CARTILHA DOS
PENSIONISTAS – 28.11.2018
Caros Companheiros,
Estamos atravessando
uma quadra difícil em relação à defesa de nossos interesses.
A luta pela
sustentabilidade da CASSI está prestes a ser definida.
Os titulares de nossas
entidades e das associações representativas dos interesses do funcionalismo estão
ultimando, em conjunto com a CASSI, a
elaboração da proposta final a ser encaminhada ao BB.
Paralelamente, estamos
sofrendo ameaças diversas provindas do Ministério da Fazenda, de privatização
do BB, no todo ou em partes.
Qual o sentido de
privatizar empresas bem-sucedidas de nossa economia como o BB, a Caixa
Econômica e outras, que geram lucros vultosos para o Governo Federal, sem
contar que elas financiam um universo de segmentos na iniciativa privada que
fortalecem a economia do país, e ajudam a diminuir o desemprego?
Ademais, exercem um
papel social junto à população mais desassistida ao manter agências nos rincões
mais longínquos do país.
Para que então essa chamada
privatização? Para provar uma teoria de
liberalismo econômico radical, centrada na linha de ensinamentos da
Universidade de Chicago, conhecida como o mais conservador e importante centro
da defesa do liberalismo econômico mundial?
Esses conceitos podem
até ter dado parcialmente certo nos Estados Unidos, mas decididamente não são modelos
a serem implantados à risca em um país como o Brasil.
A história econômica
americana é completamente diversa da brasileira.
Por isso, as soluções
são diferentes.
Qual é o sentido de privatizar
instituições lucrativas, enxutas, bem organizadas, atuantes, modernas e que só
trazem benefícios para a população?
Se é para seguir à
risca a cartilha da Universidade de Chicago, que se comece por eliminar
empresas que dão prejuízos e outras que nunca saíram do papel, tendo como
exemplo a EPL – Empresa de Planejamento e Logística, responsável pelo Projeto
do Trem-Bala, que nunca construiu nada.
É de se salientar que
algumas dessas empresas fantasmas pagam salários nababescos, as vezes maiores
do que o de empresas estatais lucrativas.
Nesse contexto nebuloso,
precisávamos de notícias otimistas e alvissareiras para levantar nosso ânimo.
Foi quando recebi o
convite da AAFBB para assistir a uma palestra sobre a Cartilha dos Aposentados, que foi ministrada por altos executivos da PREVI, no dia 28.11.2018, no auditório
da AAFBB.
Percebi de imediato que
era um evento imperdível e de alto nível.
Cheguei com meia hora
de antecedência e várias cadeiras no auditório já estavam ocupadas.
Troquei algumas
palavras com o LUIZ CLÁUDIO DA CONCEIÇÃO MARINS, Coordenador de Núcleo na
PREVI, mas a premência na organização do evento o obrigou a interromper nossa
conversa.
Em pouco tempo o saguão
ficou lotado.
Componentes dos órgãos
dirigentes da AAFBB compareceram em
peso. Também marcaram presença membros do Conselho de Usuários da CASSI.
O Diretor de Seguridade da PREVI, MARCEL BARROS,
abriu
os trabalhos falando da importância do evento que abordaria o tema CARTILHA DOS
PENSIONISTAS, um assunto delicado para a
PREVI, em razão da dificuldade peculiar dos
pensionistas, na sua maior parte idosos, em tratar de assuntos complexos e diversificados, e dos quais não tem o necessário conhecimento,
ainda mais considerando-se que os problemas que os levam à PREVI, como
falecimentos de entes queridos,
empréstimos e outros, os deixam
emocionalmente abalados.
MARCEL BARROS encerrou
sua apresentação e deu espaço para o
início da palestra, pois tinha outro compromisso funcional.
Mas, antes de se
ausentar, MARCEL BARROS, gentilmente, me apresentou à PAULA GOTO, Diretora de
Planejamento da PREVI.
Confesso, sem qualquer exagero,
que foi um dos momentos mais emotivos e prazerosos que já tive desde que criei
este blog.
PAULA GOTO é uma mulher
jovem, envolvente, carismática, bonita, voz suave e firme, que tem um notável preparo
técnico em sua área, e uma atuação altamente exitosa na Diretoria de
Planejamento da PREVI.
Eu a abracei
efusivamente. Eu já queria a conhecer pessoalmente há muito tempo.
A emoção era tanta que,
aliada ao frisson do momento, esqueci de
tirar uma foto com ela para colocar neste artigo.
PAULA GOTO tem um
destaque especial neste blog, que vou relatar de forma sucinta.
Lancei dois artigos na defesa de sua pessoa (“Uma experiência valiosa”, de 04.06.2018, e
“Complemento ao artigo anterior “Uma experiência Valiosa” ”, de 05.06.2018), em
que defendi PAULA GOTO no episódio de sua habilitação para o desempenho da função de Administrador
Estatutário Tecnicamente Qualificado – AETQ.
Outros blogueiros
como o MEDEIROS e o ARI ZANELLA também publicaram notas em defesa de PAULA
GOTO.
Esse assunto rendeu
muita celeuma à época e, confesso, ainda não me conformo com a inabilidade como
a matéria foi conduzida.
PAULA GOTO ficou no
meio de uma polêmica injustificável que causou um desgaste pessoal muito
grande.
O que efetivamente importa é que
hoje PAULA GOTO é a vitoriosa e prestigiada Diretora de Planejamento da PREVI.
Querida PAULA GOTO,
auguro cada vez mais sucesso em sua
carreira funcional, felicidades em sua vida pessoal e que Deus a proteja!!
Dando sequência à
palestra, o Gerente de Núcleo LUIZ CLÁUDIO DA CONCEIÇÃO MARINS, passou a
palavra para a representante da PREVI, DENISE MIRANDA DA ROCHA DE OLIVEIRA, que
coordena a área INSS/PRISMA.
DENISE deu um
verdadeiro show de bola. Ela conhece a matéria a fundo. Atendeu a inúmeras
dúvidas dos presentes sobre os mais complexos problemas que envolvem
legislações específicas. Utilizou-se de atualizadas projeções de gráficos para
proporcionar uma apresentação mais inteligível dos assuntos apresentados.
DENISE falou por quase
duas horas. Haja fôlego.
LORENI de SENGER
e CÉLIA LARÍCHIA
tiveram de se ausentar do evento pois viajariam para Brasília
para participar de encontro relativo à finalização da proposta a ser
apresentada ao BB sobre o equacionamento da sustentabilidade da CASSI.
A seguir, LUIZ CLÁUDIO
DA CONCEIÇÃO MARINS tomou a palavra e passou a falar sobre a parte da
assistência prestada pela PREVI aos pensionistas.
Também discorreu
amplamente sobre a CAPEC.
Da mesma forma que o
processo de assistência junto à PREVI e o INSS são distintos, a CAPEC também
segue um caminho peculiar.
O titular do pecúlio
precisa estar atento à nomeação do beneficiário do pecúlio, em caso de mudança
em seu estado social, como separação, nova união, etc.
Também precisa manter
sua documentação junto à PREVI atualizada.
É sempre importante estar
atento a esse aspecto, a fim de evitar surpresas desagradáveis quando vier a
solicitar qualquer direito ou benefício.
LUIZ CLÁUDIO DA
CONCEIÇÃO MARINS deu informações preciosíssimas sobre a assistência prestada
pela PREVI que se distingue da assistência prestada pelo INSS, que foi objeto
da palestra de DENISE MIRANDA ROCHA DE OLIVEIRA.
São processos com
diferenciações de documentos, prazos e outras características específicas.
Mas tudo é conduzido
junto à PREVI.
Não vou me aprofundar
em detalhes técnicos nem na abordagem de casos singulares, senão este artigo
vai ficar maçante e se transformará em um verdadeiro tratado.
O importante é que a CARTILHA
DOS PENSIONISTAS está disponível no site da PREVI e é constantemente atualizada
pela PREVI, acompanhando a mudança da legislação.
A CARTILHA DOS PENSIONISTAS
deve ser acessada no site da PREVI para estudo constante e esclarecimento de
dúvidas.
Registro aqui a falta
de fotografias no GOOGLE e YAHOO dos expositores e organizadores do evento.
Só
consegui localizar as fotos de MARCEL BARROS e PAULA GOTO para colocar nesta
nota.
É importante que esse
registro fotográfico seja feito para ressaltar os artigos e tornar os
expositores reconhecidos pessoalmente.
Ao final da
apresentação do LUIZ CLÁUDIO DA CONCEIÇÃO MARINS, aproveitei um lapso de tempo,
e fui conversar com MÁRCIA CASTRO MOREIRA, Gerente Executiva da GEBEN-Gerência
de Benefícios da PREVI, que estava acompanhada pelo responsável pelo suporte físico
do evento, FELIPE VELASCO CODI, da Gerência de Vínculo e Arrecadação da PREVI.
Entre vários tópicos, dirigi
a MÁRCIA CASTRO MOREIRA, a pergunta principal que quis fazer para o LUIZ CLÁUDIO
DA CONCEIÇÃO MARINS e, mais diretamente, para o Diretor de Seguridade da PREVI,
MARCEL BARROS, mas que não foi possível pela premência na organização da
apresentação.
Aí vai a vital questão:
A PREVI NÃO VAI MAIS PRESTAR
ATENDIMENTO PERSONALIZADO NA SEDE DA PREVI NO EDIFÍCIO MOURISCO, NO RIO DE
JANEIRO?
Seguem algumas
perguntas a respeito dessa diretiva:
- Está sendo adequado o
atendimento a pessoas idosas com carência de visão e audição e que têm flagrante
dificuldade para lidar com assuntos burocráticos complexos? É de se observar
que, quando vão à PREVI, normalmente vão acompanhadas de parentes mais jovens
para os auxiliarem.
- Como está sendo feita
a checagem de documentos pela PREVI? Observei que, em idas à PREVI, os funcionários que prestavam o atendimento,
solicitavam aos participantes a apresentação de documentos originais com
autenticações, etc. Como isso está sendo feito à distância? E o preenchimento de formulários da PREVI, que eram feitos no ato do atendimento personalizado?
- Muitos idosos não têm
computador (conheço um que, imaginem, ainda tem máquina de escrever!! É fato.).
O imposto de renda pela
internet é feito por terceiros.
Mas e os assuntos da
PREVI e INSS? Os netos querem distância dessas coisas que não fazem parte de
seu universo de interesses. Como esse serviço está sendo prestado atualmente?
Poderia abordar outros
problemas enfrentados pelos aposentados. Lembro-me que encontrei alguns que residiam em
outras cidades e que se deslocavam até o Rio de Janeiro e se hospedavam em
hotéis para comparecerem cedo na sede da PREVI no Mourisco, para resolverem diversos
assuntos referentes a, principalmente, falecimento de cônjuge, aposentadoria,
pensão, dependentes, regularização de
documentos, etc.
O fato é que o trabalho
da PREVI é multifacetado.
Seus dirigentes têm de
dar atenção prioritária à diversidade de investimentos do fundo de pensão para
obter retornos suficientes que cubram a cobertura dos planos de benefícios e
que, dentro do possível, também propiciem superávits.
Paralelamente, têm de
prestar assistência aos aposentados, às viúvas, dependentes, etc. em uma imensa variedade de atendimentos peculiares.
Esse é um atendimento
difícil, complicado, demorado, trabalhoso e que exige pessoal altamente qualificado,
que tenha maturidade, compreensão, paciência e empatia para dar um atendimento adequado
e humanizado para esse público diferenciado.
E, o que é pior: esse
tipo de atendimento só dá despesas.
Mas é preciso enfatizar que esse é um dever a ser assumido da forma mais eficiente e humana possível pela PREVI.
Por tudo isso, é
perigoso fazer cortes de custos e modernizações nessa área, como a atual
eliminação do atendimento personalizado, sem que a qualidade, e diria, até a
concretização do atendimento, seja comprometida.
Fica a Mensagem.
De resto, agradeço a
extrema paciência, simpatia e compreensão de que fui alvo por parte de MÁRCIA
CASTRO MOREIRA. Entendo que é frustrante perseguir o perfeccionismo em um país
com tantas carências como o nosso. Mas temos de continuar lutando.
A administração da
AAFBB está parabenizada por acolher em sua Sede uma apresentação com a grandeza
e o sucesso da “CARTILHA DOS APOSENTADOS”, promovida pela PREVI.
Sugerimos, inclusive,
que, se possível, o CODEL promova apresentações sobre o tema, abordando aspectos
parciais, em tempo reduzido, em suas assembleias bimensais, que contam com a presença de representantes de outros estados.
É importante que esses
preciosos ensinamentos tenham um efeito multiplicador e que todos os associados tomem conhecimento dessas preciosas informações.
Parabéns à PREVI e à
AAFBB!!
A palestra foi um sucesso
absoluto!!
Estamos no aguardo da próxima!!
Vocês foram maravilhosos!!
Abraços em Todos!!
Atenciosamente
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB,
ANABB e ANAPLAB
Caro colega,
ResponderExcluirAcho que essa palestra deve ter sido interessantíssima.
Mas embora não conheça os projetos da PREVI, acho que o ideal mesmo é aprimorar uma Cartilha dos Pensionistas no site da PREVI e alertar os associados sobre as mudanças. E insistir nessa tecla.
Isso certamente os obrigarão a acessar o site da PREVI.
As suas colocações sobre as dificuldades dos idosos são válidas e considero um absurdo o não atendimento personalizado na PREVI. Que economia é essa? Se o problema é demorado e difícil de resolver pessoalmente, muito mais demorado e difícil o será por telefone ou pela internet.
Não vai dar certo e sairá muito mais caro.
Ri um pouco sobre o associado que usa máquina de escrever. Também conheço uns dois que usam máquina de escrever.Impressionante.
O seu artigo foi bom. Valeu.
Caro Anônimo,
ExcluirConcordo com praticamente tudo o que você colocou.
Acho mesmo que uma Cartilha dos Pensionistas no site da PREVI, com atualização constante é muito importante.
Mas apesar de grande parte dos aposentados atuais procurar se atualizar com o uso de computadores e com a internet, a maioria tem a assistência de pessoas mais jovens, parentes ou instrutores na área de TI. Essa é uma boa parceria pois os jovens ganham uma graninha e os mais idosos ficam orgulhosos e felizes no manuseio de computadores.
Mas, como você, penso que o atendimento personalizada na sede da PREVI no Mourisco, não deve ser eliminado pelas razões expostas no artigo.
Não deixe de comparecer a esse tipo de palestras. Fiquei maravilhado.
Abraços
Adaí Rosembak
Adaí,
ResponderExcluirReconheço seus sentimentos na sua manifestação em relação a Paula Goto. Também acompanhei aquela novela entre a PREVI e a PREVIC. Foi deprimente.
Mas o que mais gostei em seu artigo foi quando o senhor falou sobre a eliminação do atendimento personalizado na PREVI. É o fim da picada a PREVI fazer isso. Não vão economizar um único centavo e só vão piorar, tumultuar e encarecer o atendimento aos associados. É uma medida sem pé nem cabeça.
Espero que a PREVI reveja essa medida.
De resto o artigo foi muito bom especialmente quando o senhor aborda os atuais problemas que o BB, a CASSI e a PREVI enfrentam.
Adiante companheiro, ou Vamos que vamos, como diz o Medeiros.
Caro Anônimo,
ExcluirVamos por partes. A Paula Goto é uma dirigente fabulosa. Coloquei este blog à disposição para que ela faça um relato de seu trabalho e atuação dentro da PREVI. Mas acho que ela tem tanto trabalho que não vai encontrar tempo livre para fazer isso.
Em relação ao atendimento personalizado, concordo plenamente com o que você diz.
Acrescento que sempre converso com aposentados sobre esse assunto e, como eu já esperava, nenhum achou que a eliminação do atendimento pessoal iria dar certo, justamente pelas razões que apontei no artigo.
Vamos ver se a PREVI retrocede nessa medida.
Por fim, agradeço seu reconhecimento ao meu artigo.
Abração
Adaí Rosembak
Caro blogueiro,
ResponderExcluirO senhor abordou vários assuntos.
Mas acho que deveria ter dado mais prioridade às conversações que esperamos encerrem essa novela da CASSI e, mais importante ainda, as ameaças que pairam sobre o BB no projeto de privatização que vai ser foco no futuro governo.
Não tem sentido privatizar o BB. É pura burrice.
Em relação à eliminação do atendimento personalizado na PREVI é outro descalabro. Não tem sentido isso.
Bom, espero que a PREVI reveja essa decisão.
Mas a vida é assim mesmo. É uma corrida de obstáculos e de vez em quando caímos em um buraco. Mas saímos dele.
Boa sorte e continue com seus escritos. Gosto de seu estilo.
Caro Anônimo,
ExcluirO acordo da CASSI e entidades com o BB, está em suas tratativas finais.
Não sei afirmar em quanto tempo esse acordo estará costurado e assinado (ou não) pelo BB.
Creio que o projeto de privatização do BB não terá futuro. O BB é uma galinha dos ovos de ouro para o governo. Concordo com você que seria burrice privatizar o BB e a Caixa.
Quanto à eliminação do atendimento personalizado na PREVI acho que isso não vingará.
Talvez alguns atendimentos simples possam ser feito por telefone. Mas o resto, a experiência levará a PREVI a retroceder e dar atendimento personalizado.
Vamos esperar e ver o que vem pela frente.
Abraços
Adaí Rosembak
KKK... Acha que essa turma da PREVI está se incomodando com a gente?
ResponderExcluirGanham horrores, mais bônus e outras vantagens e a gente ....ó, na pindaíba.
Alguma coisa está errada nesse angu.
Os ministros do STF têm aumento de 16/% e querem cortar a nossa CASSI na carne.
Isso é uma covardia.
Não sei onde vamos parar.
Caro Anônimo,
ExcluirAté entendo a sua revolta. Hoje em dia estamos (e aí me incluo) tendo de eliminar uma série de despesas. Está sobrando mês no fim de meu benefício. A pindaíba é geral.
Mas não concordo que a PREVI esteja nos deixando de lado.
Existem limites estabelecidos dentro dos normativos da PREVI que tem de ser seguidos pela diretoria da PREVI.
Mudar os normativos que regulamentam essas áreas têm inclusive de ter o aval de órgãos governamentais.
Existem medidas em relação a outros órgãos como o aumento salarial do STF que estão em outras esferas de decisão governamental que fogem ao nosso controle.
Quanto ao que os diretores da PREVI ganham é abaixo dos valores de mercado. O grande risco, no meu entender, é ter diretores inábeis na administração de nossos recursos.
Esse é o grande perigo. A despeito de minhas colocações, gostaria de ganhar um pouco mais.
Essa é a minha apreciação do assunto.
Sei que serei alvo de ataques por minhas posições.
Felizmente vivemos em uma democracia.
Abraços
Adaí Rosembak
Meu caro: O senhor em seus artigos sempre se opôs aos governos anteriores do PT. Agora está reclamando de Bolsonaro? Seja coerente.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirSempre me opus aos governos de Lula e principalmente contra os governos de Dilma, com sua "economia criativa". Não existem milagres na economia.
Ademais ela é uma ex-terrorista, estúpida, desbocada, violenta, grosseira, despreparada e inconsequente.
O PT não poderia ter feito escolha pior para substituir Lula.
O fato é que o petismo jogou o país no abismo.
Quanto a Bolsonaro ele foi uma bóia a qual o povo se agarrou para o país não quebrar de vez.
Torço para que Bolsonaro tenha sucesso e não cometa erros sérios que não o permitam cumprir seus compromissos com o Brasil.
É por isso que escrevo este artigo. Que esta nota sirva como alerta.
Por isso não sou incoerente.
Você é que é petista reacionário e fascista!!
Adaí Rosembak