quinta-feira, 21 de maio de 2015

AAFBB em Foco - 20.01.2015


Nesta data foi realizado na sede da AAFBB, o almoço mensal dos associados.
Salão cheio, ambiente festivo e de congraçamento entre companheiros, comida saborosa e bebida gelada. Tudo de bom.
Tive o prazer de reencontrar um colega que trabalhou comigo na CACEX. Após tantos anos ainda estava com os cabelos negros como penas de graúna. Segredo ? Um creme  à base de proteína. Absorto que estava com as conversas,   esqueci de anotar o nome da fórmula mágica.  No próximo encontro pego o nome do produto e comunico aos companheiros. Aí passaremos a ter  encontros de sexagenários com pinta de adolescentes e com cabelos bem pretinhos. Vai ser uma maravilha !!
Ironias à parte, Ari Sarmento do Valle Barbosa, Vice-Presidente de Finanças- VIFIN, deu início à  discussão e atualização de fatos de interesse dos aposentados e pensionistas do BB.
Como o problema mais premente no momento é a situação da CASSI, Ari Sarmento passou a palavra a Loreni de Senger, titular do Conselho Deliberativo da CASSI que, com  Célia Larichia, Presidente da AAFBB, participou da segunda rodada da Mesa de Negociações em 19.05.2015, com o Diretor do BB,  Carlos Neri, com a finalidade de discutir propostas que visem à sustentabilidade da CASSI.
Preliminarmente, Loreni de Senger, esclareceu  que a ausência de Célia Laríchia no almoço, deveu-se ao fato dela estar participando de outra reunião sobre a CASSI.
Loreni de Senger descreveu em detalhes as duras, demoradas e cansativas discussões com o representante do BB, Diretor Carlos Neri.
Pelo que foi relatado por Loreni de Senger, temos de estar absolutamente atentos ao intransigente “modus operandi” do BB com  que, doravante, iremos nos defrontar em novas tratativas para discutir qualquer assunto de nosso interesse  junto ao BB.
Não vou me aprofundar neste texto sobre  detalhes do que nos foi contado por Loreni de Senger relativamente a essa Segunda Rodada da Mesa de Negociações em 19.05.2015.
Apenas transcreverei as notas constantes no site da AAFBB, “BB apresenta proposta para a CASSI”, “Eleitos da CASSI defendem Estratégia Saúde da Família e CliniCassis” e “Diretor de Planejamento da PREVI conversa com conselheiros”.
Este blog está inteiramente aberto e à disposição de nossas representantes Célia Laríchia e Loreni de Senger  para publicar qualquer nota mais detalhada sobre aquele simpósio de 19.05.2015 bem como sobre outros que o antecederam.
Finalmente, voltamos a insistir para que os funcionários  da ativa do BB e, principalmente os aposentados e pensionistas pela PREVI, se interessem, se informem, participem, se esforcem, apresentem sugestões e compareçam a eventos da categoria, tal como um almoço como esse da AFFBB. Além de desfrutarmos de momentos extremamente agradáveis, é a oportunidade  para discutirmos  assuntos de nosso interesse e nos atualizarmos sobre esses temas.  
Frisamos que, por mais que nossos representantes se esforcem para que tenhamos sucesso em nossas demandas, sem as sugestões, a participação e a colaboração de todos,  esse esforço pode ser em vão.
Tenham em mente o princípio judaico que diz  “Quem por ti, senão tu ?”

Adaí  Rosembak
Associado da AAFBB, ANABB, AFABB-RS e ANAPLAB
BB apresenta proposta para a Cassi
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A AAFBB, representada pela Presidente do Conselho Administrativo, Célia Larichia, participou nesta data da segunda rodada da Mesa de Negociações com o Banco do Brasil, com a finalidade de discutir propostas que visem à sustentabilidade da Cassi.

Vejam abaixo as informações sobre a reunião, que contou com as entidades representativas dos funcionários da ativa, aposentados e pensionistas, além dos dirigentes eleitos Loreni de Senger e William Mendes.

BB apresenta proposta para a Cassi

Foi realizada, em 19 de maio, a segunda rodada de negociação sobre a sustentabilidade da Cassi entre o Banco do Brasil e os representantes de entidades dos funcionários do BB, da ativa e aposentados.

No início da reunião, os representantes das entidades reiteraram que concordam com a proposta de ações estruturantes apresentadas pelos dirigentes eleitos da Cassi com base em estudos acompanhados por técnicos do BB. Insistiram na necessidade do aporte solicitado pelos eleitos. O BB repetiu que descarta a hipótese de aporte extraordinário.

Em seguida foram discutidas algumas premissas que devem nortear a busca de soluções para a Caixa de Assistência. O BB concorda com os negociadores que representam o funcionalismo que o Modelo de Atenção Integral à Saúde, por intermédio da Estratégia de Saúde da Família, é a maneira mais adequada de garantir a saúde das pessoas, com ênfase na prevenção e não na cura. Os dois lados da mesa também concordaram que é preciso aperfeiçoar a gestão do modelo, o que envolve tanto os dirigentes indicados pelo Banco quanto os eleitos pelos associados.

Outro ponto que gerou consenso foi que nenhum associado, seja da ativa ou aposentado, pode ficar desamparado. As soluções que forem encontradas deverão atender estas premissas.

Os negociadores que representam os associados também reiteraram que a solidariedade e um princípio fundamental, pelo qual cada um contribui de acordo com sua capacidade e utiliza o plano de acordo com suas necessidades. O Banco argumentou que a solidariedade deve ser aperfeiçoada, esclarecendo que deve detalhar a que aperfeiçoamento se refere no decorrer das reuniões.

Em seguida, o diretor Carlos Neri apresentou a proposta do BB, dividindo-a em três partes:

A) na primeira parte, o Banco propõe repassar para a Cassi os R$ 5,830 bilhões que estão provisionados no balanço do BB como compromisso com o pos-laboral, ou seja, com os aposentados. Segundo o BB, este valor está construído sobre bases atuariais que garantem que seja suficiente para honrar com a contribuição do Banco de 4,5% do salário bruto dos funcionários ativos e aposentados de hoje. Este valor seria depositado numa conta em nome da Cassi, num fundo da BBDTVM, com regulamento próprio aprovado em conjunto com os associados, e somente poderia ser utilizado para arcar com as contribuições hoje de responsabilidade do BB para os aposentados. Além disso, o BB acrescentaria mais 0,99% à sua contribuição sobre os salários brutos mensais dos ativos, que também seria direcionado ao mesmo fundo na BBDTVM que, segundo o BB seria suficiente para arcar com o valor equivalente a contribuição de 4,5% para os futuros aposentados. Com estas medidas, o Banco deixaria de contribuir para os aposentados, deixando de ser obrigado a fazer as provisões previstas pela CVM 695/2012;

B) o BB argumenta que, com os R$ 5,830 bilhões passando para o nome da Cassi, as atuais reservas obrigatórias mantidas pela Caixa estariam liberadas. Sendo assim, os valores hoje existentes nestas reservas poderiam ser utilizados no custeio da entidade, inclusive cobrindo os déficits existentes e possibilitando a implantação das ações estruturantes propostas pelos dirigentes eleitos da Cassi, que, com um investimento estimado em R$ 150 milhões, preveem a diminuição das despesas da Cassi ao longo dos próximos anos;

C) em caso de déficits futuros, o BB propõe que estes sejam rateados somente entre os associados, a serem pagos no ano seguinte, em 12 parcelas mensais. O Banco propõe que nos critérios de rateio sejam utilizados fatores como idade do associado, grupo familiar (número de dependentes) e utilização do plano.

As entidades participantes da mesa de negociação ficaram de avaliar a proposta apresentada pelo Banco, inclusive as premissas utilizadas para fundamentá-la.
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Publicação: 12/5/2015     

Eleitos da Cassi defendem Estratégia Saúde da Família e CliniCassis

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Na edição de maio do Boletim dos Eleitos da Cassi, os dirigentes rebatem a avaliação que o Banco do Brasil faz no site Cassi em Debate sobre a sustentabilidade do Plano de Associados e defendem a Estratégia Saúde da Família e a organização das CliniCassis.

Leia a íntegra da 
décima primeira edição. Acesse aqui as edições anteriores.

Publicação: 18/5/2015     
Diretor de Planejamento da Previ conversa com conselheiros
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http://www.aafbb.org.br/publicidade/Decio_Bottechia_Dir_Previ_12_p.jpgA reunião do Conselho Deliberativo (Codel) desta segunda, 18/5, contou com a participação do diretor de Planejamento da Previ, Décio Botecchia, para apresentar um panorama atual da Previ.

Partindo da mudança proposta na enunciação da missão da Previ recentemente feita, Décio discorreu sobre os compromissos do fundo de pensão com o pagamento dos benefícios de aposentadorias e pensões (que deverá atingir R$ 9 bilhões em 2015) e também sobre os investimentos que garantem esses pagamentos. Critérios, riscos e a busca permanente por soluções que possibilitem a Previ estar cada vez mais forte para fazer frente às suas responsabilidades foram temas abordados pelo diretor e debatidos com os conselheiros estaduais da AAFBB presentes.


4 comentários:

  1. 22 DE MAIO DE 2015
    GOVERNO RETOMA O CONTROLE DOS BILHÕES DA VALE
    Sem alarde e utilizando de artifícios marotos, o governo retomou o controle da Cia Vale do Rio Doce, privatizada em 1997. Os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Petros (Petrobras), além do BNDESpar, controlados pelo Planalto, somam agora 52,5% da mineradora. Isso garante à “cumpanherada” proximidade dos negócios bilionários da Vale. Sem licitações, sem TCU e sem MPF por perto.

    EMPRESA LARANJA
    Para disfarçar os investimentos na Vale, os fundos criaram uma empresa, Litel, da qual a Previ tem 78,4% das ações.

    PÉS FRIOS
    Após retomada da empresa, uma das mais rentáveis do mundo, a Vale viu agravada a crise da desvalorização do minério de ferro.

    DISFARÇA, DISFARÇA
    Para assumir o controle da Vale, os fundos investiram mais do que a lei autoriza, e agora tentam “desenquadramento” para fugir da ilegalidade.

    FECHANDO OS OLHOS
    O ministro Carlos Gabas (Previdência) pressiona a Previc, que fiscaliza fundos de pensão, a “buscar uma solução” para não puni-los.

    Fonte: www.diariodopoder.com.br

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    1. Caro Anônimo,

      Tem tanta futrica e denúncia no ar que isso está começando a exasperar as pessoas.
      Não basta denunciar. É preciso provar e não só denunciar.
      Depois o que o povo vai fazer com uma denúncia dessas em um blog?
      Resultados só surgem quando a imprensa começa a botar a sujeirada no ar.
      Enquanto isso o povo ouve e espera. Fazer o que?
      Enquanto tiver Carnaval, futebol, praia, uma cervejinha, samba e uma boa mulherzinha, perca a esperança de que nada vai acontecer. Infelizmente,
      Eu me lembro de um debate na Câmara dos Deputados na qual um deputado sugeriu que seu partido fizesse uma propaganda contra um determinado projeto às 20.00h na Globo.
      O então Deputado Agnaldo Timóteo perguntou se o colega esta doido porque aquela era a hora da novela e o povão iria se rebelar contra a tal propaganda.
      É isso. Acrescente na relação a novela que é outra válvula de escape do povão.

      Abração

      Adaí Rosembak

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  2. Amigo,

    Você fez bem em não falar muito sobre o que foi dito de fato. Porque depois as pessoas não assumem o que falaram...
    Tem de ser por escrito e registrado em cartório com testemunhas.
    Uma coisa que eu acho que é malhar em ferro frio é apelar para a mobilização dos aposentados.
    Eles não saem da poltrona e da frente da TV. E depois reclamam quando levam um pepinão no ...
    Mas continue a apelar. Não tem outra saída.

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    1. Caro Anônimo,

      Quanto ao primeiro aspecto de seu comentário, eu preferi não falar nada além do exposto no Comunicado da CASSI pois achei mais sensato e cavalheiresco deixar que a pessoa que expôs o assunto - Loreni de Senger, que é uma expert no assunto e é titular do Conselho Deliberativo da CASSI - se o quisesse, acrescentasse elementos complementares a respeito do assunto. Ademais, estamos recebendo pela internet, por diversos canais (rede yahoo, Olhar de Coruja, etc) circulares de diversas fontes sobre o assunto CASSI.
      Quanto à sua observação sobre a não participação dos aposentados, esse é um problema sério a ser atacado e que já foi alvo de comentários e artigos deste blogueiro e de outros comentaristas. É compreensível que dentre os idosos, muitos estejam desencantados com o que está ocorrendo mas a vida é implacável: ou você luta ou morre.
      É isso. Temos de achar uma forma de tirá-los da frente da TV.
      Quanto a mim, não tenha dúvidas,
      Apesar de minhas limitações, continuarei a apelar. Sempre e sempre.
      Como na fábula da formiguinha que levava um grão de areia a cada viagem para construir uma represa.

      Um abração

      Adaí Rosembak
      Um grande abraço

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