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ANABB realizou na última sexta-feira, 15 de janeiro, o evento comemorativo
aos seus 30 anos de existência e solenidade de posse dos seus novos
dirigentes. Na ocasião, estiveram presentes, além dos empossados, os
funcionários da Associação e familiares, gestores do Banco do Brasil,
convidados ligados às entidades representativas do funcionalismo do BB e do
governo do Distrito Federal. O jantar festivo aconteceu no Espaço Unique
Pálace, em Brasília.
Entre os convidados que participaram do evento, estiveram presentes
representantes do Banco do Brasil, Governo do Distrito Federal, Previ,
Cassi, Previc, Contraf-Cut, Contec, AAFBB, AFABB, APABB, FAABB,
Cooperforte, Instituto Cooperforte, Fundação Banco do Brasil, Bancorbrás,
Instituto Bancorbrás.
A solenidade teve início à 21h, com a abertura feita por Sergio Riede,
presidente da ANABB que encerrou seu mandato naquele dia. Em sua fala,
Riede agradeceu a presença de todos e disse que era uma honra recebe-los
para compartilhar os 30 anos da entidade. “Gostaria de reconhecer,
valorizar e parabenizar o trabalho de todos que fizeram desta entidade a
maior da América Latina representante de empregados de uma só empresa”,
disse ele. Riede falou que é preciso ter diálogo, com a abertura de um
espaço plural, para construirmos uma realidade melhor. Ele ainda fez um
rápido retrospectivo do que aconteceu nos últimos 4 anos e lembrou da
missão da entidade. “Eu defendo publicamente que precisamos de um Banco do
Brasil útil à sociedade”, comentou.
Em seguida, foram chamados, para a foto oficial, os 66 Diretores Regionais,
cujo mandato vai até o início de 2020. Nesse momento, foram anunciados os
nomes de cada um dos Diregs e a Regional a que ficarão responsáveis. Carlos
Francisco Pamplona, Direg de Santa Catarina, foi escolhido para falar em
nome dos novos Diretores Regionais. Pamplona parabenizou e conclamou os
demais colegas a conduzirem a sua função com desprendimento, pois estão em
contato permanente com os associados, focando em sua defesa. No final,
citou Paulo Freire: “Ninguém liberta ninguém. Ninguém se liberta sozinho.
Os homens se libertam em comunhão”.
Os seis membros do Conselho Fiscal, eleitos para a gestão 2016-2020, também
foram chamados para a foto oficial e tiveram seus nomes anunciados. O novo
presidente Williams Francisco da Silva falou aos presentes dizendo que o
time de conselheiros quer representar com muita prudência, temperança e
vigor os associados e associadas da ANABB. “Vocês são os donos e a razão de
existir da Associação. Nenhum órgão e pessoa pode pensar diferente”,
acrescentou. Williams ainda disse que cada conselheiro deve empoderar-se
para contribuir melhor nessa representação.
O próximo grupo de eleitos apresentados foi dos 21 conselheiros
deliberativos, gestão 2016-2020. O novo presidente do Conselho
Deliberativo, Luiz Oswaldo Sant’iago fez o uso da palavra. Ele começou
citando Belchior Maria de Ataíde, que fez um poema sobre um velho marujo.
Luiz Oswaldo disse que se sente como esse marujo, com os cabelos
chapiscados de branco. Ele lembrou sua história no BB e disse que por
várias vezes estabeleceu pontes, diálogos com todos. Para ele, deve-se
batalhar sempre por uma Cassi e uma Previ melhor e por um banco que seja do
povo brasileiro e ao seu serviço. “É bom morrer de amor e continuar vivendo”,
concluiu, citando Mário Quintana.
Por fim, foram chamados os cinco membros da nova Diretoria Executiva,
gestão 2016-2020, . O novo presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto, falou em
nome da Diretoria. Ele agradeceu e disse que a ANABB faz parte de sua vida.
“Quero renovar o compromisso da gestão anterior, de transparência, com um
trabalho digno, focado nos anseios e expectativas dos associados”, afirmou.
Fuji ainda falou que quer deixar, junto com todos, um legado de vitórias e
conquistas. “Conto com a ajuda e o apoio de todos vocês nesse caminho a ser
trilhado”, finalizou.
Em seguida, foi cantado os parabéns para a ANABB pelo Jubileu de Pérola.
Nessa ocasião, o novo vice-presidente de Relações Institucionais, João
Botelho, representando os sócios-fundadores, como segundo presidente da
entidade, em 1989, tomou a palavra. Botelho disse que naquele momento em
que todos estavam comemorando os 30 anos da Associação, estavam, também,
prestando homenagem aos 74 colegas que acreditaram nessa ideia e a todos os
diretores que se seguiram em sua gestão. Ele lembrou que a corrupção tem
feito parte da história do país e alertou: “Vamos preservar o BB e a ANABB
da corrupção”, disse ele e finalizou dando os parabéns a todos os que fazem
a Associação acontecer.
Representando o Banco do Brasil, o vice-presidente de Distribuição de
Varejo e Gestão de Pessoas, Paulo Roberto Lopes Ricci, também falou aos
presentes. Ele iniciou dizendo que o BB é protagonista em todos os grandes
momentos vividos pelo país. “Uma coisa que une todos aqui é o orgulho de
sermos Banco do Brasil, que é uma referência”, comentou. Paulo Roberto
também falou do trabalho da ANABB, suas ações estratégicas, o serviço
oferecido, a sua atuação no Congresso e os trabalhadores que ela
representa. E acrescentou: “Agradecemos a relação de parceria e respeito
com o BB e destacamos o trabalho realizado com comprometimento e zelo
profissional”.
Os representantes das entidades parceiras, Mauro Figueiredo,
presidente da OdontoPrev, e Célia Larichia, presidente da AAFBB, subiram ao
palco para homenagear a ANABB entregando ao presidente da entidade uma
placa comemorativa. Para Mauro, a relação de 10 anos com a ANABB mostra uma
identidade de valores e propósitos em prol da satisfação dos indivíduos.
Célia Lariquia, por sua vez, desejou sucesso aos novos gestores e que
tenham um mandato coroado de êxito, na conquista de novos benefícios para
os funcionários da ativa, aposentados e pensionistas.
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Mestre Adaí,
ResponderExcluirEstamos vivendo momentos de muita aflição, angustia e temor por uma gestão temerária dentro do nosso fundo de pensão, os investimentos seguros estão virando MICOS, ou seria melhor dizer Gorila, tenho a nítida impressão que eles nossos gestores estão como baratas quando recebe uma ventilada de veneno.
Nossos compromisso com a saúde vem no momento que a idade e os avanços da medicina era para trazer alivio, mas o que sentimos é o desmonte dos nossos sonhos e da realidade cheia de procura por culpados, mas o certo é que o nosso planejamento falhou em todos os sentidos, quando acreditamos que só a Aposentadoria seria suficiente para viver dignamente.
São tantos os maus feitos, que todos vamos pagar a conta, e o pior que em um momento em que as finanças não ajuda, a inflação e o imposto de renda praticamente consumiu o aumento, e ainda vem os contratos como aluguel e outros que somados, vão fazer o líquido do mês ficar menos que o último beneficio de dezembro de 2015.
Queria ter sua visão apurada, seu senso de otimismo e seu apurado sentido que as coisas vão melhorar, mas não consigo externar esses sentimentos, pois o que vejo é um Brasil muito sucateado em todos os sentidos, mas principalmente MORALMENTE FALANDO.
Será que vamos perder no final da vida a nossa DIGNIDADE.
Saudações Cordiais,
Rosalina de Souza
Pensionista
Rosalina de Souza,
ExcluirPor enquanto partilho com você a mesma angústia e o mesmo desespero.
Esse "aumento" que tivemos mal deu para cobrir alguns buracos e os constantes aumentos.
Além disso, são diversas taxas majoradas que temos de pagar no início do ano: IPTU, IPVA, taxa de incêndio, condomínio, etc., etc.
O único otimismo que posso lhe transmitir é que, apesar das aplicações em renda variável (ações) serem parte das aplicações da PREVI, essas aplicações estão bem equilibradas em relação a outros fundos. Estamos perdendo? Sim, estamos.
A bolsa desabou.
Só quem não aplicou em ações não perdeu nesse campo.
Mas todos AS EFPCs (fundos de pensão) aplicam em fundos de pensão e perderam.
Mas não tivemos a calamidade que é o Fundo Postalis. Só aplicaram em pepinos. E os responsáveis ainda vão à imprensa declarar que os investimentos foram feitos de forma criteriosa.
Isso não ocorreu com a PREVI. Aliás, foi um dos que menos perdeu.
Eu próprio apliquei em ações da Petrobrás e perdi meu dinheiro. Não tenho esperanças de que essas ações voltem ao seu preço original. Melanças da vida...
Vamos passar por maus lençóis? Vamos sim. Aliás, já estamos passando.
Mas não estamos na situação de outros países.
Veja a Venezuela, veja a Rússia. Acompanho pela internet a situação da Rússia e aquilo lá pode explodir a qualquer momento. Aliás, isso faz parte da história da Rússia.
Mas vamos voltar ao Brasil.
Mudanças vão forçosamente acontecer.
As empresa vão ter de abaixar o nível de seus lucros, vão ter de parar de mandar tanto dinheiro para suas sedes no exterior.
Somos uma potência agrícola.
Quando a China se equilibrar da atual situação, vai continuar a recorrer ao Brasil para adquirir matérias primas.
Aqui o Governo vai ter forçosamente de fazer mudanças para resolver as melanças do primeiro governo Dilma.
Ou seja, não somos só nós da PREVI que estamos passando por essa situação.
Muitas coisas vão acontecer e de forma rápida.
Mas temos de ter esperança até porque não temos outra alternativa.
Muitos ainda conseguem mandar seus filhos e netos para estudar no exterior.
Esse era seu desejo. Você nunca mais falou sobre isso.
Lamento que eu não seja tão otimista e aponte sinais positivos.
Mas sou esperançoso sim até porque não tenho outra saída.
Gosto demais de você.
Eu lhe aprecio muito.
Continue a denunciar o que achar errado no seu blog.
Você é muito capaz e tem um discernimento muito apurado para ser bem sucedida em seu blog.
Um abração
Do sempre amigo
Adaí Rosembak