Em 05.11.2018, publicamos
neste blog, o chocante depoimento “O QUE ROLA NAS UNIVERSIDADES”, do estudante
NAPOLEÃO DE FREITAS, e que foi noticiado pelo Companheiro NORTON SENG na Rede
de funcionários.
Trata-se de um relato real
sobre a degradação e desestruturação que ocorre dentro de universidades
federais, principalmente nas chamadas áreas de “Humanas”, e que veio
acompanhado com farta exposição de fotos, que ilustram o nível das distorções.
Agora somos novamente surpreendidos
com o artigo “ESTAMOS MAL”, do Companheiro FERNANDO ARTHUR TOLLENDAL
PACHECO,
Desta vez nos deparamos com o baixíssimo
e absurdo nível de formação de médicos
recém-graduados, o que foi atestado no
exame do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRESMESP).
É de se ressaltar que,
apesar dessa constatação do CRESMESP, esses profissionais da saúde “NÃO SÃO
IMPEDIDOS DE EXERCER A PROFISSÃO”.
Isso, por óbvio, deixa a
população assustada e serve como alerta para que estejamos preparados “para
erros médicos” que, via de regra, são justificados por laudos da categoria que acobertam
o despreparo e as falhas no exercício de sua profissão.
Essas ocorrências se somam
às consequências da desestruturação por que passam
nossas universidades que se encontram dominadas e envenenadas por um nefasto radicalismo político que grassa
em nosso meio universitário.
Parabenizamos nosso colega
FERNANDO ARTHUR TOLLENDAL PACHECO por sua corajosa denúncia que vem se somar a
outras revelações, que retratam o quadro de falência de nossas
universidades que, a despeito da falácia da chamada “autonomia universitária”
e “liberdade de expressão”, demandam uma
interferência radical do poder público para que esse quadro deletério seja
revertido e as universidades, que são sustentadas com nossos impostos, voltem a
brilhar e sejam resgatadas como seletos centros de formação cultural
e científica.
Atenciosamente
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB, ANABB e ANAPLAB
Ter, 13 de Nov de 2018, 12:49 pm . Enviado por:
RETRATOS DO BRASIL
Este ano, no exame do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRESMESP), 40% dos recém-formados foram reprovados.
Este ano, no exame do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRESMESP), 40% dos recém-formados foram reprovados.
Quase 70% dos médicos não sabiam medir a pressão arterial e 68% não acertaram os procedimentos que
devem ser adotados em pacientes com sinais de infarto.
Observações de LAGO NETO:
1 - O trecho acima foi retirado de artigo MEDICINA EM XEQUE, de autoria de ANDREA RAMAL, e que foi publicado no jornal O GLOBO, em sua edição de 12/11/2018;
2 - O mau desempenho do médico no exame do CREMESP não o impede de exercer a profissão.
//www.avast.com/sig-email?utm_medium=email&utm_source=link&utm_campaign=sig-email&utm_content=webmail>
Livre de vírus. www.avast.com
<https://www.avast.com/sig-email?utm_medium=email&utm_source=link&utm_campaign=sig-email&utm_content=webmail>.
<#DAB4FAD8-2DD7-40BB-A1B8-4E2AA1F9FDF2>
Livre de vírus. www.avast.com
<https://www.avast.com/sig-email?utm_medium=email&utm_source=link&utm_campaign=sig-email&utm_content=webmail>.
<#DAB4FAD8-2DD7-40BB-A1B8-4E2AA1F9FDF2>
Amigo,
ResponderExcluirIsso tudo faz parte da esculhambação em que o país foi jogado pelo PT.
Mudar isso vai demorar.
É um trabalho de formiguinha.
Caro Anônimo,
ResponderExcluirConcordo plenamente com você.
Mas isso se soma às mil tarefas de Hércules, digo Bolsonaro. Tem de por tempo nisso.
Abração
Adaí Rosembak