absolutamente
nada, é pior do que isso para os associados.
Diante desse quadro,
pode a governança da CASSI cruzar os braços e esperar os acontecimentos?
Evidentemente, não.
Ela tem o dever de
diligência.
Tem que fazer o que
estiver a seu alcance para reduzir custos, principalmente assistenciais, além
do que já tem feito com resultados positivos, porquanto elevação de receita
está fora de seus poderes.
Certamente medidas de
redução de custos assistenciais afetam os associados e devem ser adotadas a
contragosto, porém visam evitar mal maior, são emergenciais, temporárias e
deverão ser revertidas assim que forem aprovadas pelo Corpo Social as
alterações estatutárias necessárias.
É importante ressaltar
que, ao contrário do que muitos imaginam, a ANS não tem poderes para interferir
no relacionamento dos associados com o Banco, muito menos para restabelecer a
confiança do Corpo Social no patrocinador, sem o que não se pode vislumbrar
vida longa à CASSI.
Em resumo, a continuidade
das atividades da CASSI é possível e depende de os associados tomarem ciência
de toda a realidade, abandonarem convicções equivocadas alicerçadas em
premissas falsas, ainda que alardeadas por formadores de opinião igualmente
equivocados, e sinalizarem claramente o indispensável reposicionamento.
Enfim, o desfecho está
nas mãos dos associados.
Esperemos que tomem a
melhor decisão.
SÉRGIO FARACO
20/06/2019
Os associados não tem condições de gerir um plano de saúde tão significativo. Já que o bco tem participação na dívida, ele deveria gerenciar o plano, de maneira a proteger á todos, fazer o papel de pai... mas honesto!
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirEncaro seu comentário como uma brincadeira ou um escárnio.
As suas colocações são um verdadeiro convite para que nos rendamos sem qualquer reação.
Temos um comprometimento vital em gerir a CASSI.
Esse é nosso papel.
Não podemos delegar essa missão a ninguém.
Fico por aqui.
Adaí Rosembak
Só faltou o Faraco explicar como mobilizar os aposentados para defender seus próprios direitos.
ResponderExcluirDo jeito que a coisa está se houver nova votação, novamente faltará quórum.
E aí?
Caro Anônimo,
ExcluirLeia meu artigo "Uma Denúncia Séria", de 04.06.2019.
Continuo a crer que houve um movimento orquestrado para prejudicar a votação dos aposentados.
Foram muitas denúncias a respeito desse problema.
Falta explicação para isso sim.
Abraços
Adaí Rosembak
Parte 1
ResponderExcluirPrezado Faraco, pretendo comentar a sua importante mensagem: estamos de acordo quanto à grave situação financeira da CASSI e a necessidade da reflexão de todos sobre esse momento. O diagnóstico da situação feita pela Accenture, pela Diretoria da entidade, pelos diferentes representantes dos funcionários convergem naquele ponto. O que então provoca o dito impasse nas negociações? Por que?
A sua afirmação "A Diretoria de Finanças não gera despesas assistenciais, que representam mais de 90% do custo total. Quem as geram são as duas diretorias ocupadas por diretores eleitos" é tendenciosa na medida em que numa entidade de prestação de serviços médico-assistenciais a maior despesa, claramente, é para pagar esses serviços e independe se os diretores responsáveis pelas áreas sejam eleitos ou não. Seria um absurdo se assim não fosse.
Outra colocação do Sr. Faraco: "À Diretoria de Finanças compete receber as contas apresentadas pelos prestadores de serviço, conferir se o que está sendo cobrado tem amparo no Contrato firmado pela Diretoria de Planos, glosar o que eventualmente esteja sendo cobrado a mais e pagar o que é devido". O diretor de finanças tem essa atribuição principal, porém, ele não é apenas um conferencista e pagador de contas, ele é um agente importantíssimo na ANÁLISE dos resultados e sua apresentação à Diretoria da CASSI para as medidas necessárias de correção, quando necessárias. Quanto a afirmação do presidente do Conselho Deliberativo: "À Presidência não cabe firmar contratos que geram custos assistenciais e nem efetuar a conferência e pagamento das contas apresentadas pelos prestadores de serviço" entendo a sua avaliação como uma redução de sua importância e responsabilidade e acredito que não corresponde ao seu próprio pensar sobre o assunto, pois, se isso for assim, entende-se que não há reunião entre os membros da diretoria, não há abertura dos dados e informações para tomadas de decisão.
Parte 2
ResponderExcluirQuando o presidente do CD afirma: "O Banco conhece muito bem a realidade, não aceita assumir a culpa que lhe é imputada e por isso não atende integralmente as condições impostas pelos representantes dos associados. Isso não é impor sua solução, é propor a solução para cada um dos problemas identificados, como eles de fato são"dá uma sensação de que o patrocinador falando e não um representante eleito pelos funcionários na medida que assume a posição do BB atribuindo as responsabilidades do que ocorre aos assistidos.
Esse é um ponto nevrálgico no entendimento do problema. Na minha opinião o Banco do Brasil é o principal responsável pela situação na qual se encontra a CASSI e firmo essa posição baseado nos seguintes fatos (em resumo):
1. Utilização de recursos superavitários pregressos da Cassi por ocasião de planos econômicos; 2. Política salarial com achatamento dos rendimentos dos funcionários de forma progressiva ao longo dos anos; 3. Todas as reformas estatutárias pregressas houve perdas para os associados, como aumento de contribuições; 4. Diagnósticos errados: por ocasião do aumento de contribuições, retirada de dependentes indiretos, implantação e aumento das coparticipações ou aportes financeiros apontavam ao corpo social que com as medidas propostas haveria auto-sustentabilidade da CASSI; 5. O clima adverso do nós versus eles, ou seja, os diretores indicados e os eleitos, em disputa, muitas vezes por vaidades pessoais ou preconceitos ideológicos que atrapalham a direção.
A manutenção desse clima organizacional não poderia ser incentivado por nenhuma das partes mas caberia ao patrocinador intervir com diálogo, propostas e consensos para o bem da operadora. Haveria outras colocações mas estaríamos alongando muito nossa conversa, neste espaço.
Ao final da mensagem do Sr. Presidente do Conselho Deliberativo, eleito pelos associados há a seguinte afirmação: "Em resumo, a continuidade das atividades da CASSI é possível e depende de os associados tomarem ciência de toda a realidade, abandonarem convicções equivocadas alicerçadas em premissas falsas, ainda que alardeadas por formadores de opinião igualmente equivocados, e sinalizarem claramente o indispensável reposicionamento.
Enfim, o desfecho está nas mãos dos associados. Esperemos que tomem a melhor decisão" Onde, claramente, o Sr. Faraco joga a responsabilidade nas costas dos associados, aliás, como faz o próprio patrocinador e dessa forma não chegaremos a um bom termo.
Atenciosamente,
Aloísio Cuginotti, aposentado, ex-médico do Banco do Brasil/CEASP-SP e Diretor Deliberativo Eleito para a CASSI no período 1989/1992.
Caro Dr. Aloisio Cuginotti,
ExcluirSuas colocações tem fundamentação.
As do Faraco também.
Assim, está aberto o debate para encontrar a melhor saída para o problema com o qual nos confrontamos.
Ao Faraco a tréplica.
Abraços
Adaí Rosembak
Caro Aloisio,
ResponderExcluirConcordo com a sua explanação e afirmativas. A deteriorização das reservas da CASSI são fruto da política de RH do BB e das condições impostas ao longo dos últimos anos em que toda a despesa de uso da CASSI pelo Banco foi balizada abaixo dos custos médios e as despesas pagas pela CASSI, pelos usos de dependências do BANCO balizadas acima da média de mercado, tanto isso se confirma por que a CASSI se obrigou a utilizar espações fora das agências, que acabaram ficando mais em conta.
Grato
Querino Anschau
Caro Anschau,
ExcluirVocê abordou aspectos que já abordei em artigos anteriores.
A política de RH eo BB realmente achatou nossos rendimentos.
A par disso vem o reajuste dos benefícios com base no IPCA 4,1% e a inflação médica de 18,5%.
Não milagre a fazer numa situação como essa.
Você ainda aponta as despesas pagas pela CASSI pelos usos de dependências do BB acima dos índices da média do mercado.
Como reverter todo esse processo?
Querem acabar com o BB. Tem um responsável da área econômica que diz querer tornar o BB "bem magrinho".
Está difícil sair dessa sinuca.
Abraços
Adaí Rosembak
É....parece que nunca chegaremos a um bom termo.
ResponderExcluirE ademais, quem irá nos representar se houver uma nova Mesa de Negociação?
As entidades sobre as quais nestes últimos meses lançamos suspeitas e jogamos pedras?
Ou, como já sugerido, um grupo de "experts" no assunto? E estes, como serão escolhidos? Em uma eleição? Qual será sua legitimidade para nos representar?
Acho que chegamos em um impasse! E o resultado todos já sabemos.
José Carlos Veeck
Caro José Carlos Veeck,
ExcluirComeço a lhe responder repetindo suas palavras na última linha de seu comentário:
"Acho que chegamos em um impasse! E o resultado todos já sabemos."
É triste repetir isso e não encontrar uma forma adequada para reagir e reverter esse processo de achatamento de rendimentos e supressão de direitos, implantada por uma visão deturpada, alienada e propositada de querer humilhar, desqualificar e empobrecer nossa categoria, através de supressão de direitos e achatamento de benefícios.
O sonho do BB do passado já desapareceu e os novos funcionários entram na instituição como um simples degrau a mais para voos mais altos.
Não sei se prevalece um sentimento de tristeza e "Déjà vu" ou se aplaudo a visão realista das novas gerações.
Abraços
Adaí Rosembak
Colegas, queiram me desculpar, pelo visto não entenderam nada do que disse o Colega Faraco, provavelmente já leram com prevenção escorados naqueles mesmo que defenderam o não. O Faraco foi claríssimo e se trata de eleito responsável e que se candidatou com o objetivo de corrigir anomalias que impediam a Cassi de deslanchar. Conseguiu, juntamente com Entidades respeitáveis, o melhor acordo possível, inclusive excluindo o voto de minerva que dava poderes indesejáveis ao Banco e sua participação no aumento da arrecadação que estava dando cobertura à Cassi até 2023. Realmente, não entendemos como tantos elementos que eu os tinha em grande conceito estejam optando pelo impossível que nos levará a um futuro incerto, uma vez que as alterações do Estatuto, propostas no último acordo, em nada, absolutamente, nos prejudicava.
ResponderExcluirEsperamos que leiam com mais atenção as informações do Faraco e colaborem com a aprovação de um eventual novo acordo.
Pedrito - Campinas-sp
Caro Pedrito Fábis,
ExcluirEndosso inteiramente seus pontos de vista.
Leia a minha resposta ao comentário anterior.
Sempre procuro analisar todos os comentários procurando apelar para um supremo esforço de empatia para entender as razões pelas quais tantos companheiros divergem e da realidade à nossa frente.
Gostaríamos que não estivéssemos na atual situação em que nossos benefícios estão sendo reajustados pelo IPCA (4,1%) e a inflação médica a 18,5%. Também gostaríamos que nossos rendimentos não tivessem sido achatados pela política de RH do BB.
Gostaríamos de ter assistência médica de Primeiro Mundo.
E por aí vai.
Mas temos de cair na realidade.
Estamos em um limite em que a CASSI pode quebrar.
Isso já foi esmiuçado em inúmeros comentários, inclusive neste blog.
Alternativas viáveis para o momento? Nenhuma.
Por isso apoio integralmente a visão do Sérgio Faraco.
Não vou descer a detalhes da atual proposta pois isso já foi colocado repetidamente na rede.
Eu a apoio integralmente.
Para os companheiros que ainda não entenderam as atuais propostas de reforma, ou não aprovam por sejam quais forem os motivos, recomendo que leiam com mais apuro as informações do Sérgio Faraco.
Grande abraço
Adaí Rosembak
Peço licença ao colega Pedrito, de Campinas, para dizer que concordo com seu posicionamento integralmente. O colega Faraco em momento algum deve ter pensado em jogar a responsabilidade nos associados. Ele, com a responsabilidade que tem, deseja a solução para o impasse o mais rápido possível, de modo a preservar a CASSI e com isto o atendimento que até hoje nos esta sendo disponibilizado.
ResponderExcluirCaro Luiz Gomes,
ExcluirConcordo plenamente com suas palavras.
Disse tudo.
Abraços
Adaí Rosembak
Olá Faraco!
ResponderExcluirSuas ponderações como sempre são válidas e vão ser aceitas pela maioria, mais cedo ou mais tarde, quando a qualidade do atendimento da CASSI baixar.
Temos quorum para aprovação, pois a diferença foi dos aposentados que não votaram.
Sugiro seja adotado o sistema de votação por correspondência para os associados que não votaram na última votação.
E que a divulgação da situação da CASSI para os mesmo, seja via Correios.
Acredito que isto ajudará aos que não podem ou não confiam nos meios eletrônicos.
Um abraço
Marangon
Caro Marangon,
ExcluirRealmente se as colocações do Faraco não encontrarem compreensão e aceitação a CASSI irá de ladeira abaixo.
O atendimento vai piorar e os descredenciamentos vão aumentar.
Efetivamente tivemos uma massa de associados aposentados que completariam o quórum mínimo com folga.
A sua sugestão de voto por correspondência merece ser apreciada.
Até porque os meios eletrônicos, inclusive nas agências, não funcionaram a contento e prejudicaram a votação.
Em vez de facilitarem a votação para os aposentados, foram complicadores.
Acesse meu artigo "Uma Denúncia Séria", de 04 do corrente neste blog.
Ali disseco esse assunto e apresento denúncias de diversos companheiros.
Grande abraço
Adaí Rosembak
Adai e colegas,
ResponderExcluirRealmente não adianta dizer que temos tais e tais direitos.
Precisamos cair na realidade: aquele BB de outrora não existe mais.
Precisamos fazer uma nova votação com termos semelhantes aos da última votação.
Já achei demais corrigir as mensalidades pelo índice de aumento da aposentadoria anual.
Como a inflação da medicina está superior a 10%, em breve será preciso mecher novamente.
Mas, vamos criar juízo. Estamos entregando os anéis e preservando os dedos.
Se isso continuar, em breve não teremos nem mais os dedos.
E aí será o caos. Para se ter uma ideia, para pessoas acima de 60 anos, um plano Unimed local está por R$ 1100,00 e um plano de abrangência nacional está cerca de R$ 1600,00 por mês.
É bom ficar esperto e aprovar nossa Cassi.
Celio
Carlos Célio,
ExcluirSuas argumentações têm consistência.
As soluções e acordos que estão na mesa são para pouco tempo.
Os problemas estruturais continuam e, se nada mudar, em pouco tempo teremos novas conversações e novos ajustes.
Essa é a realidade.
Abraços
Adaí Rosembak
Concordo com as palavras do colega Pedrito. Eu pergunto: quem vai negociar com o Banco? Os mesmos de sempre? Se não, quem o fará? Os ardentes defensores do NÃO eterno? Vai ser difícil. É mais fácil criticar do que se expor e ter que trabalhar e se incomodar. Veja com muita preocupação o futuro das negociações e da Cassi. O que será catastrófico para nós. Estão brincando com nossa saúde e vida. JC Brandão
ResponderExcluirCaro José Carlos Moreira Brandão Neto,
ExcluirEstou com você em quase tudo que você Escreveu.
Novas negociações virão em pouco tempo.
Certamente antes do que desejamos.
Não há como lutar contra a equação que não fecha com 4,1% de IPCA de aumento de benefícios e salários e inflação médica de 18,5%.
Ninguém está brincando com a saúde de ninguém. Essa é a realidade dos números.
Vamos ver o que o futuro nos reserva.
Abraços
Adaí Rosembak