terça-feira, 26 de maio de 2015

Um Breve Esclarecimento

Recebi algumas críticas em relação à série de artigos que estou lançando sob o título de  “Uma Visita ao Império do Centro.”
Acusam-me de fugir aos objetivos a que um blog voltado para o interesse dos funcionários do BB e aposentados e pensionistas da PREVI deveria se focar, por publicar uma série de artigos sobre a China em lugar de defender interesses  dos funcionários da ativa do BB e de aposentados e pensionistas  da PREVI,  que estão sendo ameaçados.
Esclareço que  criei este blog com o intuito de  procurar  ajudar, da melhor forma possível , a categoria dos funcionários da ativa do BB e os aposentados e pensionistas  da  PREVI , segmento ao qual pertenço como aposentado do BB.
É um espaço de minha inteira responsabilidade e respondo integralmente, inclusive judicialmente,  pelo que nele for colocado.
Para evitar esse tipo de  problema  legal, procuro manter uma postura absolutamente ética, respeitosa e de atenção e consideração com todos. Elimino comentários que sejam caluniosos, difamantes ou agressivos.
Parto do princípio  de que todos somos oriundos  da mesma casa, o BB e que,  embora possamos estar  divididos em facções políticas, principalmente   em razão da crítica situação econômica por que passa o país ,  estamos no mesmo barco como aposentados pela PREVI.
Reitero que  meus artigos sobre a China estão ligados  diretamente aos interesses da PREVI e, consequentemente, aos interesses de aposentados e assistidos de nosso fundo de pensão.
O crescimento da relação Brasil-China forçosamente  atrairá  investimentos e parcerias  com fundos de pensão em projetos  de infra-estrutura  e em parcerias de comércio entre os dois países.
Por essa razão, contesto veementemente as críticas de que os artigos sobre a China fujam dos interesses dos aposentados e pensionistas da PREVI. Muito pelo contrário, penso que eles devem ser focos prioritários de nossa atenção.
Como não ocupo  cargo  de direção em qualquer associação de aposentados e nem  na  PREVI   ou  CASSI,  às quais estamos visceralmente ligados para o recebimento de nossas pensões e para nossa assistência de saúde, encontro-me  em uma posição de absoluta independência para defender meus pontos de vista e os interesses de minha categoria sem precisar passar por constrangimentos, pressões  e críticas por  atacar  interesses corporativos , classistas ou pessoais.
Essa falta de participação direta na direção de qualquer órgão, por óbvio, me priva de informações quentes de “cocheira”.  É um diferencial importantíssimo que outros blogs têm e que meu blog não tem.
Mas o que não falta  atualmente na internet são blogs independentes , sites de associações, sites internacionais, sites de empresas,    grupos de discussão , jornais e revistas que abordam os problemas de nosso interesse.
Essa massa de informações é mais do que suficiente   para quem pretende manter um blog ativo e atualizado.
Desde adolescente a China  foi um assunto de meu interesse pessoal.
Li vários livros a respeito da China e  procurava sofregamente me manter atualizado sobre as notícias daquele país pelo “Jornal do Brasil”, “O Globo”, “Correio da Manhã” e pela revista “O Cruzeiro”.
Haviam ainda as informações passadas pela  TV em preto e branco.
Mas,  muitas vezes, as informações nos chegavam com  atraso e desatualizadas.
Com a internet temos o mundo e a informação instantânea em uma tela. 
Os jovens não nos compreendem mas nós, septuagenários, ainda nos sentimos espantados  com esse avanço da TI (Tecnologia da Informação) que nos permite acompanhar o que ocorre no Mundo  em    tempo real.
Naquela época, eu já me perguntava porque a China, mesmo depois da proclamação  da República Popular da China com  a tomada do poder por Mao-Tsé-Tung, continuava um país tão atrasado.
Previa  que a expressão  de Napoleão Bonaparte  “Deixem a China dormir porque, quando ela acordar, o mundo vai estremecer”, era uma profecia que eu ainda presenciaria em vida.
O primeiro grande fracasso de Mao Tsé-Tung foi  o Grande Salto Adiante (1958-1960), que  desorganizou a economia do país e matou mais de 30 milhões de pessoas de fome.
E junto  veio o rompimento de relações da China com a  ex-URSS.
Foi a grande cisão no Mundo Comunista.
Um número imenso de projetos industriais na China apoiados  pela URSS  foram abandonados.
O ápice da tensão  ocorreu após várias ameaças  da URSS de  bombardear  a China com armas nucleares.
A mais séria ocorreu  em 1969,  quando  o então líder comunista russo  Leonid Brezhnev , quis deslanchar  um massacre nuclear na China e pediu  ao Presidente Nixon que os  EUA se mantivessem neutros.
Nixon repudiou terminantemente essa proposta   e, para surpresa de Leonid Brejhnev , Nixon disse que os interesses dos EUA estavam intimamente relacionados aos interesses chineses. 
O  premier soviético Alexei Kosygin disse ao líder soviético Leonid Brezhnev, que Washington havia planejado uma guerra nuclear contra a URSS se eles atacassem a China.
No mesmo dia,  Anatoly Dobrynin, o embaixador soviético em Washington, depois de consultas com diplomatas americanos, contou ao líder  Leonid  Brejhnev que, se a China sofresse um ataque nuclear, os americanos iriam considerar isso como o início da terceira guerra mundial e iriam revidar.
O Presidente Nixon, pelo contrário,  deu início ao relacionamento com a China com o famoso campeonato de tênis de mesa entre atletas americanos e chineses.
A Revolução Cultural (1966-1976)  foi outro fracasso na história chinesa.   Guardava os jornais e revistas sobre o assunto. Lembro-me de uma manchete do “O Cruzeiro” que dizia que a China estava ficando louca.
Com o fim da Revolução Cultural, a morte de Mao Tsé Tung e a eliminação da Camarilha dos Quatro que dominava a política chinesa,  surgiu uma nova liderança tendo  à  frente Deng Xiao Ping.
Deng Xiao Ping  criou as bases da China atual.
Começou mudando a mentalidade conservadora do PCC (Partido Comunista Chinês) e implementando políticas inovadoras, mas não abdicando de manter a   extrema disciplina do partido e o seu controle  total sobre a máquina estatal.
Ao mesmo tempo, no campo econômico, partiu para uma abertura  capitalista radical, que muitos poderiam chamar  de capitalismo selvagem, com a criação das primeiras ZPEs – Zonas Econômicas Especiais da China, que foram as primeiras iniciativas exitosas para o desenvolvimento acelerado da China.
O princípio de Deng Xiao Ping  era:   “Não importa a cor do gato desde que cace ratos.”
Foi dentro dessa linha , combinando a dura disciplina  do PCC (Partido Comunista Chinês), com fundamentação Confunciana e Taoísta,  e uma política de  abertura capitalista,  que provocou protestos de movimentos de esquerda ao redor do Mundo, que a China atingiu durante mais de 30 anos índices de desenvolvimento acima de dois dígitos.
Hoje os desafios de crescimento da China são de abrangência planetária.
A China tornou-se a fábrica do Mundo e a sua economia está intrinsicamente ligada à economia americana.  A China tem aplicado em títulos do Tesouro Americano, que é o investimento mais seguro do Mundo, um total de 4 trilhôes de dólares.
Qualquer movimento da China ao redirecionar parte dessa massa de capitais abala o mercado financeiro americano.
A China, cada vez mais, destaca-se como a maior e mais insaciável  consumidora de matérias primas e alimentos do planeta.  Em troca, oferece investimentos de toda ordem, desde a criação de fábricas com tecnologia de ponta até a implementação de projetos arrojados de infra-estrutura em diversas áreas.
Todos os dias a imprensa  internacional nos surpreende com  novos projetos de grande envergadura celebrados por grupos chineses ao redor do Mundo . É um movimento de atração irresistível.
Países do Terceiro Mundo e mesmo membros dos BRICs, não tem reservas financeiras e nem estrutura  para implementar tais projetos e, dessa forma, a China apresenta-se como uma opção irrecusável.
Mas essas investidas  tem um preço alto. 
Muitos grupos industriais nesses países não tem condições de competir com as empresas chinesas  em condições de igualdade. São levados à bancarrota e, a reboque, trazem o desemprego   em massa.
O Brasil é um exemplo dessa devastação.
A invasão de produtos manufaturados chineses no mercado brasileiro tornou-se uma política de arrasa quarteirão.
Temos um custo Brasil altíssimo, o nível de impostos é escorchante, a burocracia é sufocante, a corrupção campeia na fiscalização governamental, o despreparo educacional da massa de trabalhadores é assustadora, enfim, tudo pressiona para que as empresas brasileiras não tenham as mínimas condições de competir com os grandes grupos industriais e comerciais da China.
As empresas estatais estão arrasadas por atender a projetos inviáveis de interesse político, por seguir uma política estatal equivocada de combater a inflação vendendo sua produção no mercado interno por um preço mais baixo do que compra no exterior, por implantar projetos mal dimensionados  com o intuito  de gerar subcontratos  para aumentar custos e incrementar a  corrupção,  e por diversas outras irregularidades. 
A máquina  administrativa  estatal  é desorganizada, inchada, perdulária, ineficiente e encontra-se completamente dominada por uma estrutura política corrupta e ineficiente.   Para começar,  o Poder Executivo tem 39 ministérios, todos preenchidos para atender interesses de toda ordem por meio de  conchavos e apadrinhamentos políticos.
A Justiça é lenta, burocratizada, desaparelhada, emperrada e desatualizada tecnologicamente. Já se disse em relação à Justiça no Brasil que justiça tardia é justiça falha.
Pagamos impostos altíssimos e não temos um retorno de serviços minimamente satisfatórios.
A  educação, a saúde e a segurança a cargo do Estado são setores que estão em frangalhos, deficientes e impregnados por um ranço político corrupto que impede qualquer avanço , mudança ou aprimoramento.
Estamos desencantados com tudo isso.
A todo momento, nos perguntamos  porque estamos tão atrasados, porque chegamos a esse nível de degradação, porque há tanta precariedade em todas as áreas, porque a burocracia governamental é tão corrupta, atrasada e emperrada, enfim, porque nada funciona adequadamente.
Desde os mais simples serviços até os mais altos níveis da administração pública, passando pelo péssimo atendimento prestado por  empresas brasileiras e multinacionais no Brasil, tudo nos deixa  indignados e revoltados.
Nos indagamos se somos um país inviável, fadado ao fracasso e à miséria.
E ficamos sempre  a girar em círculos viciados, a conviver diariamente com tudo isso, sem conseguir consertar nada, sem conseguir mudar nada.
Afinal de contas, porque as coisas não funcionam  no Brasil?  Porque somos assim? Porque nos sentimos tão amargurados e revoltados com tudo que está acontecendo se somos parte do problema?
Temos de nos conscientizar de que, independente da condição social de cada um de nós, temos de nos centrar  na forma como agimos com nossos semelhantes no dia-a-dia e nos perguntarmos, a todo instante e a cada ação em nossas vidas, se estamos agindo de forma correta e ética.
Não podemos somente  jogar a culpa  no Governo e nem no partido político que está no poder no momento, seja ele qual for,  sem pesarmos  nossa própria culpa.
A classe política é nosso retrato pessoal.
Os políticos são brasileiros , não são “estrangeiros de olhos azuis” que  foram eleitos (por nós) para nos explorar.
Nossos políticos nasceram aqui,  falam a nossa língua , estão sujeitos às mesmas leis, à mesma moeda, têm a mesma bandeira, o mesmo exército e as mesmas tradições.
Repetindo, os políticos são  o exemplo mais autêntico de nossa nacionalidade.
Nós depositamos nossa confiança neles e os elegemos.
Mas, como diz um ditado:   “A esperança é a última que morre.”
Os momentos que estamos vivendo com autoridades e órgãos públicos dando sequência a investigações de processos de corrupção em todas as áreas, atingindo quem quer que seja, fazendo gravações e filmagens,  invadindo instalações,  investigando e apurando tudo, prendendo, interrogando,  julgando, condenando,   e recuperando capitais desviados, nos dão uma imensa esperança de que estejamos entrando em um caminho virtuoso de redenção política em um ambiente de progresso econômico e de democracia plena.
A liberdade de imprensa é um aliado fundamental nesse esforço de renovação e mudança.
Quando esse processo se consolidar,  a união com a China será verdadeiramente profícua.
O Brasil será  respeitado como parceiro sério   e não como  um país desestruturado, falido, desorganizado e  dependente de investimentos chineses salvadores  que nos tirariam do abismo econômico e financeiro,  e da miséria humana   que nós mesmos criamos.
Até porque a   China não quer ser e não vai ser salvadora de ninguém.
Ela vai dar prioridade a quem oferecer matérias primas e alimentos pelos preços mais baixos e nas melhores condições de negociação.
É um jogo duro e sem contemplações.
A China quer ter  parceiros progressistas, que se encontrem em condições de competitividade, tenham seriedade em seus  negócios  e  se façam respeitar.
Por esses motivos,   considero importantíssimo conhecermos a fundo a China , com quem o Brasil  vai continuar a ter um relacionamento comercial cada vez mais intenso.
Não adianta tentar fugir desse caminho. Queiramos ou não, seremos inexoravelmente arrastados para essa implacável disputa comercial internacional, cujas regras irão  cada vez mais continuar a ser  impostas pelo poderio chinês.
Em razão do que foi relatado, novos capítulos sobre “Uma Visita ao Império do Centro”  serão  programados para serem  lançados neste blog.
Adaí  Rosembak
Associado da AAFBB, ANABB, AFABB-RS e ANAPLAB 

8 comentários:

  1. Prezado Adaí:

    o povo (para não dizer colegas) é muito mesquinho (só pensa no próprio umbigo). Quando o assunto é cultura não querem nem saber. Continue com estes e outros artigos que nos tragam um pouco de conhecimento do que acontece além do nosso quintal.
    Um abraçao.

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    1. Caro Anônimo,

      Grato pelo incentivo.
      Esse artigo não versou propriamente sobre cultura. Fui obrigado a me estender sobre aspectos da história recente da China para que as pessoas tivessem uma ideia do que está ocorrendo naquele país e a influência cada vez maior que aquele país vai ter em relação ao Brasil..
      O importante é que eles conseguiram fazer uma revolução de fato. Nós ainda temos de fazer a nossa.
      Quanto a outros assuntos de interesse dos associados e pensionistas da PREVI eu também os abordo como tantos outros colegas.
      Só que decidi enveredar por um outro caminho que considero importantíssimo para a PREVI e, consequentemente para seus associados.
      Um abração

      Adaí Rosembak

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  2. Prezado!

    Não obstante a riqueza de informações em seu texto, considero importante manter-se fiel ao objetivo proposto quando da criação do blog, sob pena de o mesmo perder sua essência. Por outro lado, nada impede que você dê ao mesmo a finalidade que melhor atenda a seus objetivos. O que convém, antes, esclarecer o leitor.

    Outrossim, sugiro publicações mais curtas, que evitarão tornar a leitura enfadonha.

    Enfim... boa sorte em sua caminhada.

    Era isso!

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    1. Caro João Lopes Rodrigues,

      Respeito sua opinião.
      Mas já existe um número grande de colegas que abordam assuntos diversos da PREVI.
      Eu mesmo tenho diversos artigos em que abordo problemas da CASSI, PREVI, Resolução 26, LCs 108 e 109 e por aí vai. e Continuo a abordar esses temas.
      Só que como expliquei no início do artigo, considero a relação China-Brasil um assunto de vital interesse para os fundos de pensão e não só para a PREVI.
      Mais cedo ou mais tarde a PREVI entrará em parcerias de projetos de infra-estrutura no Brasil de origem chinesa.
      Acho que é importante conhecermos a fundo o parceiro com quem vamos negociar.
      Quanto ao tamanho da nota, é grande.
      Procuro na medida do possível tornar o assunto sucinto.
      Mas são tantos aspectos a abordar...
      De qualquer forma grato pela sua paciência em ler o artigo.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  3. João Carlos Pereira do Lago Neto26 de maio de 2015 às 19:40

    Prezado ADAÍ ROSEMBAK,
    Inacreditáveis as críticas sofridas por você em relação à excelente série de artigos "Uma Visita ao Império do Centro".
    Igualmente inacreditável como colegas do BB não percebam como, principalmente nos dias atuais, acontecimentos em outros países e, no nosso, em outros universos que não o do BB afetam nossos legítimos interesses. Eu mesmo divulgo inúmeras matérias que não dizem diretamente respeito aos funcionários do BB, mas que julgo serem importantes para nós como seres humanos.
    Eu e Marcos Coimbra, há alguns meses, estamos tentando plantar iniciativas voltadas a uma maior e melhor atuação de nossas Associações na defesa de legítimos interesses do funcionalismo e julgamos que, no momento, a liderança da AAFBB na implantação de nossas ideias é fundamental. Brevemente, entraremos em contato com o amigo, grande divulgador da AAFBB, para que participe de encontro que pretendemos marcar com lideranças da mesma, a fim de que elas tomem conhecimento de nossas propostas.
    Esclareço que Marcos Coimbra é funcionário aposentado do BB, esteve durante cerca de 14 anos à disposição da ESG, é membro destacado da Maçonaria, possui há 15 anos coluna semanal no jornal Monitor Mercantil, é membro do CEBRES, e autor do livro Brasil Soberano. Conheço-o desde 1956, pois somos ex-alunos do Colégio Militar (CMRJ), no período 1956/1962.
    Saudações Fraternas
    JOÃO CARLOS PEREIRA DO LAGO NETO
    em 26/05/2015

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    1. Caro João Carlos Lago Neto,

      Muito obrigado pelo seu incentivo na defesa de minhas notas.
      Eu realmente estou muito ligado à AAFBB porque é a associação que frequento e na qual tenho muitos amigos.
      Tenho certeza que a direção da associação não se furtará de apoiar ou, pelo menos, analisar com apuro suas propostas.
      A presidente da AAFBB , Célia Laríchia, é uma pessoa muito acessível e sempre dá incentivo a projetos que venham em benefício dos associados.
      Sou um admirador do Marcos Coimbra. De vez em quando ele lança notas pela internet.
      Conte com meu pleno apoio a qualquer iniciativa.

      Um abração

      Adaí Rosembak

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  4. Genésio Vegini - Florianópolis SC26 de maio de 2015 às 20:13

    Parabéns pela pesquisa e pelo tema abordado!
    Genésio Vegini
    Florianópolis-SC

    Genésio Vegini
    (48) 9981-0842

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    1. Caro Genésio Vegini,

      Grato pelo apoio.
      Outros capítulos virão

      Um abração

      Adaí Rosembak

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