sábado, 5 de novembro de 2016

VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE SUSTENTABILIDADE DA CASSI PELO CORPO SOCIAL


Companheiros,

Transcrevemos adiante, Comunicado da ANABB, de 31.10.2016, sobre a votação pelo Corpo Social da CASSI, de proposta de sustentabilidade da entidade.
Também publicamos mensagem da Companheira Célia Laríchia, presidente da AAFBB, que nos atrevemos a intitular de “Com a Certeza do Dever Cumprido”, que é o justo sentimento do qual  todos os dirigentes da ANABB, AAFBB, FAABB, CONTEC e CONTRAF, diretores da CASSI e dirigentes do BB devem se orgulhar  pelo reconhecimento de seus exaustivos esforços   durante 20 meses, em diversas rodadas de negociação , e envidando o melhor de si mesmos para alcançar as mais adequadas soluções para a sustentabilidade financeira da CASSI, que se consubstanciou no Memorando de Entendimentos sobre a Proposta de Sustentabilidade da CASSI.
Não poderíamos deixar de registrar a dedicação, a acuidade e precisão de raciocínio e, acima de tudo, a inesgotável resistência e ubiquidade de Isa Musa de Noronha, que marcou todos os momentos da construção desse admirável trabalho. 
Selecionamos, entre várias de suas considerações, o artigo “FAABB – CASSI- ENTIDADES SUGEREM PROPOSTAS AO CONSELHO DELIBERATIVO”, de 25.10.2016, que, sugerimos, seja acessado no blog OLHAR DE CORUJA, da Companheira Leopoldina Corrêa.
Adicionalmente, reproduzimos adiante cópia de mensagem de 26.10.2016, que Isa Musa de Noronha encaminhou a um colega.
Essa foi a melhor proposta conseguida para salvar a CASSI da situação de insolvência crítica atual. 
Se é a solução definitiva para a CASSI? Certamente que não.
O nosso país atravessa um período de ajustes profundos para adequar a sua economia ao contexto internacional. Temos de estar preparados para estes tempos de extrema turbulência.
Esse acordo veio no preciso momento para salvar a CASSI da bancarrota. Por um bom tempo a CASSI continuará a atender de forma digna os associados com novos aportes financeiros para nossa caixa de assistência.
Adicionalmente, contaremos com o prazo até dezembro de 2019 para discutir novas alternativas com vistas à sustentabilidade da CASSI.
Como não poderia deixar de ocorrer, um acordo dessa magnitude e complexidade não poderia contar com a aprovação unânime dos associados.
Estranho seria se houvesse concordância absoluta.
Unanimidade é próprio de ditaduras e não de sociedades democráticas. 
E é justamente nesse ponto que reside o mérito desse acordo, que será aprovado ou não pela votação do Corpo de Associados.
É a maioria quem vai decidir a sua implementação.
Será a vitória da democracia.
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da ANABB, AAFBB e ANAPLAB



ANABB - Segunda-feira, 31/10/2016
CORPO SOCIAL DA CASSI VOTA PROPOSTA PARA EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA ENTIDADE.
A Cassi vai dar início, nos próximos dias, à consulta ao Corpo Social do Memorando de Entendimentos sobre a proposta de sustentabilidade da Cassi. O documento foi um consenso desenvolvido ao longo de quase vinte meses entre a Comissão de Negociação, formada por representantes da ANABB, AAFBB, FAABB, CONTEC e CONTRAF, diretores eleitos da Caixa de Assistência e representantes do Banco do Brasil para o equacionamento do desequilíbrio financeiro da Cassi.
A ANABB participou ativamente da construção da proposta ora apresentada e defende totalmente a sua aprovação. Todos sabem que a situação da Caixa de Assistência é gravíssima. É a vida da Cassi e de nossos familiares que está em jogo neste momento. A proposta a ser votada foi exaustivamente discutida e chegou-se ao consenso entre as entidades de que é a melhor solução possível no momento para suprir as necessidades financeiras da Cassi.
Só para efeito de comparação, no Plano Cassi Família, cujos valores são semelhantes à média dos bons planos de mercado, a faixa etária de 0 a 18 anos paga mensalmente R$ 330,65 e, para a última faixa, a partir de 59 anos, o valor é de R$ 1.983,16. Diante desse montante, o que é pago pelos associados, mesmo com 1% a mais até 2019, é muito inferior. Esse é um dos grandes motivos porque não podemos deixar a Cassi sucumbir.
Vale lembrar que o Memorando de Entendimentos apresenta a proposta do Banco junto com as entidades que participaram da mesa de negociações nesse longo período e foi também discutido por quase 150 representantes de diversas entidades, sindicatos, CONTEC e CONTRAF, diretores eleitos da Cassi e um representante do BB no Fórum Cassi promovido pela ANABB no dia 15/10. Importante destacar também que foram mantidos na proposta, o princípio da solidariedade e a garantia de cobertura para ativos, aposentados e pensionistas. Clique aqui para ver matéria sobre o Fórum Cassi.
Todas as entidades participantes estão comprometidas na aprovação do documento pelos participantes da Cassi. A ANABB conclama a todos os seus associados a participarem dessa votação, aprovando a proposta, para que a Cassi possa cumprir com seus compromissos financeiros, como o pagamento de fornecedores e prestadores de serviços, a fim de garantir a saúde de todos nós.
Vamos promover, esclarecer e debater o Memorando para que a proposta seja aprovada e a Cassi possa receber rapidamente os recursos financeiros de que tanto necessita e viabilize, de imediato, a contratação da consultoria para a primeira fase da execução dos projetos de melhoria de gestão!
Vamos nos engajar na divulgação do Memorando, reforçando a necessidade de votar pela aprovação dessa proposta!
Confira os pontos que estão destacados no Memorando:
- Governança, gestão e operacionalização da Cassi, por meio do desenvolvimento de projetos, com o apoio de empresa especializada de consultoria para análise e revisão de processos e sistemas. Também busca o aperfeiçoamento do modelo de gestão e de governança e dos processos internos, a redução de despesas, a viabilização de parcerias estratégicas e a criação de mecanismos de uso racional dos serviços do sistema integrado de saúde da Cassi.
- Contribuição temporária e extraordinária dos Participantes do Plano de Associados de 1% sobre salários e benefícios de aposentadorias e pensões até dezembro de 2019.
- Ressarcimento temporário e extraordinário de despesas pelo patrocinador - Banco do Brasil – no total de R$ 23 milhões por mês, com o valor sendo reajustado anualmente por índice oficial a ser estabelecido, de comum acordo, entre Banco do Brasil e Cassi, aprovado em suas respectivas instâncias decisórias.
- Prestação de contas relativa ao andamento dos trabalhos e à implementação dos projetos trimestralmente, ao Patrocinador e ao Corpo Social, e às Entidades Representativas que compõem a Mesa de Negociação.
- Melhoria da Auditoria e dos Controles internos com a instituição de estrutura de assessoramento ao Comitê de Auditoria (COAUD), a fim de oferecer melhores condições para exercer seu papel de apoio ao Conselho Deliberativo em relação à supervisão da gestão dos processos internos, inclusive o acompanhamento dos projetos.
- Aperfeiçoamento do sistema de recrutamento e seleção dos funcionários, de forma que as contratações e promoções sejam realizadas por meio de processo institucional de seleção e ascensão.
- Implementação de sistema de acompanhamento que possibilite a avaliação do desempenho operacional de todas as suas áreas, inclusive de atendimento receptivo, médico e de enfermagem, estabelecendo indicadores e metas, como por exemplo, Satisfação dos Participantes, Clima Organizacional, Controle das Despesas Assistenciais e Administrativas, dentre outros relacionados à sua gestão. 

Com a Certeza do Dever Cumprido
 De: Celia Larichia <celialarichia@aafbb.org.br>
 Data: 22 de outubro de 2016 09:15
 Assunto: CASSI - Memorando de Entendimentos

Prezados,
O Memorando de Entendimentos foi assinado ontem pelas 5 entidades (AAFBB, ANABB, FAABB, CONTRAF e CONTEC) e o Banco do Brasil.
O próximo passo é a aprovação pela Governança da CASSI (Diretoria e Conselho Deliberativo), que já tem reunião marcada para o dia 24/10, segunda-feira.
Cumprida essa etapa será feita a consulta ao Corpo Social.
Nossa missão agora será fazer uma grande mobilização para a aprovação da proposta pelos associados.
Sabemos que essa não é uma solução definitiva para a CASSI, mas garante o equilíbrio financeiro necessário à implantação dos projetos/medidas que resultarão na sustentabilidade de nossa Caixa de Assistência, mantendo o atendimento integral a todos os colegas da ativa, aposentados, pensionistas e dependentes.
Na segunda-feira, faremos uma divulgação completa sobre o assunto.
Estou retornando ao Rio “com a certeza do dever cumprido”, e de que essa é a melhor proposta para a CASSI, a qual foi construída por consenso pelas entidades representativas.
Um grande abraço e bom final de semana.
Celia Larichia


Mensagem de 26.10.2016, de Isa Musa de Noronha a um companheiro
Prezado Companheiro,
O Corpo Social é soberano.
Se não aprovar as propostas que serão encaminhadas pela CASSI os gestores de nossa Caixa terão de buscar outras alternativas.
Se você acompanhou toda a discussão desde início de 2015 deve se lembrar de que o BB apresentou como solução para a CASSI repassar aos cofres da Caixa toda a reserva atuarial que a CVM 695 o obriga a consignar em balanço. Na época era 5,6 bilhões. Repassando esse valor, esse Fundo, ele deixaria de contribuir sobre aposentados e pensionistas (os atuais e os que  viessem a se aposentar).
Ainda propunha ratear o déficit da época 170 milhões, somente entre nós.
Não assumia qualquer outra responsabilidade e reafirmava que sua única responsabilidade para com a CASSI era tão somente o que diz o Estatuto, ou seja, contribuir com 4,5%.
Evidentemente rejeitamos de pronto tal proposta, mas o BB continuou insistindo até início de 2016.
Intervenção jurídica é um caminho duvidoso, pois o BB se escuda no estatuto, onde está claro que sua contribuição é de 4,5%.
Qualquer juiz iria no máximo exigir que o BB comprovasse que paga 4,5% para todo mundo e lhe daria razão para não aportar nem mais um tostão.
Quanto ao fato de o BB ter deixado de contribuir com os novos funcis, a partir de 1998, com 4,5%, isso foi resolvido na reforma de 2007, quando o BB pagou tais diferenças de contribuições sob a forma de aportes à CASSI.
Essas contribuições extraordinárias e temporárias, nossas e do BB, não resolvem a sustentabilidade da CASSI. Apenas dão fôlego para que a CASSI não deixe de cobrir seus compromissos.
O que pode dar resultado serão as análises da auditoria, onde se espera que identifique os ralos, os desvios, os descontroles de gestão, aponte soluções e a governança da CASSI implante suas orientações.
Na verdade, em 1996, com a Reforma do Estatuto da CASSI, perdemos nosso plano para o mercado.
Antes, o BB pagava todas as despesas da Cassi. O Banco tinha médicos em seus quadros, o BB cedia espaço em suas agências para o chamado Serviço Médico.
Comprávamos medicamentos nas farmácias e, apresentando as notas fiscais à CASSI, tínhamos ressarcimento.
Com a reforma de 1996, tudo isso foi perdido.
E mais...
Nossas contribuições atreladas a reajuste de salários dos ativos e reajuste de benefícios de aposentados e pensionistas sempre perdem para a inflação médica. É uma equação ingrata.
Para ser ter uma ideia, na recente negociação salarial nossos colegas bancários da ativa tiveram um reajuste de 8%, enquanto o indicador que mede a inflação médica, o FIPE SAÚDE, variou 12%.
Ainda assim vale lutar pela CASSI. Se você fizer uma tomada de preços de Planos de Saúde por ai, uma UNIMED BH, por exemplo, verá que uma pessoa de 60 anos, no Plano similar ao nosso, o UNIMED PLENO, paga 892,86 e mais coparticipações que variam de R$ 15,00 a R$ 45,00.
E isso só para ele!
Teria de fazer plano semelhante para a esposa e filhos.
Na Cassi essa mesma pessoa se ganha 7.000,00 por mês de salário ou benefício, paga seus 3% (R$ 210,00), o BB completa com seus 4,5% (R$ 315,00) e assim soma R$ 525,00.
Isso para atender o colega, sua esposa e quantos filhos tiverem até 24 anos.
Um colega dos mais antigos, que ganhe, por exemplo, 10.000,00 de benefícios PREVI, paga sua parte de 3% (300,00), o BB completa com seus 4,5% (450,00) e a CASSI recebe então 750,00. Acho que pagamos pouco por tantos benefícios.
A CASSI cobre tudo, até transplante cardíaco.
Imagine você um colega que acaba de entrar para o BB. O salário inicial é de R$3.644,48,
contribui com R$ 109,33, o BB com R$ 164,00, somando R$ 273,33 e com esse valor o colega tem toda cobertura que precisar para si, esposa e filhos.
É isso.
Grande abraço
Isa Musa

10 comentários:

  1. Caro Adaí,

    aprendi, desde cedo, que os incompetentes sempre tem desculpas para suas carências e incompetências. Eu mesmo, muitas vezes, diante de fatos que não fui capaz de modificar, achei uma desculpa pra explicar.

    Mas é preciso ter, no mínimo, humildade pra reconhecer que estamos errados e que não somos ou fomos capazes de mudar a historia dos fatos, como deveríamos ou como gostaríamos.

    É uma pena, mas não consigo entender como uma pessoa dita tão competente, eleita com expressivo número de votos entre nossos companheiros, é capaz de declarar “Com a Certeza do Dever Cumprido” em se tratando do assunto em pauta: CASSI.

    Em primeiro lugar, já foi dito, várias vezes por diversos dirigentes destas associações: ANABB, AAFBB, FAABB que quem discute com o BB é a CONTRAF e a CONTEC. Portanto nossas associações sequer deveriam estar lá, quanto mais falar em dever cumprido.

    O dever estaria cumprido se a proposta acertada tivesse o compromisso de realmente resolver o problema da CASSI, e não tão somente empurra com a barriga, como foi feito tempos atrás.

    Em segundo lugar, e pior ainda, sobre o tal "o justo sentimento do qual todos os dirigentes da ANABB, AAFBB, FAABB, CONTEC e CONTRAF, diretores da CASSI e dirigentes do BB devem se orgulhar pelo reconhecimento de seus exaustivos esforços durante 20 meses". Orgulho de que, se o problema não está e nem será resolvido? De ter empurrado com a barriga a solução para um doente que está quase em estado terminal e dar-lhe, à beira do fim, a única esperança: aceitar o tratamento de choque ou morrer?

    Por oportuno, Adaí, sugiro enterrar este argumento chulo de que " Essa foi a melhor proposta conseguida para salvar a CASSI da situação de insolvência crítica atual." Isso, o movimento Sindical, comandado pela CUT, nos mostrou ser mentiroso e apenas a defesa de compromissos escusos em defesa do patrão. Sempre.

    Você afirma que " Esse acordo veio no preciso momento para salvar a CASSI da bancarrota. Por um bom tempo a CASSI continuará a atender de forma digna os associados com novos aportes financeiros para nossa caixa de assistência." Claro, depois de 20 meses de enrolação nas negociações, o Banco conseguiu o que tanto planejava.

    E finalmente, Adaí, você fala em democracia. A meu ver, democracia não tem nada com isso não. Em democracia, os dirigentes que deixaram ou que levaram a CASSI a esta situação estariam ou seriam presos. Eleitos ou nomeados, os culpados ou pela incompetência ou pela omissão, tem que ser responsabilizados.

    Um respeitoso abraço.

    SolonelJr

    PS: pode publicar no Blog.

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    1. Caro Solonel,

      Que maravilha vivermos em uma democracia.
      Você tem uma visão do problema e eu tenho outra e ambos podemos expressar nossas opiniões com liberdade.
      Não vou rebater seus argumentos. Você e eu temos opiniões diferentes e considero que as respostas às suas colocações já estão no próprio artigo.

      Grande abraço

      Adaí Rosembak

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  2. Caro ADAÍ ROSEMBAK:


    Por favor, o Nobre articulista saberia informar QUANDO SERÁ FEITA a CONSULTA ao CORPO SOCIAL da CASSI? Muito obrigado.

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    1. Caro Anônimo,

      Não me considero NOBRE articulista. Sou apenas um simples articulista.
      Quanto à sua pergunta, pelo que tenho lido, a consulta ao Corpo Social será feita por estes dias.

      Grande abraço

      Adaí Rosembak

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  3. Caro Senhor,

    Acho que depois de abocanhar 7,5bi da PREVI, o BB poderia fazer um acordo melhor para a CASSI.
    Mas o plano Associados precisa ser reformado. Esse negócio de solidariedade no fundo é uma coisa fora do ponto. Um funci com mulher e um filho vai pagar o mesmo que um outro com 3 filhos?E um solteirão vai pagar o mesmo que esses dois? Acho que o plano tem de swer reformado e os dependentes pagarem uma parcela de contribuição. Do jeito que está em dezembro de 2019 estaremos no buraco novamente.
    Os custos médicos vão continuar a subir mais do que nosso aumento salarial e o plano vai entrar em crise novamente.
    Também acho que tem de haver auditoria na CASSI.

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    1. Caro Anônimo,

      Infelizmente tenho de concordar com tudo o que você diz.
      Esse assunto da solidariedade já vem sendo falando a boca pequena há muito tempo.
      Em qualquer outro plano de saúde sustentável esse já é um aspecto superado e consolidado.
      Vamos ver o que vai ocorrer daqui para a frente.
      Os custos médico vão continuar a subir em um índice maior do que o índice de aumentos de salário e benefícios.
      O BB também poderia ceder mais, mas não temos mais tempo para ficar discutindo esse assunto com o BB. Essa é uma das razões porque apoio integralmente esse acordo.
      Vamos ter um fôlego até dezembro de 2019 para discutir novas e melhores condições para a sustentabilidade da CASSI.
      E, por último, penso que a auditoria vai acontecer mesmo.
      É isso.

      Abração

      Adaí Rosembak

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    1. Caro Anônimo,

      Ora, ora, com uma comentário tão resumido e diante do que coloquei, só me resta responder que você votará NÃO.

      Adaí Rosembak

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  5. Jose Roberto Eiras Henriques10 de novembro de 2016 às 10:54

    Ao anônimo, das 06:41 de 10 de novembro.
    Se você votar não, e essa opção for vitoriosa, a CASSI não vai quebrar mas pode ocorrer as seguintes alterações em nossa assistência Médica, entre as quais destaco:
    1. Cassi irá restringir seus serviços apenas nos procedimentos obrigatórios estabelecidos pela ANS;
    2. Deixará de atender diversos programas por ela implementados : Programa de assistência farmacêutica-PAF, e outros;
    3. Nas internações, não haverá mais apartamento individual, seremos acomodados em quartos coletivos (enfermarias);

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    1. Caro José Roberto Eiras Henriques,

      Parabéns pelas suas colocações.
      Mas acho que você até foi limitado nas descrições das consequências.
      Poderia ter aumentado suas explicações como descredenciamento de hospitais, clínicas e médicos, limitação no atendimento de remédios. cortes no gasto com cirurgias, etc.
      Infelizmente, é preciso mostrar em detalhes as consequências de um NÃO.

      Abração

      Adaí Rosembak
      P.S. Goste de seu comentário. Muito realista.

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