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Tempos atrás, ajudei um
amigo a se desenganchar de uma série de empréstimos junto a financeiras e
bancos, assumidos em razão de problemas pessoais e doença de membro da família.
Foi uma árdua maratona junto
a gerentes e executivos de bancos e empresas, a discutir cifras e detalhes,
levantar argumentações de toda ordem, para conseguir os melhores descontos e
abatimentos em operações financeiras e empréstimos.
Nesses casos, inicialmente,
sempre nos deparamos com um “NÃO” bem sonoro.
Mas isso já é o
esperado. Depois, sabe como é, né?
Conversa vai, conversa vem...
Você tem de partir logo
para a contraofensiva com a argumentação de que aquilo tudo já foi jogado “na
cesta de prejuízos irrecuperáveis”, e que qualquer acordo é lucro.
Até porque, depois de
um determinado prazo, qualquer registro de inadimplência perde seu poder
restritivo junto ao SPC, à Serasa e a outros órgãos, quando a pessoa recupera o
emprego ou resolve seus problemas pessoais.
É de sumo interesse do
comércio que o cliente recupere sua credibilidade e volte a consumir, gerando
um novo circuito de revitalização do comércio e de lucros.
Assim é que tem de ser
feito.
Quanto melhor a
habilidade de conversar e mais bem-sucedida a capacidade de convencimento do
devedor, melhores serão as propostas de renegociação de dívidas.
Por incrível que
pareça, e para minha decepção, o único banco com o qual, eu e meu amigo, não
conseguimos qualquer acordo, foi o Banco do Brasil.
Os gerentes do BB, devido
à instituição seguir uma rígida política do BACEN e do governo, não tem a mesma
flexibilidade de negociação de gerentes de bancos particulares. Isso torna
difícil recompor a situação econômica e financeira do cliente.
Qualquer acordo com o
BB só é bem-sucedido na base da pressão política e da negociação por categoria,
como é o caso, por exemplo, com associações de agricultores, que tem o apoio de
políticos de suas localidades, que alegam procurar evitar problemas sérios de
ordem social.
Existem três princípios
que merecem ser lembrados nesse tipo de problema.
O primeiro é:
“Se você deve R$
1.000,00 a um banco, você está nas mãos do banco; mas se você deve R$
1.000.000,00, o banco está em suas mãos. ”
O segundo é:
“O governo é o pior
pagador e o mais implacável cobrador. ”
Por fim, o terceiro:
“Um banco só empresta
dinheiro para quem tem condições de pagar. Não para quem mais precisa de um
empréstimo. ”
Em relação ao tema
deste artigo, a PREVI está agindo pior ou igual ao BB.
É feroz com seus
associados, que são devedores do ES-Empréstimo Simples, e age como uma vaquinha
de presépio quando se trata de atender à voracidade do patrocinador e aos
ditames do governo, como é o caso da Resolução CGPC 26.
Nós, que estamos acompanhando
a dramática situação dos tomadores do ES-Empréstimo Simples, nas redes sociais,
estamos revoltados e deprimidos com essa situação.
Em todas as redes, a
exemplo da REDE-SOS@yahoogrupos.com.br, a PREVI é ressaltada por uma posição
de intransigência, desumanidade e indiferença, aos apelos de inúmeros
companheiros que estão desesperados com a situação humilhante e opressora que
lhes é imposta em relação ao ES-Empréstimo Simples.
A PREVI está agindo como
um inescrupuloso e implacável agiota.
Até me atreveria a
dizer, pior do que um agiota que tem de ameaçar o devedor para reaver o valor que
emprestou.
A PREVI não precisa
fazer nada disso. A PREVI não discute,
não polemiza, não precisa conversar.
Para que? Os próprios
devedores colocaram suas cabeças no cadafalso, quando aquiesceram em aceitar
que os descontos relativos aos valores de quitação do ES fossem debitados nos
seus contracheques.
Os bancos particulares
ou financeiras fazem determinadas exigências para que, se os devedores não
pagarem, eles tenham condições de recorrer à justiça para reaver os capitais
emprestados.
A PREVI não tem essa
preocupação.
O devedor é que tem de
se preocupar para sobreviver, quando vê o que sobrou no seu contracheque no
final do mês.
Tenho acompanhado diversas
manifestações nas redes de funcionários, de companheiros que, quanto mais pagam
prestações do ES, mais aumenta o saldo devedor de seus empréstimos.
Isso é uma situação
aflitiva que leva qualquer um ao desespero. Muitos desses companheiros devem
estar sofrendo sérios abalos na saúde e desequilíbrios emocionais, provenientes
dessa conjuntura desumanizadora.
A propósito, ao final
desta nota, transcrevo comentários técnicos do colega Mário Vitor Schmidt, e
sugestões a tomar para minorar esse problema, que se abate sobre a vida de
vários companheiros enforcados pelo ES-Empréstimo Simples.
Pelo que se lê na nota de
Mário Vitor Schmidt, esse não é um assunto para amadores.
A recomendação que
damos aos companheiros atingidos pelos efeitos deletérios da sistemática de
cobrança do ES-Empréstimo Simples, é que se organizem o mais rápido possível,
contratem um bom escritório de advocacia e, de imediato, fundem uma associação
para os defender. Depois, virão outros passos, tal como contratar um
especialista na área financeira, que trabalhará junto com o escritório de
advocacia. Aliás, a ideia de criar uma
associação, já foi aventada por vários colegas nas redes de funcionários.
Quando essa ideia se
concretizar, a PREVI terá pela frente um adversário organizado e de peso para
enfrentar, e não um cordeirinho frágil com
o pescoço no cadafalso.
Embora não tenha
recorrido ao ES, coloco este blog ao inteiro dispor dos companheiros atingidos
por essa situação desestabilizadora, para os ajudar na consecução de seus
objetivos.
Também apelo aos demais
colegas que encaminhem ideias, sugestões e prestem sua colaboração em prol da
ajuda a nossos pares.
Por fim, rogo aos
dirigentes da PREVI que apelem para suas consciências e tenham uma visão mais
humanizada e menos técnica sobre o assunto.
Um grupo empresarial
tem cacife, recursos e experiência para peitar a PREVI de igual para igual e,
no fim, vencer a disputa, de uma forma ou outra.
Um tomador de um
empréstimo como o ES, não dispõe de nada disso.
É um colega como todos
nós que, para escapar de um beco sem saída, que o encurrala, o leva ao
desespero e degrada sua família, só tem uma alternativa para resolver o
problema.
E vocês sabem muito bem
que alternativa é essa.
ADAÍ ROSEMBAK
Associado da AAFBB,
ANABB, AFABB-RS e ANAPLAB
Comentários do
companheiro Mário Vitor Schmidt.
O primeiro ponto é
verificar como funciona o empréstimo simples e como são calculados os encargos. No endereço abaixo, a Previ fornece informações
e apresenta exemplos do cálculo dos encargos.
O segundo ponto é
verificar se houveram ou não suspensões do pagamento das prestações, como por exemplo
de janeiro/2014 a junho/2014; de dezembro/2015 a fevereiro/2016:
http://www.previ.com.br/menu-auxiliar/noticias-e-publicacoes/noticias/detalhes-da-noticia/emprestimo-simples-novas-opcoes-em-favor-dos-mutuarios.htm
A suspensão do
pagamento das prestações pode desequilibrar o financiamento com a incorporação
dos juros nos períodos em questão e o aumento dos saldos devedores. O relato de
vários colegas de que não houve redução do saldo devedor pode estar vinculado a
suspensão do pagamento das prestações nos períodos citados. A taxa de juros nominal é de 5,00% ao ano. A
efetiva é maior. A alteração no regime
de capitalização de juros de composto para simples não deve reduzir os valores
uma vez que a taxa de juros é baixa (nominal 5,00% ao ano e efetiva de 5,116%
ao ano - ano com 360 dias). O sistema de amortização a juros simples sugerido,
na hipótese de alteração do regime de capitalização, é através da equivalência
a juros simples:
https://www.jurua.com.br/shop_item.asp?id=23168
http://tj- rs.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/21227745/agravo-de-instrumento-ai-70047303987-rs-tjrs/inteiro-teor-21227746
A discussão sobre o
sistema de amortização (Price e SAC) também não resulta em benefício econômico
uma vez que os 2 sistemas operam a juros compostos. No SAC as prestações (juros
e capital) são decrescentes, observado que as primeiras são maiores que pela
Price (as prestações são constantes). O
lançamento da atualização monetária 2 vezes por mês é efetuado pela taxa
equivalente no período, ou seja, não houve alteração no índice mensal. Taxas
equivalentes são aquelas que aplicadas ao mesmo capital, durante o mesmo
intervalo de tempo, produzem o mesmo montante.
Eventual discussão no judiciário vai depender da comprovação da
abusividade das cláusulas do empréstimo simples e de que as taxas de juros são
superiores as taxas médias divulgadas pelo Bacen. Também é importante efetuar
previamente o cálculo/dimensionamento da eventual alteração das cláusulas
consideradas abusivas. Particularmente entendo
que as chances de êxito são bastante reduzidas e que no caso de eventual
vitória o benefício econômico é muito baixo, não compensando os custos. Já
analisei o meu financiamento, contratado em 23.11.2011, confirmando o relatado.
De: REDE-SOS@yahoogrupos.com.br
Enviada: Sábado, 25 de
Junho de 2016 22:06
Para:
REDE-SOS@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: RES: RES:
[REDE-SOS] Emprestimo Simples
Prestações 5% mais a
variação do INPC
O QUE ESTÁ OCORRENDO É
O SEGUINTE: PARA QUEM TEM EMPRESTIMOS EM VALORES PROXIMO OU NO LIMITE MÁXIMO E
PRESTAÇÕES MUITO PEQUENAS, A CORREÇÃO MONETÁRIA MAIS OS JUROS ULTRAPASSAM O
VALOR DA PARCELA. NESTE OCORRE O QUE É CHAMADO DE AMORTIZAÇÃO NEGATIVA – A
PRESTAÇAO É PAGA, MAS O SALDO DEVEDOR AUMENTA.
PRECISARIAMOS LUTAR
PARA COLOCAR O SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO A JUROS SIMPLES (METODO GAUSS OU TABELA
SACRE A JUROS SIMPLES).
De:
REDE-SOS@yahoogrupos.com.br
[mailto:
REDE-SOS@yahoogrupos.com.br]
Enviada em:
sexta-feira, 24 de junho de 2016 19:24
Para:
REDE-SOS@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: RES: RES:
[REDE-SOS] Emprestimo Simples - prestações
Amigo, Acompanho seus comentários. Acho que você deixou de colocar que nossos benefícios foram reajustados abaixo dos índices oficiais, perdemos dinheiro com a Res. 26 (que você tanto fala) e, por outro lado, o ES segue a rigidez do que foi pactuado sem considerar o que aconteceu com o rendimento dos tomadores do ES. Do jeito que a coisa está, o saldo devedor do ES só vai aumentar e o devedor só vai sair dessa armadilha quando morrer.
ResponderExcluirCaro Anônimo, tenho lido muitas análises sobre esse assunto. Na minha modesta opinião, o pior aspecto desse problema, é que o desconto das prestações do ES direto no contracheque criou uma arapuca sem saída para os tomadores desse empréstimo. Pelo que vejo, se os companheiros devedores não se organizarem de imediato, formarem uma associação e contratarem um bom escritório de advocacia, nada vai ser resolvido de forma humana e justa junto à PREVI. Li a sugestão de um colega sobre contratar um advogado de São Paulo para defender essa causa. Nada tenho contra esse advogado sugerido pelo referido colega. Mas permito-me sugerir outro jurista. É o Desembargador Gama Maucher, hoje aposentado, e que já foi presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Hoje tem um escritório renomadíssimo no Centro do Rio de Janeiro. É a minha sugestão. Conheço seu trabalho. Ele é que caçou a Georgina e trouxe do exterior o $$ que ela desviou do INSS, entre outras famosas atuações como Desembargador e Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
ExcluirAbração. Adaí Rosembak
Adai, Apesar da situação financeira em que se encontram os colegas que contraíram o empréstimo simples, ressalto que os recursos da Previ envolvidos nessas transações são originárias de nossas contribuições e do patrocinador para manutenção de nossos benefícios futuros. Assim, não há como aplicá-los a uma taxa menor do que o necessário para cumprir a meta atuarial de 5% a.a. mais INPC (base de reajustes em nossos benefícios) e garantir a perenidade de nossa aposentadoria. Isso você sabe e os tomadores dos empréstimos, também. Recorrer à justiça contra esses encargos cobrados pelo empréstimo simples poderá prejudicar o retorno financeiro necessário para garantir o pagamento de nossas aposentadorias.
ResponderExcluirCaro José Roberto Eiras,
ExcluirAté há algum tempo atrás eu tinha a mesma visão do problema que você. Mas quando você analisa empréstimos de bancos particulares e financeiras não existe desconto em contracheque. Se houver um drama familiar que impeça a continuação dos pagamentos da forma como foram acordados, existe margem de renegociação adequada que permita que o devedor continue a pagar e o saldo devedor vá decrescendo. Na PREVI isso é impossível, pois os descontos são feitos no contracheque e as negociações não oferecem nenhuma vantagem real. Pelo contrário, à medida que o devedor paga, o débito aumenta. Se a pessoa for muito idosa e já estiver a meio passo do caixão, tudo bem. Vai morrer rapidinho e o empréstimo vai ficar quitado. Alguma coisa está profundamente errada nesse sistema. É preciso reestudar isso de uma forma séria e aprofundada ou, então, sugiro que se encerre esse ES de uma vez por todas. Isso é pior do que um sistema de agiotagem em que o devedor entrega a alma para o diabo.
Li com muito cuidado seu artigo. Ele é muito realista. Não vou perder mais tempo tentando falsas soluções na PREVI. Vou tomar outros caminhos. Obrigado por abrir meus olhos.
ResponderExcluirCaro Anônimo, O fato é que se você não lutar pelos seus direitos ninguém mais o fará. Existem muito colegas que chamam os tomadores do ES de pródigos e perdulários. Se são pródigos, isso é até um desvio de personalidade, da mesma forma como é o drogado, o consumista compulsivo, o alcoólatra e, por quer não dizer, o louco. Esses são casos até de tratamento psiquiátrico. Mas o que dizer dos que saquearam os cofres públicos para se locupletaram? O problema admite muitas interpretações. Vá em frente com seus planos. Um abraço Adaí Rosembak
ExcluirColega Adaí, parabens pelos textos longos, porém precisos e elementar para uma compreensão de assuntos que assim o exigem. Esse empréstimo simples, foi sempre, o complemento de nossa folha de pagamento. Não tínhamos aumento na ativa, perdemos anuenios, promoções automáticas, aposentadoria pela metade, entre tantos. E cada ano, claro , com o nosso grito de socorro, a PREVI ia aumentando o valor. E hoje, realmente, estamos endividados, a prestação sendo paga religiosamente, com débito em conta, o que para a PREVI, a liquidez é 100%. O único produto da PREVI, que certamente, vai sempre ,superar a meta anual, com sobra. Não tenho a solução , mas alguma coisa tem que ser feita. Creio que para a maioria,, um terço do líquido vai para a prestação do ES. Sem contar com a contribuição para quem já pagou mais de 360 meses, no que eu acho, um Crime. Se fala tanto em direitos iguais. Não lembro muito bem, mas creio que em 2007 para 2008, houve o Renda Certa, na qual , alguns colegas chegaram a receber mais de R$ 1 milhão, valor referente a contribuições pagas acima de 360 meses. E como ficamos?
ResponderExcluirCaro Luis Fernando, Você está absolutamente certo em tudo que disse. Mas não adianta ficar se lamentando. A saída é partir para a luta na Justiça o mais rápido possível. Leia a resposta que dei para a Rosaliza Souza no comentário anterior. A situação é trágica. A reação tem de ser já. Organizem-se e movam-se !! Abração Adaí Rosembak
ExcluirPrezado Colega Adaí,
ResponderExcluirPrimeiro, gostaria lhe agradecer por ter escrito este Post, é a real e dramática situação vivenciada por muitos pais e mães de família que tem seu sustento baseado nos proventos da Previ.
Você disse toda a verdade, nós temos que se virar para sobreviver, quem tem seu contra cheque tomado por vários tipos de empréstimos, cooperforte, crediscoop, FHE-POUPEX, Empréstimo Simples,Financeira alfa, CDC do próprio banco do Brasil, que faz com que o mutuário tenha muitas vezes o liquido do contra cheque NEGATIVO, lhe sendo enviado boletos para o complemento das obrigações.
Seu texto é perfeito, você que tem bom relacionamento junto aos colegas de peso da AAFBB, e é uma pessoa respeitada em nosso mundo do BB, pode ajudar e muito nesta luta tão desumana, onde os nossos Eleitos podia impor uma melhora substancial em nossas vidas, para isso duas coisas seria primordial.
a) LIMITAR OS DESCONTOS A 30% NO CONTRA CHEQUE.
B) Cancelar o convênio com o Patrocinador e vender a nossa folha de pagamentos, traria lucro para a Previ e acabaria com os APROVISIONAMENTOS que sufoca o colega endividado.
Uma das preocupações da Previ, foi acabar com a ORPAG (Ordem de Pagamento) justamente para não possibilitar ao colega Aposentado ou Pensionista uma saída para receber o restante do seu pagamento, e assim por fim as chances de sobrevivência do tomador de empréstimo.
Sou mutuária do Empréstimo Simples desde o ano de 2003, contratei 15.000,00 em 2003, e hoje em 2016 devo 88.000,00, com 18 prestações pagas e margem consignável negativa de 2.300,00, mas nunca por um único mês fiquei inadimplente.
Mesmo para ótimos pagadores, com as garantias de ter o empréstimo descontado na folha, somos tratados como mau pagadores, somos tratados com indiferença pelos gestores da Previ, e nossos eleitos sempre aprovam verdadeiras armadilhas, nestas renovações, antes era possível pagar 6 prestações e ter um troco nas renovações, com a atual politica adotada, se paga 18 prestações, 24 prestações, 30 prestações e ainda não existe valor disponível para renovar seu empréstimo.
Sabemos que não existe magica, que a previ deve sim obter lucros, até para o pagamento de nossos benefícios, mas o que esta errado é a forma como vem sendo discriminado os mais idosos, completei 70 anos, mas desde os meus 57 anos que contrato e renovo o EMPRÉSTIMO SIMPLES, me tornei velha, mas sempre cumprindo com as minhas obrigações, mas agora eles dão por certo que quem vai pagar a fatura é o FUNDO DE QUITAÇÃO POR MORTE.
Mais uma vez te agradeço o POST, foi genial, sem retoques, abordou tudo, de forma clara e imparcial, lhe dou meus PARABÉNS.
Um olhar diferente de um endividado, fui uma das primeiras a denunciar o atual modelo de vida que estávamos a viver a muitos anos, a ciranda dos empréstimos, paga aqui, para pegar ali e assim foi virando uma bola de neve, e dívidas impagáveis e o nome sujo na praça.
Com certeza me faltou sabedoria, mas o principal foi que o nosso poder de compra ao longo desses 13 anos perdeu e muito o seu real valor, e as dividas se avolumaram ao ponto da degola, mas confesso que fui eu mesmo que pus a cabeça na guilhotina.
Faz 04 anos que estou revertendo a situação, demora, é pesada, é amarga, mas é o único caminho que resta, para voltar a ter paz e tranquilidade, neste mundo das dívidas.
Saudações Cordiais
Rosalina de Souza
ExcluirQuerida Rosalina, confesso que fiquei apavorado com a variedade de empréstimos que um único tomador pode acumular em um único contracheque. Isso é de deixar qualquer um maluco. Há tempos, conheci um cara que estava tão endividado que mudou de identidade. Hoje transita com outros documentos de identidade, com outro nome. E se mudou para outro estado. Não sei como conseguiu isso. Mas esse sempre foi um cara com vida enrolada. Tipos como esse, são verdadeiros artistas. Mas são exceções. Mas esse não é o caso dos ex-funcionários do BB. A maioria deles apelou para empréstimos por sérios problemas pessoais e, depois, com o achatamento da renda, não conseguiu mais escapar da armadilha. Volto a repetir que os que estão nessa situação precisam se organizar, fundar uma associação, contratar um bom escritório de advocacia e partir para a luta. Isso tem de ser para já. Não dá para esperar mais e ficar de conversa mole. Creio que uma das primeiras medidas que os advogados pedirão a um juiz será a suspensão imediata dessas cobranças pelo contracheque.
As outras medidas virão depois.
É isso. Abração. Adaí Rosembak
realmente o ES tornou-se impagável, estamos pagando juros sobre juros e, não adianta alguns dizerem que por ser uma aplicação de nosso dinheiro acumulado, tem que ser rentável para manter nossa(??) PREVI (pelo menos por enquanto) mas, também, não precisa ser cobrado na forma de "agiotagem";
ResponderExcluir- nesta semana alguns colegas aqui de BC estávamos comentando o que de fato acho que será o que ocorrerá, o ES do jeito que está, somente será liquidado depois das nossas mortes.
Caro Ademir Martins,
ResponderExcluirVocê está coberto de razão.
Do jeito que o ES está, ele só será pago depois da morte dos tomadores.
Isso precisa ser modificado de uma forma ou outra.
Quem está nessa arapuca tem de se organizar e agir de imediato.
Abração
Adaí Rosembak
CDC prefixado, sem indexador (INPC), ou seja, prestações fixas de ponta a ponta. É essa a modalidade de crédito pessoal que os Bancos adotam e lucram muito. Definitivamente, o ES se torna impagável num período inflacionário. Que mudem a lei, normativos seja lá o que for para viabilizar a desindexação do ES e estancar a sangria dos velhinhos. Apesar de terem o mesmo indexador, ou seja, o INPC, o saldo devedor do ES tem periodicidade de reajuste mensal e cumulativo, enquanto que a aposentadoria tem um reajuste anual, que, na prática, significa uma grande diferença em termos de taxa de juros e efetiva. Pra quem manifestou preocupação, não haverá prejuízo à PREVI, que até mesmo poderá praticar taxa de juros maior, eis que será mantida a metodologia da tabela price. Prejuízo haverá quando da judicialização em massa desse impasse. "SEM CORREÇÃO MONETÁRIO, ENCARGOS CUMULATIVOS, CAPITALIZADOS, JRS.SOBRE JUROS, PURA USURA"
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirVocê está certíssimo.
A hora da PREVI negociar é agora. Aposto que a primeira coisa que um juiz fará é suspender de imediato esses descontos abusivos, renegociar as dívidas com os funcionários e, só depois de um acordo entre as partes as parcelas continuem a ser debitadas em conta.
Abração
Adaí Rosembak
Prezado Adaí,
ResponderExcluirO desespero é enorme. Não durmo direito e não tenho um minuto de sossego.Os consignados da Previ e dos outros credores acabaram comigo pois recebo atualmente 30% da minha renda.A Previ precisa nos ajudar a sair desse buraco com urgência
caro Anônimo,
ExcluirLeia os comentários anteriores.
A minha orientação para os tomadores do ES é: organizem-se, criem uma associação e vão à luta.
Não vejo outra alternativa para sair dessa sinuca de bico.
Viver com 30% do rendimento é uma loucura.
Procure também reorganizar sua vida econômica para sair dessa situação.
Abração
Adaí Rosembak
Olá,
ResponderExcluirEu sou Ms. DAVILA está em busca de um empréstimo por mais de 3 meses,
Eu tenho sido muitas vezes enganado em sites de empréstimo entre particular
querer é um empréstimo entre indivíduo em várias pessoas.
Mas cada vez que eu tenho por falsos credores e
no final eu não ganho nada na minha conta. Mas, felizmente, eu sou
caído em uma senhora de nome LYSE realmente simples e tipo eu ajudar
encontrar o meu empréstimo de 70.000€ que eu recebi na minha conta de 48 horas
depois, sem muitos protocolos.
Para você que está em necessidade como eu, você pode escrever para ele e
explicar-lhe a sua situação que poderia ajudá-lo seu e-mail:
lysemarie3@gmail.com
Olá a todos, eu sou o Sr. Donnie Do Brasil, eu rapidamente quero usar esse meio para cortar um testemunho sobre como Deus me dirigiu a um Legit e credor de empréstimo real que me ajudou e transformou minha vida de grama em graça, de ser pobre para um homem rico e bem sucedido que agora pode se orgulhar de uma vida saudável e rica sem estresse ou dificuldades financeiras. Depois de tantos meses de tentar obter um empréstimo na internet e foi roubado a soma de US $ 4,214, fiquei tão desesperado em obter um empréstimo de um credor de empréstimo legítimo online que não vai adicionar minhas dores, então eu decidi entrar em contato com um amigo de o meu que recentemente obteve um empréstimo on-line, discutimos sobre o problema e para a nossa conclusão, ele me contou sobre um homem chamado MRS LINDA, que é o CEO da MRS LINDA Loan Company. Então eu solicitei um empréstimo de $ 20.000,00 com baixa taxa de juros de 3%, de modo que o empréstimo foi aprovado facilmente sem estresse e todas as preparações feitas em relação à transferência do empréstimo e em menos de duas (48) horas, o empréstimo foi depositado na minha conta bancária, então eu quero aconselhar alguém em precisa de um empréstimo para entrar em contato rapidamente
ResponderExcluirMRS LINDA ROBORT LOAN FIRM
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